terça-feira, 18 de março de 2014

Primeira capital de MT festeja 262 anos de vida

DA REDAÇÃO
A primeira capital de Mato Grosso, Vila Bela da Santíssima Trindade (521 km a Oeste de Cuiabá), comemora 262 anos no dia 19 de março, e a festa começa nesta terça-feira (18.03), com apresentações das tradicionais danças do Congo e Chorado, além do show nacional da banda Só Pra Contrariar. A histórica “Cidade Negra”, com população composta quase que exclusivamente por descendentes de escravos africanos, convida a todos para prestigiar a festividade gratuita, e conferir o potencial cultural e turístico do município. 

Sua rica cultura e belezas naturais são atrativos extras da comemoração do aniversário da cidade mais antiga do Estado, que também determinou o nome Mato Grosso. Quando os irmãos Fernando e Artur Paes de Barros, descobridores das Minas do Mato Grosso, em expedição nas margens do Rio Galera, no Vale do Guaporé, se depararam com uma mata grossa, fechada, com altas árvores, quase impenetrável, que se estendia por pelo menos sete léguas, a denominaram de Mato Grosso.

Traz no coração da cidade as ruínas de uma catedral do período colonial. Bem no centro de Vila Bela. Ela é um símbolo da cidade e constitui o marco de uma história que começa em 1752. Naquela época, a descoberta de riquezas minerais na região do Rio Guaporé, fez com que Portugal se apressasse em povoá-la, temendo que os vizinhos espanhóis fizessem o mesmo. Foi então criada a Capitania de Mato Grosso e sua capital instalada em 19 de março do ano de 52, com o nome de Vila Bela da Santíssima Trindade.

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http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=192037

Em greve há um mês, professores de Várzea Grande fazem protesto

Professores da rede municipal de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, fizeram um protesto nesta terça-feira (18) em uma praça na esquina da Avenida Couto Magalhães com a Rua Clóvis Hugueney, no Centro da capital. Segundo a secretária-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Várzea Grande (Sintep-VG), Ana Delma Borges, cerca de 100 pessoas se reuniram no local para reafirmar as reivindicações da categoria. Durante o ato, eles distribuíram panfletos à população.


“Dois panfletos foram distribuídos, um cobrando os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e outro pedindo que os royalties do petróleo também sejam destinados à educação”, pontuou Ana Delma. Ela  adiantou que um Plano de Cargo, Carreira e Salários (PCCS) deve ser apresentado ao sindicato pela Secretaria de Educação. Às 17h [horário de Mato Grosso] desta terça-feira, representantes do sindicato devem se reunir para avaliar a proposta.
Já na manhã desta quarta-feira (19), a categoria irá realizar uma assembleia para decidir se aceitam a proposta da prefeitura do município e terminam a greve ou se permanecem. O evento será no ginásio da Escola Estadual Licínio Monteiro, em Varzea Grande, às 8h. E no período da tarde, às 14h, o sindicato deve divulgar o resultado da votação da assembleia, na Praça Alencastro, em Cuiabá.
Em greve desde o dia  17 de fevereiro, o sindicato cobra a reestruturação do PCCS, a revisão salarial, o pagamento de férias e a concessão de licença-prêmio. "O piso não foi pago em 2013 e nem em 2014. O piso hoje é de R$ 906, mas deveria ser de R$ 1.060,00, que todo mês impacta em 16% a menos no salário do profissional. Temos que corrigir isso", cobrou o presidente do sindicato da categoria, Gilmar Soares.
Ele argumenta ainda que um professor do município vai receber quase a metade do que um profissional do estado a partir do próximo mês quando o salário do professor da rede estadual deve subir de R$ 1.568,00 para R$ 1.750,00.
No ano passado, os profissionais também entraram em greve com a alegação de que a prefeitura não teria cumprido os acordos assinados nas paralisações anteriores. Depois de 16 dias de paralisação, eles retomaram as atividades após reunião com o prefeito da cidade, Wallace Guimarães, e o secretário de Educação do município, Jonas da Silva.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/03/em-greve-professores-de-varzea-grande-mt-fazem-protesto-em-praca.html

Exposição fotográfica sobre a infraestrutura das escolas - 19 de março


Testes da educação básica são desperdício de dinheiro, diz educador americano

Para professor, melhor análise dos resultados evitaria que retorno fosse baixo em comparação à atual soma investida

