quarta-feira, 30 de abril de 2014

Livros de biblioteca comunitária criada havia um mês são furtados em Cuiabá

Organizadores do projeto descobriram o furto na manhã desta quarta-feira.
Nova reposição de exemplares será feita no lugar dos livros furtados.

Denise SoaresDo G1 MT

Livros de biblioteca comunitária foram furtados na noite desta quarta em Cuiabá. (Foto: Thiago Paiva/Arquivo pessoal)Livros de biblioteca comunitária foram furtados na noite desta quarta em Cuiabá. (Foto: Thiago Paiva/Arquivo pessoal)
Cerca de 50 livros de uma biblioteca comunitária instalada em um ponto de ônibus, no Bairro Morada do Ouro, em Cuiabá, foram furtados na noite desta terça-feira (29). A estrutura, criada através de um projeto, tinha sido inaugurada havia um mês e funcionava durante todo o dia como forma de estimular a leitura.
De acordo com um dos idealizadores do projeto, Thiago Paiva, o furto foi descoberto na manhã desta quarta-feira (30), no momento em que os organizadores foram fazer a reposição de livros. Existem algumas câmeras de segurança perto do ponto de ônibus, mas não conseguiram registrar o furto.
“Até ontem à noite eu passei no ponto e vi as pessoas lendo enquanto esperavam o ônibus. Mas na manhã de hoje não tinha nada nas prateleiras. É chato pois foi uma coisa que deu trabalho para fazer. Não sentimos nem tanto pela perda [dos livros], mas pela consequência disso”, disse Thiago ao G1. Ele estima que foram levados mais de 50 livros, além de 70 revistas.
Os organizadores ainda vão registrar boletim de ocorrência na polícia nesta quarta-feira. Por terem recebido muitas doações, uma nova reposição de livros deve ser feita na biblioteca comunitária.
Para implantar o projeto no ponto o local passou por reparos: pintura e manutenção completa em toda a estrutura. Depois de instalado, também foi realizado um teste para verificar se com a nova estrutura os livros não molhariam com chuva.
Para fazer doação basta ir na biblioteca comunitária que fica localizada na Avenida Milton Figueiredo, no Bairro Morada do Ouro, na capital.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/04/livros-de-biblioteca-comunitaria-criada-havia-um-mes-sao-furtados-em-cuiaba.html

Sintep/MT homenageia professor João Monlevade

O V Encontro Estadual de Funcionários  homenageou o professor João Monlevade  pela sua atuação no movimento sindical em especial na luta pela valorização dos funcionários da educação. Foi o primeiro homenageado neste período que antecede as comemorações dos 49 anos do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), que deverá destacar outros/as companheiros/as que fazem parte desta história.
Emocionado, Monlevade lembrou um pouco de sua participação junto ao Sindicato e das lutas históricas e atuais.
O professor se filiou ao Sindicato quando ainda era a Associação Mato-Grossense de Professores Primários (AMPP), em 1981.
"A homenagem é sincera, mas acredito que ela não é só para mim, mas para todos os trabalhadores da educação. Estou emocionado, pois estive presente em muitos enfrentamentos desse sindicato, que é o berço e a rede que embala essas lutas".
Sobre os momentos marcantes junto ao Sintep/MT, o professor lembrou a conquista da gestão democrática. "São muitas lutas, tivemos diversas campanhas, mas algo que me marcou foi sermos o primeiro estado do país a alcançar essa conquista, que só foi possível graças à atuação do Sindicato, onde é preciso perseverar a cada dia".
http://www.sintep.org.br/site_novo/Noticias/NoticiaVisualizar.aspx?id=3190

Expediente na Prefeitura de Cuiabá será normal nesta sexta-feira, 02 de maio



A Prefeitura de Cuiabá terá expediente normal nesta sexta-feira (02). 
De acordo com o calendário já divulgado, o ano de 2014 
será marcado por 13 feriados nacionais e municipais.

