terça-feira, 20 de agosto de 2013

Um Computador por Aluno (UCA) para alguns



Projeto-piloto salientou problemas de infraestrutura das escolas e mostrou que País não pode ter modelo único

Há seis anos, o Ministério da Educação anunciava um projeto que, pelo nome, criou expectativas em todos os milhões de estudantes brasileiros da rede pública: Um Computador por Aluno (UCA). A proposta ambiciosa de distribuir laptops nas escolas tornou-se uma meta do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na prática, o programa alardeado como menina dos olhos do governo federal pouco avançou.
Os primeiros 150 mil laptops que subsidiaram a experiência piloto – que Lula prometia ampliar para todo o Brasil – só foram adquiridos em 2010, por R$ 82 milhões, três anos depois da formalização do projeto. Em 2007, apenas cinco escolas haviam participado de experimentos pré-piloto. Há colégios que só começaram a utilizá-los há dois anos, depois de passarem um ano em caixas aguardando a conclusão da formação dos professores.
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Escolas especiais tentam manter alunos e criticam 'inclusão radical'

No começo dos anos 1980, Margarida Seabra precisou travar uma verdadeira batalha para mostrar que a sua filha merecia ser tratada de maneira igual a todas as outras crianças da sua idade. Débora, hoje com 32 anos, é a primeira professora com Síndrome de Down do Brasil e uma das maiores defensoras da inclusão de todas as crianças com deficiência intelectual na escola regular. Prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), essa inclusão, contudo, não é unanimidade e recebeu, por alguns setores, a alcunha de "radical".
Um grupo de entidades se mobiliza para garantir o funcionamento de escolas especiais para atender essas crianças. Na quarta-feira, representantes das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) protestaram em Brasília contra mudanças no PNE, projeto que apresenta as 20 metas para a educação brasileira para os próximos dez anos e que está em tramitação no Congresso Nacional.


http://noticias.terra.com.br/educacao/escolas-especiais-tentam-manter-alunos-e-criticam-inclusao-radical,ff00ddb091e70410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Governador não discute reivindicações com professores

O governador Silval Barbosa (PMDB), de Mato Grosso, anunciou hoje que não irá discutir as pautas reivindicadas pelos professores enquanto a classe estiver em greve no estado. Nesta segunda-feira (19) a paralisação da categoria completou uma semana.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), 80% das escolas aderiram à greve no estado. “Eu não discuto em greve. Eles estão discutindo com os secretários. Eu espero que haja um entendimento para eles voltarem”, declarou Silval em entrevista à TV Centro América.
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http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=436517

Greve na educação marca união da categoria em MT

A greve dos trabalhadores da educação de Mato Grosso marca a união da categoria. A insatisfação frente a salários defasados, ambiente de trabalho inapropriados e baixo investimento efetivo em educação construiu o sentimento comum para a paralisação dos educadores. Técnicos, apoios administrativos e professores reivindicam melhores condições de trabalho e valorização como base para melhorar a qualidade de ensino oferecida à população.Segundo levantamento do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) o percentual de adesão à greve ultrapassa os 80%. O índice é considerado um sinal de indignação dos educadores diante da política educacional executada pelo governo estadual.Em um comunicado realizado na TV Sintep pelo presidente Henrique Lopes do Nascimento destacou a ótima participação dos trabalhadores da educação. "Mais de 80% das escolas estão paralisadas, o que nos dá a segurança em dizer que é uma greve forte e demonstra a união da categoria que reivindica por melhores condições de vida, melhores salário e trabalho".Henrique também pontua o teor da audiência convocada pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e Secretaria de Estado de Administração (SAD) com o Sintep/MT. Dia 16 de agosto os representantes da categoria estiveram reunidos com os respectivos secretários, que acenaram o chamamento de classificados no últimos concurso este ano. Entre os professores seriam 500 em novembro.

http://www.sintep.org.br/site_novo/Noticias/NoticiaVisualizar.aspx?id=2626

Royalties ajudam, mas não garantem 10% do PIB para educação

Projeto aprovado no Congresso garante, em 2023, apenas 1,5% a mais do PIB para o setor. Hoje, investimento total é de cerca de 6,1%. Aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) é próxima meta de entidades educacionais

aprovação dos royalties para a educação ajudará o país a se aproximar da meta de investimentos para a área aprovada pela Câmara dos Deputados, de 10% do Produto Interno Bruto (PIB), porém, está longe de ser suficiente.
A estimativa é de que a verba arrecadada para a área educacional com o petróleo chegará a 1,5% do PIB em 2023. O acréscimo será pequeno diante dos atuais 6,1% do PIB investidos no setor (considerando, inclusive, o investimento privado). Por isso, entidades e até o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, defendem a busca de novas fontes de financiamento
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Professores cobram melhor qualificação

RIO - As recentes medidas do governo federal para a carreira médica, como os dois anos de residência obrigatória no Sistema Único de Saúde (SUS), reacenderam o debate sobre a formação de professores nas diversas áreas do conhecimento. Especialistas defendem que o mesmo rigor que há nas faculdades de Medicina seja cobrado nas licenciaturas para que os docentes se formem mais bem preparados. De outro lado, estudantes e recém-formados contam que experiências fora da universidade contribuem muito mais para a prática pedagógica.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/educadores-cobram-formacao-com-rigor-de-medicina-para-professor-9605163#ixzz2cVVqZ0dz 
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Professores e TDIs de Cuiabá cobram promessa de campanha

Os professores de creches de Cuiabá foram para frente da Prefeitura com cartazes e nariz de palhaço pedindo que alguém da secretaria de Educação ou até mesmo o prefeito fosse dar alguma resposta sobre as propostas de campanha que ainda não foram cumpridas por Mauro Mendes. 

Prefeitura anuncia concurso e faz apelo para que professores não entrem em greve

A primeira exigência é a regulamentação do salário dos concursados, que segundo os funcionários, os contratados têm melhores remuneração do que os que passaram em concurso.

Com gritos de manifesto, um carro de som e caras pintadas, os professores invadiram a parte frontal da prefeitura e mantiveram o chamado ao prefeito. De acordo com a professora Janete Pacoets, os trabalhadores só estão cobrando o que foi prometido pelo prefeito. 
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http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Professores_de_creches_manifestam_em_frente_a_prefeitura_por_aumento&id=335324

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...