Lorin Anderson,
professor da Universidade da Carolina do Sul:
'Não podemos mais gastar tanto dinheiro
com as avaliações para ela nos dar tão pouco em retorno'
Por Priscilla Borges - iG Brasília |
As numerosas avaliações que medem o quanto crianças e adolescentes aprenderam na educação básica são hoje um desperdício. A ponderação feita por Lorin Anderson, professor emérito da Universidade da Carolina do Sul, nos EUA,  também tem cárater provocativo. Estudioso do tema – é mestre em psicologia educacional e PhD em Medição, Avaliação e Análise Estatística –, ele diz que os países precisam usar os resultados dos testes para aprimorar a educação de fato.
“Não podemos mais gastar tanto dinheiro com as avaliações para ela nos dar tão pouco de volta. Temos de encontrar um retorno melhor para nosso investimento”, afirma. Para o membro da International Academy of Education, encontrar soluções mais adequadas a partir dos problemas de aprendizagem apontados nas provas é um desafio de muitos países.
A falta de continuidade – seja na aplicação dos testes ou nas políticas que tentam modificar os resultados – atrapalha o processo, segundo ele. A instabilidade desse processo faz com que escolas, professores e gestores não aprendam com os próprios erros. “Nos Estados Unidos, isso é bastante comum: novos governantes entram e desmontam e desrespeitam tudo o que foi feito antes”, critica.
Anderson foi convidado pelo novo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Francisco Soares, a apontar maneiras para que o Brasil aproveite melhor os resultados da Prova Brasil. A avaliação é aplicada a cada dois anos aos alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio. As notas dessa prova compõem parte do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que mede desempenho escolar.
'Alunos precisam ser o foco e o centro da discussão',
diz Bruce Rodrigues, educador e CEO
da Education Quality and Accountability de Ontário, Canadá
O pesquisador é direto: o sistema educacional brasileiro precisa encontrar uma direção. Com objetivos, ele acredita que os instrumentos podem ser melhor utilizados. “Os alunos precisam ser o foco e o centro da discussão”, opina Bruce Rodrigues, educador e CEO da Education Quality and Accountability de Ontário, Canadá. Ele cuida de uma agência que avalia e acompanha programas de melhoria do ensino nas escolas da cidade.
Propostas
Rodrigues também foi convidado pelo Inep para participar de um seminário sobre o tema na semana passada em Brasília. Ele contou que, em Ontário, todos os dados da avaliação aplicada às crianças do 3º e do 6º anos do ensino fundamental são repassadas aos professores em um contexto. Os professores podem conferir, em cada relatório, se uma estratégia adotada por eles para ajudar estudantes em dificuldades, por exemplo, surtiram efeito no teste. Os detalhes individuais, para ele, são essenciais.
“Queremos que os professores ensinem de formas diferentes. E, se nós diferenciamos o ensino, temos de conseguir diferenciar as avaliações. Com os resultados em mãos, contextualizados e claros, apoiamos os professores para que descubram o que acontece com os alunos em dificuldade”, relata. A agência acompanha todo o trabalho, visitando e assistindo algumas aulas para ajudar os educadores a encontrar falhas.
Mas nada disso é para punir professores ou alunos. “Enfatizamos que o teste é apenas um indicador em um momento específico no tempo. Não achamos que temos as respostas e melhores soluções. É o professor que sabe a melhor forma de intervir”, ressalta Rodrigues. A agência de Ontário, no entanto, passou a dar treinamentos aos professores e pais dos estudantes para explicar melhor objetivos e resultados das avaliações. Além de acompanhar os trabalhos das escolas.
“Durante muito tempo, fomos um armazém que colhia, mas não disseminava informações. Mas somos uma agência de serviço e queremos ser eficientes”, comenta.
Compromisso
Francisco Soares; Ruben Klein, presidente da Associação Brasileira de Avaliação Educacional, e Priscila Cruz, diretora-executiva da organização Todos pela Educação, assinaram nesta semana um termo de compromisso para que o Inep traduza, de forma pedagógica, os resultados da Prova Brasil. “Queremos que a Prova Brasil dê um passo na direção da escola”, diz Soares.
Rodrigues ressalta que o mais importante nesse processo de mudança educacional é não esquecer que todos os alunos precisam ser contemplados no processo de ensino. “Eles precisam ter oportunidades iguais de sucesso. Escolas são da comunidade e precisamos saber o que ela espera dos seus alunos no final do processo”, defende.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-03-16/testes-da-educacao-basica-sao-desperdicio-de-dinheiro-diz-educador-americano.html

