quinta-feira, 29 de maio de 2014

SEDUC - MT distribui às escolas estaduais informativo sobre a Copa.

Noventa mil informativos com foco na Copa do Mundo serão entregues para as escolas estaduais de Cuiabá e Várzea Grande, nesta semana. O material produzido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) tem cunho pedagógico e de serviço. Nesta terça-feira (27.05), em reunião com os gestores das unidades estaduais dos dois municípios, a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes, esclareceu o objetivo do Informativo “Nossa Copa do Pantanal”.
 
As cartilhas foram elaboradas com objetivo de dar suporte às unidades da Capital e da região metropolitana para ser utilizado como mais um instrumento pedagógico que poderá fomentar as atividades e discussões que envolvam a temática Copa do Mundo na comunidade escolar. “Os cuiabanos são conhecidos no país pela hospitalidade, contudo, precisamos adotar alguns cuidados preventivos no quesito segurança de nossas crianças e adolescentes, adoção de práticas sustentáveis e outras áreas que são abordadas no informativo”, destacou a Rosa Neide.
 
A secretária adjunta de Políticas Educacionais, professor Ema Marta Dunck, informou ainda, que a cartilha poderá fortalecer as atividades pedagógicas na escola, pois aborda a história dos países que jogarão em Cuiabá. “Sabemos que muitas escolas já desenvolvem projetos sobre o Mundial, mas poderão fortalecer a proposta”, disse ela. O informativo oferece também uma lista de telefones úteis e a tabela dos jogos para que os alunos possam acompanhar as rodadas.
 
O material chegará diretamente nas unidades escolares e deverão ser distribuídos a todos os estudantes, principalmente do Ensino Fundamental, para que levem para casa e socializem com os pais. “As crianças lerão para os pais, socializarão a informação com os familiares, repassando os conhecimentos que receberam por meio do informativo”, destaca a secretária. 
 


ROSELI RIECHELMANNAssessoria/Seduc-MT


http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14360&parent=20

Plataforma 'Currículo+' oferece recursos digitais a professores de todo o País

Lançada pelo Governo do Estado de SP, portal soma mais de 1.300 objetos de aprendizagem gratuitos como jogos e vídeos

Professores, educadores, alunos e membros da comunidade escolar de todo o Brasil, interessados em usar a tecnologia em favor da aprendizagem, têm agora acesso livre aos conteúdos da plataforma Currículo+. Lançada oficialmente pela Secretaria da Educação do Governo do Estado de São Paulo (SEE) nesta terça-feira (27), o portal conta com mais de 1.300 recursos digitais pedagógicos mapeados. O acesso ao conteúdo de vídeos, áudios, simuladores, infográficos, jogos, aplicativos e outros recursos educacionais complementares ao ensino é gratuito.
Incluída como parte integrante do Programa Novas Tecnologias, Novas Possibilidades da SEE, a plataforma contou com a participação de professores da rede estadual de São Paulo. Todo o material disponibilizado pelo portal Currículo+ é voltado, prioritariamente, a docentes e alunos vinculados às escolas estaduais paulistas. No entanto, por estarem abertos à consulta de quaisquer internautas - não há necessidade de registro nem de senhas de acesso -, os materiais ali presentes podem ser aproveitados por todas as redes de ensino do País.
Os conteúdos presentes na plataforma, contudo, estão articulados com o currículo do Estado de São Paulo. No entanto, pela proximidade que os assuntos de ensino fundamental e médio têm nas diversas redes de ensino do país, educadores de outros Estados não terão dificuldade em encontrar recursos que poderão ser utilizados dentro ou fora do ambiente escolar.
A maioria dos materiais presentes no portal já existia na internet. Eles foram criados por outros produtores de conteúdo. No entanto, coube aos professores da rede paulista em conjunto com o Instituto EducaDigital e a organização TIC Educa garimpar e catalogar todos esses Objetos Digitais de Aprendizagem (ODA´s), como são conhecidos. A criação da plataforma se deu a partir da parceria com a ONG Inspirare e o Instituto Natura que lançaram no final de 2013 o portal Escola Digital, que possui proposta semelhante à do Currículo+.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-05-27/governo-de-sp-lanca-portal-que-aproxima-recursos-digitais-de-professores-do-pais.html