Veja o calendário de feriados e pontos facultativos 

MP visita escolas de Cuiabá e VG e conhece problemas de perto

Welington Sabino, repórter do GD

Problemas relacionados à precária infraestrutura como salas de aulas menores que o ideal para atender a demanda, ausência de ar condicionado, ausência de espaço adequado para a prática de atividade esportiva, além da falta de segurança, ausência de acessibilidade e a prática de violência dentro da escola estão entre as principais reclamações da comunidade escolar da Escola Estadual Dom Francisco de Aquino Corrêa, no bairro Jardim Europa, em Cuiabá, e da Escola Estadual Emanuel Pinheiro, localizada em Várzea Grande.
As unidades foram escolhidas para uma visita surpresa nesta segunda-feira (28) realizada por procuradores da República e promotores de Justiça. Conforme o Ministério Público Estadual (MPE), a ação faz parte do projeto MPEduc e tem como objetivo traçar um diagnóstico sobre os principais problemas enfrentados pelas unidades de ensino, contempladas com a iniciativa.
Na escola visitada em Cuiabá, o promotor de Justiça, Alexandre de Matos Guedes, titular da Promotoria de Defesa da Cidadania, juntamente com a procuradora da República em Mato Grosso, Bianca Araújo, ouviram depoimentos de alguns dos 310 alunos que frequentam a unidade escolar. Guedes explicou que a escolha das escolas seguiu questões importantes ligadas, por exemplo, a violência e ao baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). "Uma escola é fruto da sua comunidade, obviamente que você tem todos os problemas pedagógicos e estruturais. Mas é preciso entender o porque disso estar acontecendo", disse.
Bainca Araújo, procuradora da República lembrou que o início das atividades ocorre justamente no Dia Internacional da Educação. "Inicialmente, viemos aqui para fazer um diagnóstico das carências e dificuldades do colégio. Teremos em mãos um levantamento fotográfico, vistoria, relatos da conversa com a diretoria do colégio e demais dados que vão nos subsidiar. A partir daí, vamos sentar e fazer um diagnóstico real do motivo que a escola esta com índices baixos rendimentos no Ideb, por exemplo, e de outras carências", destacou.
Em Várzea Grande, os trabalhos foram realizados no período da tarde, na Escola Estadual Emanuel Pinheiro que possui cerca de 470 alunos divididos em três turnos, pelos procuradores da República Talita de Oliveira e Lúcio Mauro Carloni Fleury Curado. A diretora da unidade de ensino, Edna Regina Uliana, apresentou aos membros do Ministério Público os principais problemas enfrentados por professores e alunos. Segundo ela, em dezembro do ano passado, por exemplo, um ex-aluno entrou na escola e rendeu os professores. Todos foram amarrados enquanto ele praticava o assalto. Além de aparelhos celulares e de outros pertences dos profissionais, o assaltante levou também câmeras do circuito interno de TV e lâmpadas. O furto de câmeras tem se tornado rotina no estabelecimento de ensino.
A diretora reclamou que conta com apenas um agente de pátio na escola e que não é feito o controle da saída e entrada de pessoas. Além disso, existem várias "bocas-de-fumo" nas proximidades, o que acaba facilitando a entrada de drogas na unidade. A falta de manutenção ao redor da escola também foi apontada como uma das causas do desprezo à escola. Na escola, são 33 professores, 2 coordenadoras, um secretário e 3 funcionários na limpeza. Atualmente, existem 8 salas de aula funcionando e a escola passa por reforma nas instalações elétricas. Em Cáceres, as visitas ocorreram nas escolas municipais Raquel Ramon, Jardim Paraíso e Professor Eduardo Benevides Lindote. (Com assessoria)

Veja também: Escolas padecem sem condições mínimas de estrutura física, em Cáceres

                    : Conheça o Ministério Público pela Educação

http://www.gazetadigital.com.br/conteudo/show/secao/9/materia/418623/t/mp-visita-escolas-cuiaba-e-vg-e-conhece-problemas-de-perto

Concurso Público para a educação de Cuiabá


Prefeitura de  Cuiabá/ Secretaria Municipal de Educação decidem realizar Concurso Público para provimento de cargos vagos na Rede Municipal de Ensino de Cuiabá.



