Polinizar é o ato de transferir os pólens de uma flor para outra, fazendo com que elas se reproduzam e se multipliquem. É isso que a Polinize, plataforma que funciona como uma rede social, quer fazer com a educação, conectando estudantes, professores, artigos científicos e de opinião, cursos gratuitos e fóruns de debates num só espaço. No ar desde outubro, a rede já conta com mais de 5 mil usuários e 12 cursos disponíveis.
Um dos maiores cuidados tomados no desenvolvimento da plataforma, segundo Pedro Teberga, um dos fundadores do site, foi justamente o de facilitar a vida dos educadores que querem usar a rede. "Eles não são obrigados a entender e gostar de tecnologia. Tem muito professor com textos bons, materiais opinativos, pesquisas e que não sabe o que fazer com eles, não dominam a estrutura dos blogs ou não usam Facebook", diz Teberga.
Na plataforma, todos os perfis dos usuários – sejam professores ou estudantes – possuem uma aba chamada Conteúdo, que funciona como uma espécie de blog simplificado. Nela, os professores podem adicionar seus textos e artigos opinativos, além de arquivos em PDF com pesquisas mais aprofundadas, como artigos científicos, dissertações e teses. “As páginas dos professores nas universidades, em escolas, são quase sempre uma bagunça, cada uma num formato, difícil de entender, coisa da ‘idade da pedra’ mesmo. A ideia é facilitar o uso para todo mundo”, diz Leonardo Avelino, responsável pela engenharia da plataforma.
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