sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Escola Pe. Raimundo Pombo promove noite cultural afro-brasileira

Fotos: EMEB Pe. Raimundo Pombo
A Escola Municipal de Educação Básica (Emeb) Padre Raimundo Conceição Pombo Moreira da Cruz, do bairro Parque Cuiabá, realiza neste sábado (09), às 19h, uma noite cultural para divulgação do projeto “Pombo África”. O evento será realizado na praça cultural do local e contará com a participação de 14 escolas municipais de Cuiabá.

Segundo a diretora da escola, Márcia Aparecida Pinheiro, o evento terá várias apresentações culturais, como a dança afro-brasileira, além de exposição de trabalhos artesanais realizados pelos próprios alunos. Entre os expostos estarão as bonecas negras confeccionadas com diversos tipos de materiais como a malha, jornal, Cabaça, TNT, EVA, e a galinha de angola feita de cabaça.

“Vamos apresentar à comunidade escolar os trabalhos realizados no decorrer do ano letivo e fechar com culminância de desfile e danças afro”, explicou a diretora.

O projeto Pombo África é de autoria da professora Isabel Garcia de Farias e foi desenvolvido com o objetivo de valorização da comunidade negra, contribuindo para o conhecimento de um Brasil fortemente marcado pela cultura africana.


Criado em 2010, o projeto desenvolve a dança afro-brasileira, danças regionais e artesanatos como recursos pedagógicos. “A intenção é promover a todos os envolvidos uma reflexão sobre a importância das diversas formas de expressar o seu lado artístico e instigar nos alunos um olhar crítico diante do preconceito racial”, observa a professora Isabel Garcia, lembrando que o projeto Pombo África foi criado de acordo com a Lei nº. 10 639/2003.  

Fonte: Rosane Brandão

http://www.cuiaba.mt.gov.br/noticias?id=7777
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 http://www.qedu.org.br/escola/253559-emeb-padre-raimundo-conceicao-pombo-moreira-da-cruz/contexto?rede=municipal




http://www.cuiaba.mt.gov.br/noticias?id=7777

Educação integral: Desafio de manter jovem de 15 a 17 anos na escola vai a debate

Que tipo de currículo pode motivar os 3,1 milhões de jovens de 15 a 17 anos, com idade para cursar o ensino médio, mas ainda no ensino fundamental, a continuar estudando? Os caminhos para enfrentar esse problema ou as respostas serão discutidos em seminário promovido pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, de segunda-feira, 11, a quarta-feira, 13, na sede do Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília.

O desafio do MEC, das secretarias de Educação dos estados, Distrito Federal e municípios e de universidades públicas, segundo o coordenador-geral do ensino fundamental da SEB, Ítalo Dutra, é criar currículos diferenciados e atrativos que motivem esses estudantes a concluir o ensino fundamental e a fazer o ensino médio. “Eles não são crianças. São jovens com experiência, que precisam de atendimento escolar motivador para seguir estudando”, afirma.

O trabalho conduzido pela Diretoria de Currículos e Educação Integral da SEB visa a incluir os estudantes de 15 a 17 anos, retidos no ensino fundamental por sucessivas repetências, em escolas com jornada ampliada ou educação integral. Este ano, 2.347 escolas públicas aderiram à ação denominada Mais Educação, destinada a jovens nessa faixa etária. O objetivo principal da iniciativa é orientar a criação de espaços escolares para o protagonismo juvenil.

Até 2012, de acordo com Dutra, a repetência escolar era mais acentuada nos anos iniciais do ensino fundamental, situação que deve ser modificada com o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que começou a ser executado em 2013. Para ele, ao alfabetizar todas as crianças até os oitos anos de idade — o objetivo do pacto —, será estancada a distorção idade–série e reduzida de forma significativa a retenção de estudantes nos anos finais, como acontece hoje e é comprovado por dados do Censo Escolar.

O seminário Política de Adequação Idade–Ano Escolar para Jovens de 15 a 17 Anos Retidos no Ensino Fundamental vai reunir em Brasília os coordenadores do programa Mais Educação de todas as unidades da Federação e suas capitais. Participam também 30 estudantes e seus professores e representantes de universidades públicas e das secretarias Nacional da Juventude e de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ambas da Presidência da República.

Censo — Dados do Censo Escolar de 2012 mostram que, dos 3.102.442 jovens de 15 a 17 anos que cursavam o ensino fundamental naquele ano, 2.593.519 residiam em cidades, contra 508.872 em áreas rurais. No mapa das cinco regiões do país, alguns estados mostram grande concentração de estudantes retidos no ensino fundamental.