Combate ao analfabetismo exige poucos recursos, afirma Cristovam em audiência

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou ser inadmissível o Brasil continuar convivendo com o analfabetismo, um problema, segundo ele, imoral e que não exige muitos recursos para ser combatido. O assunto foi tratado em audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), na manhã desta segunda-feira (17).
De acordo com o parlamentar, um programa de erradicação em âmbito nacional custaria R$ 3,5 bilhões ao ano, quantia pequena, como observou, se comparada a outros gastos, como os destinados à realização da Copa do Mundo de Futebol.
– Isso não é nada para um país que tem R$ 4 trilhões de renda, R$ 2 trilhões de receita do setor público e que gasta na Copa R$ 35 bilhões. Não é possível este problema ainda continuar – afirmou o parlamentar, que também criticou o dinheiro gasto na construção, em Brasília, do Estádio Nacional Mané Garrincha. A obra teve sobrepreço de R$ 400 milhões detectado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Cristovam voltou a defender a federalização da educação, visto que, segundo ele, não há como deixar a tarefa nas mãos de prefeitos e de governadores, principalmente aqueles das cidades e estados mais pobres. O senador é autor de projeto de decreto legislativo (PDS 460/2013) que convoca plebiscito para consultar os eleitores sobre a transferência para a União da responsabilidade sobre a educação básica. A proposta está na pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
No requerimento em que solicitou a realização da audiência pública, Cristovam destacou relatório da Unesco segundo o qual o Brasil é o oitavo país em número de analfabetos jovens e adultos.
Números
O diretor de Estatísticas Educacionais do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Moreno Sampaio, apresentou números relativos ao problema. Alguns deles chamaram atenção dos senadores, como o fato de cinco estados (Bahia, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará e Maranhão) concentrarem 50% dos analfabetos do Brasil. Além disso, segundo ele, cerca de 1/3 dos analfabetos com 15 anos frequentou a escola, o que demonstra o fracasso do sistema:
– No Brasil, temos cerca de 3,5 milhões de pessoas com 15 anos. Dessas, 32 mil são analfabetas, o que representa uma proporção de menos de 1%. Mas, ao mesmo tempo, consegui identificar 10 mil pessoas, dessas 32 mil, que, um dia, frequentaram escola. Ou seja, esse é um fracasso recente, e 1/3 dos analfabetos, hoje, com 15 anos frequentou a escola – informou.
Para a coordenadora de Desenvolvimento de Cooperação Técnica da Organização dos Estados Ibero-americanos, Cláudia Paes de Carvalho Baena Soares, falta comprometimento dos governos e das autoridades, que deveriam incluir o tema em suas agendas:
– Se a presidente da República e o ministro da Educação tratassem do assunto recorrentemente em seus discursos e pronunciamentos, os gestores estaduais e municipais se sensibilizariam – opinou.
Segundo ela, o analfabetismo é um problema que atinge o restante da América Latina, embora a diferenças de critérios e parâmetros adotados dificultem estatísticas comparativas.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/03/17/combate-ao-analfabetismo-exige-poucos-recursos-afirma-cristovam-em-audiencia

Ações para combater o analfabetismo devem ir além da escola, dizem especialistas

Pesquisadores defendem diferentes iniciativas, que contemplem parcerias com empresas e sociedade

