quarta-feira, 11 de junho de 2014

Campanha salarial, 2014 - SINTEP Cuiabá


Por: João Custódio

  Reunidos em Assembleia Geral no dia 6 de junho de 2014, no auditório da EE. Liceu Cuiabano, os trabalhadores da educação  da rede municipal de ensino aprovaram por unanimidade a pauta de reivindicação, abaixo elencada, tendo em vista a data-base no mês de julho.


-  RECOMPOSIÇÃO SALARIAL DE 10.84%;

-  AMPLIAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE PARA PROFESSORES DE 20 PARA 33%;

-  CALENDÁRIO DE  REFORMAS E CLIMATIZAÇÃO DAS UNIDADES DE ENSINO;

-  E UMA POLÍTICA PÚBLICA DE  SAÚDE DO TRABALHADOR.

 Após as férias das unidades de ensino e período de negociações com os gestores  do município de  Cuiabá, a direção do Sintep Subsede de Cuiabá  convocará  reunião de representantes e  uma nova Assembleia Geral.  


Veja a Tabela Salarial em vigência, desde março 2014

Matéria relacionada Piso nacional do magistério


http://sintepcba.org.br/

Com o PNE, governo precisa redefinir as prioridades de investimento

Sem contabilizar as matrículas que deverão ser criadas, será preciso fazer um aporte extra de R$ 46 bilhões para atingir as metas de qualidade


Marina Kuzuyabu
Daniel Cara

Durante os três anos que permaneceu sob tramitação, o Plano Nacional da Educação (PNE) recebeu mais de 3 mil emendas e teve três versões. A que prevaleceu foi a do Senado, que não é a melhor de todas, mas que apesar disso contempla muitas das demandas sociais. A opinião é de Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que se reuniu com educadores na tarde de quinta-feira (5/6) para fazer uma leitura comentada do documento. O encontro foi organizado pelo Centro de Pesquisa e Formação do SESC Vila Mariana.

Em sua opinião, duas importantes proposições ficaram de fora: a criação de um plano de carreira para o magistério baseado em tempo de serviço e formação e a exclusividade do uso dos recursos – os 10% do PIB – na educação pública.

Da forma como foi aprovado, o montante destinado à educação também poderá ser aplicado em programas de expansão do ensino – a exemplo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Ciências sem Fronteias –, em creches conveniadas e outras parcerias público-privadas (PPP). Na prática, isso quer dizer que uma parte dos recursos – de 1% até 3% do PIB – ficará nas mãos de instituições privadas.

Por outro lado, diretrizes importantes foram resguardadas, entre elas a erradicação do analfabetismo; a universalização da educação infantil na pré-escola para  as crianças de 4 a 5 anos de idade; a ampliação da oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos; a implementação do Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi) como parâmetro para os investimentos em educação; e a complementação de recursos financeiros, por parte da União, a todos os estados, ao Distrito Federal e aos municípios que não conseguirem prover os recursos necessários para atingir o padrão mínimo de qualidade.
Sem considerar as matrículas que deverão criadas ao longo dos próximos dez anos, conforme prevê o PNE, será preciso fazer um incremento de R$ 46 bilhões para atingir o CAQi, cujos valores por nível de ensino são:

Creche: R$ 8.803,99

Pré-escola: R$ 3.584,32
Ensino Fundamental I: R$ 3.449,91
Ensino Fundamental II: R$ 3.360,30
Ensino Médio: R$ R$ 3.472,31
Ensino Superior: R$ 6.048,54


“A arrecadação do Brasil é suficiente. O que o governo precisa agora é rediscutir as prioridades”, falou. “O PNE vai exigir sacrifícios, mas ele deve ser tratado como um plano de desenvolvimento para todo o país. Tendo em vista as mudanças no padrão etário da população brasileira, ou essa geração de agora recebe uma educação de qualidade ou o futuro do país estará comprometido”, complementou.

Embora a aguardada aprovação do plano tenha sido comemorada pela sociedade civil, Daniel foi enfático ao dizer que os desafios pela frente são enormes e que a mobilização deve continuar. A cada dois anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) ficará responsável pela publicação de relatórios sobre o cumprimento das metas. Em paralelo, a população, por meio dos conselhos de educação e da interlocução com o Ministério Público, os Tribunais de Contas e as Controladorias Gerais, deve cobrar e participar. “Esse não é um plano perfeito, mas temos que batalhar para que ele seja cumprido”, declarou.

http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/0/com-o-pne-governo-precisa-redefinir-as-prioridades-de-investimento-313312-1.asp

Três grandes razões para desenvolver a autoliderança


Escrito por Fábio Torres

O escritor Maurício Louzada, em sua nova obra Pra valer (Editora Pandorga), enumera três razões fundamentais para que todos desenvolvam a autoliderança, que, segundo o autor, está até mesmo nas escolhas mais simples.
1)    O líder é quem corre mais risco em uma equipe
“O líder é quem vai à frente, observando o terreno, advertindo sua equipe sobre possíveis obstáculos, determinando a rota e criando um traçado seguro para os demais. Mas ele também é o que corre mais riscos quando algo não dá certo. Por isso, a autoliderança é de extrema importância: ela dará a tranquilidade necessária para tomar as decisões corretas nos momentos mais difíceis.”
2)    O líder jamais permite que sua equipe se desestimule
“Por mais difícil e árduo que seja um caminho ou uma tarefa, o líder tem a obrigação de estimular sua equipe a acreditar e a continuar, mostrando que juntos todos podem atingir grandes metas. Entretanto, isso não pode ser feito de maneira falsa ou artificial. O líder precisa acreditar e superar suas crenças limitantes antes de estimular sua equipe. Ele deve usar sua autoliderança para se convencer de que é possível e de que o esforço vale a pena. Caso contrário, não conseguirá convencer ninguém, pois só podemos difundir aquilo em que realmente acreditamos.”
3)    O líder acredita em si independentemente do que as pessoas possam dizer
“Ao longo da nossa jornada, sempre encontraremos pessoas tentando nos convencer a fazer coisas e mudar de atitudes em favor de suas necessidades.
Nessas horas, precisamos colocar nossa autoliderança em prática e, sem deixar de avaliar novas possibilidades, ter força e coragem para cumprir o plano que traçamos.”
http://www.profissaomestre.com.br/index.php/artigos/reflexao/802-tres-grandes-razoes-para-desenvolver-a-autolideranca

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...