Na região Sudeste, São Paulo é o que soma o maior número de jovens em tal situação — 384,6 mil, dos quais 377,6 mil em áreas urbanas, conforme a tabela. No Nordeste, a Bahia tem 325,2 mil alunos com 15 a 17 anos ainda no ensino fundamental (237,2 mil em áreas urbanas). Na região Norte, o Pará aparece com 201,7 mil nessa situação (128,8 mil em áreas urbanas). No Sul, o Rio Grande do Sul é o estado com mais alunos nessa condição. São 155,9 mil (138,3 mil nas áreas urbanas). No Centro-Oeste, Goiás tem 89,9 mil desses estudantes (85,5 mil em áreas urbanas).


Ionice Lorenzoni
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19231

Relator quer responsabilizar gestores que descumprirem Plano Nacional de Educação

Senador Alvaro Dias (PSDB-PR) relator do PNE na Comissão
Apesar de admitir eventuais resistências no Congresso, o relator do Plano Nacional de Educação (PLC 103/2012) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), senador Alvaro Dias (PSDB-PR), tem a ambição de transformá-lo em Estatuto da Responsabilidade Educacional. Esse anseio voltou a ser compartilhado nesta quinta-feira (7), durante a sétima e última audiência pública da comissão sobre o assunto, presidida pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Alvaro Dias deve começar a elaborar seu parecer à proposta na próxima semana.
– Definir que vamos repassar 10% do PIB [Produto Interno Bruto] para a educação, e não responsabilizar ninguém se isso não ocorrer, é apresentar ao país uma farsa. É preciso ver o que poderíamos fazer em relação aos gestores na União, nos estados e municípios pelo não cumprimento das metas estabelecidas  argumentou Alvaro Dias.
Para o professor Naercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), não será tarefa fácil impor a responsabilização dos gestores públicos pelo descumprimento do PNE. Antes de se estabelecer punições, ele considera necessário definir como será mensurado o cumprimento das metas.
– Vai ser difícil penalizar prefeitos e governadores com algumas metas muito ambiciosas e outras muito fáceis de serem atingidas. Em vez de entrar com penalização, seria melhor transferir mais recursos para estados que atingirem as metas. Isso funciona como incentivo para os estados progredirem mais – sugeriu Naércio Menezes.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) discordou da proposta de se repassar cada vez mais recursos para os estados cumpridores das metas do PNE. Em vez disso, ou da simples punição de gestores omissos, o parlamentar defendeu a intervenção da União onde as ações educacionais previstas não foram realizadas.
– Se punir, sem intervir, as crianças das comunidades com prefeitos ruins para a educação vão ser sacrificadas – ponderou Cristovam.
Inclusão escolar
O relator também criticou, ao lado dos debatedores Naércio Menezes e da educadora Guiomar Mello, o número excessivo de metas (20) estabelecido para o PNE. Guiomar não só reclamou que o plano tem metas demais, como também afirmou que a proposta não oferece mecanismos para sua implementação e avaliação.
– É o vício de querer tudo ao mesmo tempo já – criticou Guiomar Mello, apoiando a sugestão do professor do Insper de se atrelar a distribuição dos recursos da educação ao alcance das metas do PNE.
A educadora teceu comentários ainda sobre a Meta 4 do plano, que estabelece a universalização do atendimento escolar, na rede regular de ensino, para alunos com deficiência de 4 a 17 anos. A exemplo do presidente da CE, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), ela discordou da adoção de uma medida radical na área, de forma a desconsiderar o trabalho das escolas especiais e instituições que prestam atendimento educacional especializado, como as Apaes (Associação de Pais e Alunos dos Excepcionais).
- Qualquer posição xiita nesse ponto é extremamente negativa - sustentou Guiomar Mello.

São Paulo amplia séries que reprovarão

FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

O governador de SP, Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu aumentar o número de séries em que os estudantes podem ser reprovados nas escolas estaduais, a exemplo do que anunciou o prefeito Fernando Haddad (PT) em julho.

Os detalhes da alteração devem ser divulgados hoje.

Segundo a Folha apurou, a reprovação passará ser possível em três das nove séries do ensino fundamental (3º, 6º e 9º anos), ante duas séries atualmente (5º e 9º).

Há três meses, o prefeito Fernando Haddad (PT) decidiu aumentar de dois para cinco o número de séries com possibilidade de reprovação.

Com a alteração, os tucanos podem neutralizar nas eleições de 2014 o discurso dos petistas de que acabaram com a aprovação automática -nome pejorativo do sistema que prevê reprovação apenas ao final de um ciclo, não ao término de cada série.