Começa a coleta de dados do Censo Escolar 2014


Os dados do Censo Escolar de 2014 começaram a ser coletados nesta quarta-feira, 28, Dia Nacional do Censo. Gestores de escolas públicas e particulares de todo o país vão prestar informações detalhadas sobre alunos, professores, escolas e turmas de todas as etapas e modalidades da educação básica. A coleta vai até 15 de agosto.
O Censo Escolar faz um diagnóstico nacional da educação básica e serve de referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas que preveem transferência de recursos públicos, como merenda e transporte escolares, distribuição de livros didáticos e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Os dados do censo sobre rendimento (aprovação e reprovação) e movimento (abandono) escolar dos estudantes baseiam o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), indicador de qualidade do ensino no país.
Os gestores informam os dados pelo sistema Educacenso. Após a primeira fase, o sistema será reaberto, para validação das informações, 30 dias após a publicação preliminar no Diário Oficial da União, prevista para agosto. Os dados finais, após correções e verificações, serão publicados em 23 de dezembro, também noDiário Oficial da União.
O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Chico Soares, afirma que o censo é um instrumento importante na verificação do direito do aluno de ter uma trajetória regular no ensino. "Com o Censo Escolar, o Inep pode traçar a trajetória do estudante na educação básica", diz. "E ter uma trajetória regular é o elemento fundamental para o atendimento do direito à educação, previsto na Constituição Federal."
Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep
 

http://portal.inep.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/6AhJ/content/coleta-de-dados-do-censo-escolar-e-iniciada-e-vai-ate-15-de-agosto?redirect=http%3a%2f%2fportal.inep.gov.br%2f

Ministro da Educação defende mudanças nos currículos de formação dos professores

Em evento para secretários municipais de educação, Henrique Paim disse que ministério pretende discutir com gestores e universidades “gargalos” da formação até o fim do ano

Por Priscilla Borges - *enviada a Florianópolis 

O Ministério da Educação vai liderar discussões sobre mudanças na formação dos professores até o fim do ano. Segundo o ministro Henrique Paim, essa será a prioridade do ministério nos últimos meses de governo. Para ele, o país está “maduro” o suficiente para discutir as falhas que ocorrem nos cursos de licenciatura e pedagogia, que formam professores nas universidades.
Para Paim, o investimento na formação e na valorização dos professores é o que promoverá melhorias na qualidade de ensino. O ministro concluiu as atividades do primeiro dia do 6º Fórum Extraordinário da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), em Florianópolis. Ele defendeu que representantes do MEC, dos sistemas e das universidades tracem juntos mudanças para os currículos dos cursos de formação inicial dos docentes.
“Vamos dar prioridade para formação de professores, falando de valorização, remuneração, carreiras e precisamos de uma política adequada na formação dos professores. Nosso esforço será para organizar esse sistema de formação. Precisamos verificar com os sistemas municipais e estaduais os gargalos da formação e, por outro lado, ver quais são as respostas que as instituições formadoras podem dar. Ao final, temos de rever currículo”, afirmou.
O ministro admitiu que será preciso investir mais recursos nesse sentido, mas não detalhou como pretende fazê-lo. Ele citou a futura verba dos royalties do petróleo como possibilidades. “Tivemos um crescimento importante nos investimentos da educação. Passamos de 4% do PIB para 6,4% do PIB em 2012. Mas mais importante do que isso é aperfeiçoarmos o tipo de formação que oferecemos”, disse. “Precisamos resolver a raiz do problema”, completou.
Pactos
O ministro anunciou que o Ministério da Educação está discutindo um novo pacto com estados e municípios. Dessa vez, o alvo é a etapa final do ensino fundamental. Os anos iniciais, que compreendem do 6º ao 9º ano, são considerados complexos, porque as crianças ganham muitos professores, o currículo tem mais disciplinas e os sistemas dividem a responsabilidade de oferta da etapa, que termina muito distante da realidade dos anos iniciais.
Segundo o ministro, o ensino médio não conseguirá dar um salto de qualidade se os anos finais do ensino fundamental não tiverem uma atenção especial. Um grupo de estudos, liderado pela Secretaria de Educação Básica do ministério, já está discutindo pontos da proposta, ainda sem data para ser concluído. A preocupação agora é consolidar os pactos da Alfabetização na Idade Certa e do Ensino Médio. Nos dois casos, a formação de professores é o foco dos projetos.
“Melhorar os anos finais do fundamental e o ensino médio é uma tarefa muito difícil. E só vamos resolver a partir de um pacto, como estamos fazendo no médio. Trabalhar na formação dos professores é o que vai garantir melhores resultados. Estamos apostando nessa relação”, afirmou.

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-05-27/ministro-da-educacao-defende-mudancas-nos-curriculos-de-formacao-dos-professores.html

Câmara aprova o texto-base do Plano Nacional de Educação

Do UOL*, em São Paulo
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade na noite desta quarta-feira (28) o texto-base do PNE (Plano Nacional da Educação). O plano tramita no Congresso há três anos e meio. A votação continua na segunda-feira (2), quando os destaques serão debatidos pelos deputados.
O PNE estabelece 20 metas para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos. Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo e a universalização do atendimento escolar.
A votação foi interrompida porque não houve acordo entre os líderes do partido em uma reunião realizada mais cedo para a votação dos destaques, que podem modificar vários pontos do projeto.
Dois itens prometem gerar discussão na próxima segunda-feira: a complementação da união do CAQ (Custo Aluno Qualidade) e a contabilização em parcerias e em isenção de impostos como investimento público.

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/05/28/camara-aprova-o-texto-base-do-plano-nacional-de-educacao.htm

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...