terça-feira, 23 de julho de 2013

Exposição revela a beleza de esculturas em plantas que são verdadeiras obras de arte


Conhecido como um dos mais bonitos do mundo, o Jardim Botânico de Montreal, no Canadá, abriga até setembro uma exposição fabulosa, construída a partir da mosaiculture, uma técnica de esculpir em plantas. 
A mostra Mosaicultures Internationales de Montréal revela a habilidade de artistas do mundo todo que apostam em obras que trazem desde cenas diversas, do cotidiano até grandes deusas, passando por animais e figuras mitológicas. 

Além de serem espetaculares no aspecto visual, as obras também encantam pelo perfume.

A competição traz como tema a Terra da Esperança – num claro apelo à conscientização da necessidade da preservação das belezas naturais. Além disso, apresenta 22 mil espécies vegetais, em 10 estufas e 30 jardins temáticos. 

Veja o vídeo que mostra como tudo foi feito:

http://conceito.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Exposicao_revela_a_beleza_de_esculturas_em_plantas_que_sao_verdadeiras_obras_de_arte&id=1470

LIVRO DAS IGNORÃÇAS (trecho) - MANOEL DE BARROS


LIVRO DAS IGNORÃÇAS

Editora: RECORD
No descomeço era o verbo.
Só depois é que veio o delírio do verbo.
O delírio do verbo estava no começo, lá
onde a criança diz: 
Eu escuto a cor dos
passarinhos.
A criança não sabe que o verbo escutar não
funciona para cor, mas para som.
Então se a criança muda a função de um
verbo, ele delira.
E pois.
Em poesia que é voz de poeta, que é a voz
de fazer nascimentos -
O verbo tem que pegar delírio.

Carta à Sociedade – O Dirigente Municipal de Educação e a gestão do direito à educação e ao conhecimento


Na atual conjuntura política, quando a sociedade está envolvida no debate do Plano Nacional de Educação, que tramita no Congresso Nacional desde dezembro de 2010, que recebeu mais de 3000 emendas e em que defendemos o investimento de 10% do PIB em educação pública e a implementação do CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial); quando estão sendo realizadas conferências municipais e intermunicipais de educação preparatórias às Conferências Estaduais de Educação e à Conae 2014 (a ser realizada em fevereiro do próximo ano); quando está sendo votado o Substitutivo do Projeto de Lei 323/ 2007 que destinará os recursos do petróleo (royalties e Fundo Social do Pré-Sal) à educação pública; analistas de finanças e controle da Secretaria do Tesouro Nacional e uma professora da USP publicam o seguinte texto “É possível atingir as metas para a educação sem aumentar os gastos? Uma análise para os municípios brasileiros” (TD nº 15/ 2013) e concluem que, sim, é possível. Todo esse contexto é no mínimo surpreendente.
                               Infelizmente, os autores do texto não entraram em contato com a Undime, nem devem ter lido algumas de nossas publicações. Se tivessem o feito, teriam sido informados que:
continue lendo:
http://undime.org.br/carta-a-sociedade-o-dirigente-municipal-de-educacao-e-a-gestao-do-direito-a-educacao-e-ao-conhecimento/

Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores

O presente currículo de alfabetização midiática e informacional para formação de professores é um importante recurso para os Estados Membros em seu contínuo trabalho de realizar os objetivos da Declaração de Grünwald (1982), da Declaração de Alexandria (2005) e da Agenda de Paris da UNESCO (2007) – todas elas relacionadas à alfabetização midiática e informacional (AMI). Ele tem um papel pioneiro por duas razões. Em primeiro lugar, lança seu olhar adiante, partindo das atuais tendências de convergência entre o rádio, a televisão, a internet, os jornais, os livros, os arquivos digitais e as bibliotecas rumo a uma única plataforma. Em segundo lugar, foi especificamente projetado tendo em mente os professores e com vistas à integração no sistema formal de educação, lançando assim um processo catalítico que deve alcançar e capacitar milhões de jovens.

A UNESCO não mediu esforços para garantir que fosse empregada uma abordagem sistemática e abrangente na preparação deste currículo de AMI para formação de professores. Incluiu redação, revisão e validação por especialistas de um amplo leque de domínios, como mídia, informação, TICs, educação e desenvolvimento curricular.
Autores: Wilson, Carolyn; Grizzle, Alton; Tuazon, Ramon; Akyempong, Kwame; Cheung, Chi Kim
Brasília: UNESCO, UFTM, 2013. 194p., ilus.
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SESI, UNESCO e BID iniciam a construção de projeto inédito de Educação Livre

A primeira apresentação pública do projeto Educação Livre: Aprendizagem Digital para o Mundo do Trabalho, voltada para acadêmicos e especialistas em educação livre e alfabetização midiática e informacional, aconteceu na sexta-feira passada, dia 12/07/2013, no escritório da UNESCO no Brasil, em Brasília.

O projeto tem por objetivo criar um centro de conhecimento virtual de qualidade, usando ferramentas em ambiente digital e em rede, que estimule a educação livre e que seja aberto a todos os interessados. Porém, foi definido como público alvo do projeto o jovem entre 15 e 27 anos, em especial o que não estuda nem trabalha, e sua inserção produtiva na sociedade. O projeto foi elaborado em parceria entre o SESI, a UNESCO no Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento-BID e tem forte componente de inovação especialmente no barateamento do acesso à informação e na multiplicação infinita do conhecimento.
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Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...