Parte dos pais e dos professores entende que a má qualidade do ensino público ocorre principalmente porque os alunos "passam sem saber". Os docentes em especial reclamam que perderam a autoridade nas aulas.

O modelo, porém, foi implementado sob a premissa de que cada aluno tem um ritmo de aprendizagem. Além disso, pesquisas mostram que o estudante que reprova tem mais chances de desistir da escola no curto prazo.

CONTRADIÇÃO
As alterações no sistema de reprovação contradizem posições anteriores tanto de tucanos quanto de petistas.

Na rede municipal paulistana, quem adotou o modelo que vigia até este ano foi o próprio PT, na gestão Luiza Erundina, em 1992.

Na rede estadual, foi implementado pelo governador Mario Covas (PSDB), em 1998.
Essa contradição já causou desconforto em educadores tucanos. Dois ex-gestores da Secretaria da Educação em governos do PSDB reclamaram das alterações, em conversas com a Folha -ambos pediram anonimato.

Os dois chamaram a medida de "populista" e reclamaram que não houve discussões no Conselho Estadual de Educação -órgão consultivo da Secretaria da Educação.

A pasta afirmou que as mudanças surgiram a partir de mais de 70 encontros do secretário Herman Voorwald com educadores, desde 2011.

MOTIVAÇÃO

A secretaria disse ainda que não poderia explicar o porquê da alteração antes do anúncio oficial.

Segundo a Folha apurou, a sustentação do governo será a de que, ao antecipar a possibilidade de reprovação, vai demorar menos para detectar os alunos com extrema dificuldade de aprendizagem -e para ajudá-los.

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/11/1368467-alckmin-ampliara-numero-de-series-com-reprovacao.shtml

Autismo pode ser identificado nos primeiros meses de vida, diz estudo

Helen Briggs
Da BBC News

Uma pesquisa conduzida por cientistas americanos sugere que o autismo, disfunção que afeta a capacidade de socialização do indivíduo, pode ser identificado em bebês com até dois meses de vida.
Criança saudável passa por teste para detectar autismo
Os estudiosos analisaram o olhar das crianças, do nascimento até os três anos, em direção aos rostos de outras pessoas .

A pesquisa, publicada na Nature, aumentou as esperanças de que o autismo seja tratado mais precocemente, afirmou um cientista britânico.Eles descobriram que as crianças posteriormente diagnosticadas com autismo mantinham, um contato visual reduzido – uma das marcas do transtorno – nos primeiros meses de vida.
No estudo, pesquisadores liderados pela Escola de Medicina da Emory University em Atlanta, nos Estados Unidos, usaram uma tecnologia de rastreamento visual para medir a forma como os bebês olhavam e respondiam a estímulos sociais.
Eles concluíram que as crianças posteriormente diagnosticadas com autismo mostraram um declínio gradativo na capacidade de manter um contato visual constante com os olhos de outras pessoas a partir da idade de dois meses, quando começaram a assistir vídeos de interações humanas.
O coordenador da pesquisa, Warren Jones, disse à BBC News que foi a primeira vez que "foi possível detectar alguns sinais de autismo nos primeiros meses de vida".
"Estes são os primeiros sinais de autismo já observados".

Metodologia

O estudo acompanhou 59 crianças que tinham um alto risco de autismo por terem irmãos com a doença, e 51 crianças de baixo risco.

Treze das crianças (11 meninos e duas meninas) foram diagnosticadas com transtornos do espectro do autismo - uma série de distúrbios que inclui o autismo e síndrome de Asperger.
Os pesquisadores, então, voltaram a observar os dados de rastreamento ocular dos pacientes e fizeram uma descoberta surpreendente.
Criança passa por teste para detectar autismo | Crédito: Kay Hinton, Emory University"Em crianças com autismo, o contato visual já está em declínio nos primeiros seis meses de vida", disse Jones.
Jones acrescentou, entretanto, que tal quadro só pode ser observado com tecnologia sofisticada e não seria visível para os pais.
Para Deborah Riby, do departamento de psicologia da Universidade de Durham, o estudo proporcionou uma análise sobre o tempo de atenção social, atípica em crianças que tendem a desenvolver autismo.
"Esses marcadores precoces são extremamente importantes para identificar brevemente os primeiros traços de autismo. Dessa forma, temos a capacidade de aprimorar o tratamento", disse Riby.