Por Priscilla Borges - iG Brasília 
Especialistas que acompanham as iniciativas já tomadas para acabar com o analfabetismo reconhecem os avanços já obtidos nos últimos anos – especialmente com a universalização do ensino básico – para garantir que os brasileiros saibam ler e escrever. No entanto, ressaltam que as ações precisam ir além da escola.
O primeiro passo, unânime entre quem estuda o tema, é garantir que não haja mais “novos analfabetos”. “Não há como resolver o problema do analfabetismo se não alfabetizarmos as crianças na idade correta”, ressalta Rui Aguiar, gestor de programas do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Ele lembra que, uma criança que não aprende a ler e a escrever quando deveria, começará a enfrentar dificuldades para acompanhar os conteúdos e acabará desistindo da escola. Esses desistentes entrarão para as estatísticas negativas da reprovação e do abandono escolar. Algumas farão parte dos números dos analfabetos.
Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto Paulo Montenegro, acredita também que empresas e a sociedade em geral precisam participar desse processo. “A política educacional é o principal fator para acelerar (o fim do analfabetismo), mas outros espaços podem estimular essa mudança: os sindicatos, as empresas, as igrejas. Não deve ser só a escola”, afirma.
Ela conta que o instituto, que criou um indicador para medir o analfabetismo funcional há 12 anos, está à frente de discussões com o setor empresarial para criar projetos nesse sentido. Para Ana, o analfabetismo deve ser trabalhado em outros “cenários” de formação. “O mundo empresarial reclama da falta de qualificação dos profissionais. Esse é um momento oportuno para aproveitarmos essa demanda e criarmos novos espaços de formação”, avalia.
A Secretaria de Educação do Maranhão, estado com um dos piores índices de analfabetismo do País, aposta em parcerias para levar ensino aos analfabetos espalhados por 162 municípios. Além de aderir ao Programa Brasil Alfabetizado, do governo federal, que concede material didático e bolsas para alfabetizadores, estabeleceu acordo com o Movimento de Educação de Base (MEB) ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Em 2013, 76.242 pessoas participaram dos cursos de alfabetização feitos em parceria com o MEB. Este ano, outros 57 municípios com os maiores índices de analfabetismo e os menores de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado participam dessas ações, que contemplam 39.344 alunos. Em outros 91 cidades, há 36.898 alunos no Brasil Alfabetizado.
De acordo com a Secretaria de Educação, há outras iniciativas com entidades civis, como a Federação das Colônias de Pescadores do Estado do Maranhão (Fecompema), sindicatos, associações, cooperativas e colônias de pescadores. Atualmente, 4,6 mil pescadores e marisqueiros de 48 municípios estão sendo alfabetizados com materiais e metodologias específicas.
Mais perto dos filhosUnir as propostas de alfabetização das crianças e suas famílias é outra aposta que tem obtido sucesso. No Piauí, o projeto Palavra de Criança, coordenado pelo Unicef, aos poucos, está atraindo os pais das crianças para o ensino formal. Voltado para garantir a aprendizagem das crianças nos primeiros anos da alfabetização, o projeto é desenvolvido em 170 dos 224 municípios do estado.
A partir de estudos sobre o tema analfabetismo, feitos em 2004, um grupo de pesquisadores do Unicef identificou que a alfabetização de crianças não estava nas prioridades na gestão dos municípios e nem nos currículos dos cursos de formação dos futuros pedagogos. “A alfabetização, quase sempre, era uma disciplina optativa. Isso significava que a formação desses professores para uma fase tão importante era muito ruim”, afirma Rui Aguiar.
Outras dificuldades identificadas por eles para que esse período fosse um sucesso nas escolas era a falta de um coordenador pedagógico que ajudasse os professores a preparar o plano de trabalho e de materiais pedagógicos adequados.
A partir daí, o projeto exigiu mudanças dos municípios: garantia do tempo correto de aulas (200 dias letivos e 800 horas de aulas anuais); articulação do ensino fundamental com a educação infantil e formação de coordenadores pedagógicos. “Nosso foco é não produzir analfabetos na escola. Os professores têm de ser bons e ter bons suportes de coordenadores”, conta. A família é outro ponto central do projeto.
Exigir a participação da família na vida escolar dos filhos evidenciou o que já se sabia: muitos pais não conseguiam acompanhar a rotina escolar das crianças porque não haviam estudado. As escolas começaram, então, a criar projetos para trazer esses pais de volta ao ensino formal. Das palestras e rodas de conversa, surgiam a oferta de educação formal.
“A família analfabeta tem mais dificuldades de garantir os direitos dos filhos. Não só de educação, mas também de saúde, por exemplo. Uma mãe que não sabe ler não conseguirá acompanhar o cartão de vacinação do filho, algo muito simples e fundamental para a saúde da criança”, ressalta Maria de Salete Silva, coordenadora do programa de educação do Unicef.
Segundo Raimundinha Melo, presidente do Conselho Municipal de Educação de Castelo do Piauí, um dos municípios que participa do projeto, o “Família trabalhando Junto” é a segunda etapa do projeto da alfabetização das crianças. A aproximação tem dado certo tanto para os jovens alunos quanto para os pais.
Apesar do número alto de analfabetismo na cidade, cerca de 28%, a redução foi de 10 pontos percentuais desde 2010, quando o Palavra de Criança chegou à cidade.“Em 2012, mais de 87% das crianças dos anos iniciais do fundamental já liam e escreviam com fluência. Antes do projeto, cada criança registrava, em média, 9 faltas por ano. Um índice muito alto. Agora, caiu para 1,9 por criança anualmente. Isso mostra a relação de compromisso com a educação da família”, comenta Raimundinha.
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-03-07/acoes-para-combater-o-analfabetismo-devem-ir-alem-da-escola-dizem-especialistas.html

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...