quarta-feira, 24 de julho de 2013

Como os favos das abelhas viram hexágonos?


Inúmeras hipóteses foram elaboradas ao longo dos séculos na tentativa de explicar a geometria impressionante das colmeias. Já se acreditou, inclusive, na insólita capacidade que estes insetos teriam para fazer complexos cálculos matemáticos a fim de medir as larguras e os ângulos. Mas segundo o estudo, a explicação está nas propriedades físicas da cera utilizada para construir os favos circulares.

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http://noticias.terra.com.br/educacao/voce-sabia/como-os-favos-das-abelhas-viram-hexagonos,bcbd06903e5ef310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Uso de nanotecnologia prevê o fim do uso de comprimidos e agulhas

A nanociência, representada em filmes como o Homem de Ferro 3 e A Viagem Fantástica, deixou as telas de cinema para tornar-se realidade, por exemplo, na pesquisa de novos medicamentos para tratamento de diabetes, dores crônicas, náuseas, hipertensão e anticoncepcionais. Em 1940, o cientista Albert Sabin, criador da vacina contra a poliomielite, já pesquisava o uso de nanopartículas de ouro no tratamento de reumatismo.

A tecnologia avançada permitirá que pacientes não precisem mais ingerir medicamentos em forma de comprimidos ou aplicar injeções. Já estão no mercado os remédios transdérmicos, administrados por aplicações diretas ou por adesivos que liberam a substância de modo constante. A principal vantagem é a de eliminar ou reduzir os efeitos colaterais.
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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2013/07/23/interna_ciencia_saude,378563/uso-de-nanotecnologia-preve-o-fim-do-uso-de-comprimidos-e-agulhas.shtml

belas fotos

A fotografia brasileira é proeminente em fotógrafos que se dedicam ao ofício de registrar a natureza. Podemos citarAraquém Alcântara, Adriano Gambarini, Fábio Colombini, Valdemir Cunha e João Marcos Rosa, entre tantos outros que realizam a tarefa com destaque.
Neste post, mostramos o trabalho de Luciano Candisani (1970). Nascido em São Paulo e vivendo em Ilhabela, Candisani foi criado “entre o mar e o mato”, como ele mesmo gosta de dizer. Começou fotografando expedições científicas e passou três meses na Antártida, em 1996. Começou aí uma carreira de sucesso e dedicação exclusiva à documentação do meio ambiente. “Sou um contador de histórias da natureza. Não busco as belas fotos de bichos e paisagens. Vou como um jornalista atrás do seu tema, persigo interpretações”, diz Candisani.
Há 13 anos fotografando para a edição brasileira da revista National Geographic, publicada pela Editora Abril, recentemente Candisani entrou para a equipe de fotógrafos da edição mundial da publicação, fazendo parte da The Photo Society. Desde de 2007 membro permanente da International League of Conservation Photographers (ILCP), Candisani é autor de vários livros e acaba de lançar Pantanal – Na Linha D´Água (National Geographic, 2013).
Alexandre Belém
Veja outras belas fotos: http://veja.abril.com.br/blog/sobre-imagens/natureza-2/luciano-candisani/

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...