Mais pesquisas


Caroline Hattersley, diretora de informação, aconselhamento e apoio da National Autistic Society, baseada no Reino Unido, disse que a pesquisa foi "baseada em uma amostra muito pequena e precisa ser replicada em uma escala muito maior antes de podermos tirar quaisquer conclusões concretas".
"O autismo é um transtorno muito complexo", disse.
"Não há duas pessoas com autismo que são iguais, e por isso é necessária uma abordagem holística para o diagnóstico, que leve em conta todos os aspectos do comportamento de um indivíduo. Uma abordagem mais abrangente permite que todas as necessidades do pacientes sejam identificadas".
"É vital que todas as pessoas com autismo possam ter acesso a um diagnóstico, pois isso pode ser a chave para uma recuperação mais rápida", concluiu.

A pesquisa foi feita em parceria com o Marcus Autism Center e o Children's Healthcare of Atlanta.


Entenda o autismo

O autismo e a Síndrome de Asperger fazem parte de uma série de transtornos conhecidos como desordens do espectro autista (DEA).
Elas surgem na infância e permanecem durante toda a idade adulta.
O transtorno é marcado por três características principais, incluindo a inabilidade para interagir socialmente, dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.


Bolsa-família: Frequência tem acompanhamento de 90,8% em agosto e setembro

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação registrou o maior percentual de acompanhamento de frequência escolar do programa Bolsa-Família desde que o processo passou a ser informatizado. O índice chegou a 90,8% nos meses de agosto e setembro deste ano. É monitorada a frequência de adolescentes e jovens de 6 a 17 anos em situação pobreza e de extrema pobreza beneficiários do programa.

Para a família receber o benefício, os filhos entre 6 e 15 anos devem estar matriculados em escola pública de educação básica. A condição inclui o esforço para que crianças e adolescentes não apenas sejam matriculados, mas mantenham frequência mínima de 85% da carga horária — o patamar exigido na rede de ensino é de 75%, mesmo percentual mínimo para estudantes de 16 e 17 anos. Esse acompanhamento é feito bimestralmente, em parceria com as áreas de educação dos estados, municípios e do Distrito Federal, em cinco períodos: fevereiro e março; abril e maio; junho e julho; agosto e setembro e outubro e novembro.

O acompanhamento da frequência escolar de agosto e setembro últimos abrangeu 17.529.670 estudantes na faixa etária de 6 a 17 anos.  Desse total, 15.923.854 (90,8%) tiveram a frequência monitorada e registrada no Sistema de Informação do Acompanhamento da Frequência Escolar (Sistema Presença). Não houve registro de outros 1.605.816 (9,2%).

Apenas sete municípios deixaram de efetuar registros no sistema e um efetuou em percentual inferior a 20% do total de beneficiários. Também foi constatada a redução do número de beneficiários não localizados nas escolas. Em junho e julho, o número desses beneficiários era de 2.000.183 (11,3% do total). Em agosto e setembro, o percentual atingiu 6,4% (1.124.395). A taxa bruta de informações obtidas também foi maior em relação ao período anterior — passou de 86,1% para 90,8%.

Dos 17,5 milhões de beneficiários da Bolsa-Família, 15.078.421 (94,69%) tiveram a frequência mínima obrigatória em agosto e setembro.

Assessoria de Comunicação Social

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19227

Policiais garantirão segurança às escolas e creches

Do G1 MT
O projeto que cria a Secretaria Municipal de Apoio à Segurança Pública foi aprovado pela Câmara de Vereadores de Cuiabá nesta quinta-feira (7). A proposta, de autoria do Executivo, deve seguir para a sanção do próprio prefeito da capital, Mauro Mendes (PSB). À princípio, os policiais que vão atuar nas portas das escolas, em eventos com grande público e feiras livres, segundo a prefeitura municipal. A implantação da pasta é uma das propostas de campanha de Mendes.
O efetivo deverá fazer a segurança de 92 escolas municipais, 50 creches e 53 feiras livres existentes hoje em Cuiabá. Após a sanção do projeto, o prefeito irá nomear um secretário para responder pela pasta, além de sete comissionados para exercer cargos de coordenação e assessoria.Deverão ser contratados para atuar na secretaria policiais militares do estado, porém, durante o horário de folga. Desse modo, o policial militar, de soldado a capitão, que trabalha num plantão de 12 horas tem direito a 36 horas de folga e, dentro dessas 36 horas, pode trabalhar por mais seis horas e receber uma renda extra. Nos casos em que servir à prefeitura, essa 'renda extra' será paga pela administração municipal.
A nova secretaria irá utilizar o orçamento da antiga Secretaria Municipal de Juventude, que está sendo incorporada pela Secretaria de Esportes e Cidadania, a qual passará a se chamar Secretaria Municipal de Esportes, Cidadania e Juventude, conforme a prefeitura.
Em entrevista ao MTTV 1ª Edição, quando ainda concorria ao cargo de prefeito, nas eleições do ano passado, Mauro Mendes declarou que a segurança pública também deveria ser responsabilidade do município e, por isso, se eleito, iria firmar um convênio com a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) para que os policiais pudessem prestar serviço ao município durante o período de folga. Argumentou à época que seria mais interessante contar com policiais que já atuam na área, pois já conhecem a cidade e sabem como combater crimes. 
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/11/aprovada-criacao-de-secretaria-municipal-de-seguranca-em-cuiaba.html