Veja a Portaria 097/2014/GS/SME que constitui a Comissão responsável pelo levantamento de vagas, elaboração e divulgação de Edital do Concurso.


Veja também: SEDUC prepara concurso


Especialistas defendem ensino de cultura negra e indígena nas universidades

Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro
Para tirar a lei do papel e implementar o ensino da cultura afro-brasileira e indígena na rede de ensino, deve-se, primeiro, mudar a formação dos professores. Essa foi uma das conclusões dos convidados do programa Brasilianas.org, da TV Brasil, exibido hoje (28), que discutiu a aplicação da Lei nº 11.645, de 2008, que inclui no currículo oficial das escolas essa temática.
“Nosso foco está na formação de professores, porque essa área não está contemplada na formação de professores. No que diz respeito à história da cultura negra, é importante a gente investir na pesquisa e na formação desses profissionais”, disse a secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), Macaé dos Santos. “Temos que incidir sobre os cursos de licenciatura e também em formação continuada”, completa.
Macaé destaca, no entanto, que existem mais de 20 universidades no Brasil que ofertam cursos de licenciatura intercultural indígena para professores indígenas. Para Benedito Prézia, coordenador do programa Pindorama, de educação indígena aa Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP), é necessário mais abertura das instituições de ensino superior com a história dos índios brasileiros. “A própria universidade não se abriu para a história indígena”, diz. Para ele, os professores da rede de ensino básico não abordam as questões em sala de aula, por não terem visto o assunto na universidade.
Os movimentos sociais foram lembrado durante o debate. Para Macaé, os avanços na área, inclusive a criação da Lei 11.645/08, foram fruto de luta desse setor da sociedade. O professor Valter Roberto Silvério, no entanto, alerta para a distorção da história nos livros escolares. “Havia, nos materiais de ensino básico e superior, informações equivocadas do que sejam as populações negras. Ainda há, mas isso tem mudado, melhorado ao longo do tempo”.
De acordo com Silvério, o racismo que é observado até hoje no Brasil pode ter bases também nos livros de história. “Eu me lembro que nos livros didáticos havia uma semelhança muito grande do negro com o macaco”. Ele destacou ainda que uma grande figura da história do Brasil foi descaracterizada ao longo dos anos: “Machado de Assis foi sendo embranquecido ao longo dos anos. Ainda vivemos essa tensão de que nossas lideranças negras são, ao longo do processo, embranquecidas”.


http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2014-04/especialistas-defendem-ensino-de-cultura-negra-e-indigena-nas-universidades

Em 2013, governos gastaram ao menos R$ 191 mensais por aluno

Do UOL, em São Paulo
O gasto mínimo anual por aluno da educação básica pública no ano de 2013 foi de R$ 2.287,87, de acordo com portaria publicada pelo MEC (Ministério da Educação) no Diário Oficial da União desta terça-feira (29). O montante equivale ao gasto mínimo de R$ 190,66 ao mês por estudante da educação básica.
O valor aumentou R$ 267,08 em relação ao gasto mínimo do ano de 2012. A primeira estimativa para 2013, publicada em dezembro de 2012, indicava um investimento mínimo de R$ 2.243,71. Ao longo do ano, o valor foi alterado mais duas vezes: em maio passou para R$ 2.221,73 e em dezembro foi para R$ 2.022,51.
O valor é ajustado em razão de mudanças, no decorrer do exercício de 2013, no comportamento das receitas do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação) provenientes das contribuições dos Estados, Distrito Federal e municípios. 
Esse valor é referente às séries iniciais do ensino fundamental de áreas urbanas. As UFs (Unidades Federativas) têm liberdade para investirem mais do que isso por aluno. Aquelas que não conseguem atingir esse patamar recebem complementação do governo federal, por meio do Fundeb.
Em 2013, precisaram de complementação os Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. 

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/04/29/em-2013-governos-gastaram-ao-menos-r-191-mensais-por-aluno.htm

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...