Bullying: vídeo mostra garoto sendo trancado em lixeira de escola


07/11/2013 14h14
Renée Le Campion

Aluno de escola municipal foi preso em lixeira pelos próprios colegas (Crédito: Reprodução/Youtube)
Aluno de escola municipal foi preso em lixeira pelos próprios colegas (Crédito: Reprodução/Youtube)
O vídeo de um garoto sendo trancado em uma lixeira da Escola Municipal Nossa Senhora Divina Pastora, no município de Junqueiro, distante 113 km de Maceió, tem tido repercussão nas redes sociais. As imagens, publicadas no início do mês, mostram três garotos de 16 anos prendendo um menino mais novo, identificado pelas iniciais J.C., de 13 anos, em uma lixeira de ferro. Confira o vídeo:
Durante quase um minuto, o garoto é impedido de sair. Em meio aos risos dos colegas, ele repete várias vezes: “Sai daê, bicho, oxe”. Um adolescente dispara: “Ei, o cara vai chorar, bicho”. Mas, a ação continua e outro garoto pede que “as meninas venham logo” ver a cena. Um pouco depois, ele é liberado.
O diretor-adjunto da escola, Zuenir Benigno, classificou a ação como uma “brincadeira de mau gosto”. “Não entendemos isso como bullying. Foi uma brincadeira entre meninos, que acabaram se excedendo, mas o J. C. não vinha passando por este tipo de provocação antes”, disse.
Ainda segundo o diretor, todos os adolescentes e pais dos envolvidos foram ouvidos pela direção, que se reúne nesta quinta-feira (7) com o conselho escolar para definir quais medidas serão adotadas, e se os alunos sofrerão algum tipo de punição.
“Nós tivemos conhecimento do fato na última sexta-feira e tomamos providências de imediato. O rapaz que prendeu o menino, inclusive, pediu desculpas no Facebook e disse estar arrependido. Nossa escola é pacata e tem problemas rotineiros, mas nunca havia chegado a esse ponto”, finalizou.
Escola já fez campanha anti-bullying
Em agosto do ano passado, a instituição de ensino realizou o projeto “Diga não ao bullying, sim à paz”, segundo matéria publicada no blog da Escola Municipal Nossa Senhora Divina Pastora. Durante uma palestra, o gestor da escola, professor Luís Costa de Lima, disse que “o momento é de preocupação pedagógica e que, a despeito da dificuldade do processo, a escola tem empenhado no cumprimento do seu dever de promover a formação cidadã dos seus alunos”.

Seguridade Social rejeita obrigatoriedade de giz antialérgico nas escolas

A Comissão de Seguridade Social e Família rejeitou proposta que obriga o uso de giz antialérgico nas escolas públicas e privadas. A medida está prevista no Projeto de Lei 617/11, do deputado Marco Tebaldi (PSDB-SC).
O autor argumenta que o giz convencional é causador de processos alérgicos, como rinites e dermatites, o que resulta em afastamento de professores e alunos.

Mas o relator, deputado Mandetta (DEM-MS), defende que as escolas precisam ter autonomia para decidir sobre o seu material escolar no caso concreto e defende que o efeito do giz pode ser mitigado, por exemplo, por salas de aulas mais ventiladas.
Autonomia das escolas
“A solução para tal problema está na autonomia das escolas de reconhecer essas situações e realizar as devidas modificações para adequar suas realidades, além de utilizar medidas como ambientes ventilados, salas limpas, evitar carpetes e cortinas nas salas”, afirmou Mandetta.
Ele disse ainda que ao obrigar a compra de produtos antialérgicos, além de encarecer o custo do material, é possível que as licitações passem a ser fraudadas. “Ao definir característica antialérgica ao produto, poderemos estar direcionando processos licitatórios sob um falso argumento de prevenção à saúde”, argumentou.
Tramitação
O projeto já foi aprovado pela Comissão de Educação e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como teve pareceres divergentes, o projeto precisará ser votado pelo Plenário.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Newton Araújo



http://www2.camara.gov.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/456583-SEGURIDADE-SOCIAL-REJEITA-OBRIGATORIEDADE-DE-GIZ-ANTIALERGICO-NAS-ESCOLAS.html

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...