sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Secretaria de Educação abre inscrições para contratação temporária

A Secretaria Municipal de Educação abrirá na próxima quarta-feira (29) inscrições para Processo Seletivo Simplificado para contratação temporária de profissionais.
As vagas são para Técnico de Nível Superior (engenheiros civil, engenheiro ambientalista e sanitarista e engenheiro eletricista) e Técnico de Nível Médio (Técnico em Manutenção e Infraestrutura – vigilante e auxiliar de serviços gerais - e Técnico em Nutrição Escolar).
O Processo Seletivo será para cadastro de reserva para o preenchimento de vagas e/ou em substituição que surgirem durante o ano de 2014 na Rede Municipal de Ensino, especificamente para Escolas do Campo.
A jornada de trabalho para os cargos de Técnico de Nível Superior e Técnico de Nível Médio será de 30 horas semanais. O subsídio dos profissionais contratados seguirá a tabela salarial inicial conforme a Lei Orgânica dos Profissionais da Educação.
As inscrições serão isentas de taxa e poderão ser feitas no período de 29 a 31 de janeiro. O local das inscrições para os técnicos de nível superior será na sede da Secretaria Municipal de Educação, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h. Para técnico de nível médio as inscrições devem ser feitas nas escolas campo, conforme endereço divulgado no anexo do edital, das 7h30 às 11h e das 13h30 às 17h.
A Secretaria Municipal de Educação está localizada na Rua Diogo Domingos Ferreira, 292, Bairro Bandeirantes.
O edital 007/2014 do Processo Seletivo Simplificado com as normas, rotinas e procedimentos para a contratação temporária de profissionais da educação será publicado no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas.
Todas as informações estarão disponíveis no site da Prefeitura de Cuiabá, no Mural do saguão de entrada da Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá e no mural das Unidades de Ensino.
Confira o edital aqui.

Fonte:  Rosane Brandão

http://www.cuiaba.mt.gov.br/noticias?id=8132

Conteúdo gratuito e jogos educativos são tendências do ensino a distância

Andréia Martins
Do UOL, em São Paulo
O Brasil tem hoje mais de 5 milhões de alunos de cursos a distância de acordo com os números do último censo da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância), coletados em 2012. O UOL Educação conversou com especialistas no assunto para levantar as tendências da área. O celular, a mistura de conhecimento com entretenimento e mudanças nos Moocs (cursos massivos abertos online) estão entre as apostas para o ensino a distância.

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Confira abaixo as sete principais tendência dos cursos EAD.

1 - Curadoria de temas

"Hoje as pessoas, independentemente de idade, profissão ou escolaridade podem estudar e aprender o que quiserem, quando quiserem, no ritmo que quiserem, sem intermediações de instituições ou professores. O processo de educação será cada vez mais centrado nos interesses do aluno, que tem cada vez mais poder de acessar, escolher", avalia Martha Gabriel, escritora e consultora nas áreas de inovação e educação.
Para a especialista, essa tendência afetaria drasticamente o sistema de EAD. "Eles devem funcionar cada vez mais como hubs de referências [curadoria] e de interação do que apenas repositório de conteúdos e sistema de avaliação. A tendência é que o EAD passe a ser um facilitador aberto interativo e não um sistema fechado engessado".

2 – Mais conteúdo gratuito

Oferecer conteúdo gratuito tanto como complemento de um curso presencial ou como conteúdo adicional é outra tendência. Um exemplo são os chamados REA (Recursos Educacionais Abertos), materiais de ensino que estão sob domínio público na internet, disponíveis para que qualquer um possa usar.
"No Brasil a tendência é que o REA cresça, mas não tanto como deveria. Aqui ainda é difícil os colégios fazerem seus próprios vídeos ou disponibilizarem apresentações de PowerPoint para download. Hoje podemos nos dar o luxo de dar de graça o conhecimento que pode ser útil para as pessoas. Isso não dá um diploma, mas gera o interesse no conteúdo", diz Fredric Michael Litto, professor emérito da USP e atual presidente da Abed.
O uso de ferramentas digitais e do conteúdo disponível na internet em sala de aula passa também pela mudança da cultura da escola. "O maior problema é a capacitação dos professores. O professor passa a ter um papel bem diferente em sala de aula. Não é só aquele que detêm o conhecimento, mas aquele que vai conduzir o processo de aprendizagem", comenta Stavros Xanthopoylos, vice-diretor do Instituto de Desenvolvimento Educacional da FGV. "O desafio é preparar os professores. Pouco tem sido feito aí. Você tem que estabelecer aquilo que efetivamente cabe na realidade da escola".

3 – O futuro dos Moocs

Para Litto o futuro dos Moocs é incerto. "Estatísticas dizem que, em média, apenas 4% dos alunos que se inscrevem terminam o curso e nenhuma instituição oferece um curso de graduação completo pelo Mooc", diz Litto. Para ele, a tendência é migrarmos para os Moops (programas massivos abertos online), que seriam mais próximos aos cursos de graduação, mas com um tempo menor e disponível para diversas áreas do conhecimento.
"Muitos cursos Moocs estão calcados na tecnologia de massa com modelos pedagógicos muito pobres e sem avaliação, uma tecnologia basicamente de rede com participação muito mais dos estudantes do que de instituições e professores", avalia Stavros, ao citar um dos pontos fracos do modelo que permite que qualquer pessoa assista aulas gratuitas de universidades como Yale, Harvard, Stanford, entre outras, pela internet.
Wilson Azevedo, diretor da Aquifolium Educacional e ex-presidente da Abed, vê outra possibilidade no que ele chama de "Mooc invertido", ou seja, o uso do conteúdo desses cursos dentro de uma sala de aula invertida. "Você teria um Mooc oferecido por uma universidade de ponta, brasileira ou estrangeira, sendo adotado por instituições de ensino que não são de ponta, permitindo que esses alunos façam cursos de alto padrão de qualidade, acompanhados por professores dessa instituição, de forma presencial ou a distância, com a certificação dada pela instituição local onde o aluno está matriculado".
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Confira 12 aplicativos gratuitos para aprender idiomas pelo celular13 fotos

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Na Ponta da Língua - Criado pela Reader"s Digest brasileira, o aplicativo é gratuito e funciona como um tradutor. Pode ser muito útil durante viagens internacionais, na hora de ir às compras, restaurantes, em caso de emergências e na hospedagem. Traz exemplos de frases e conversas escritas em seis idiomas, com tradução para o português. Disponível apenas na App Store (iPhone) Reprodução

4 – Aperfeiçoamento do mobile

Projetos educacionais na África vêm mostrando o potencial do celular para aumentar o acesso ao conhecimento. Mas ele também deve ser visto como uma extensão das plataformas de ensino a distância e não apenas repetir o conteúdo produzido para outros dispositivos. "A mobilidade traz consigo um leque enorme de tendências que fazem com que qualquer sistema de EAD precise considerar o mobile como um dos seus principais paradigmas", diz Martha.
Aplicativos para busca, de livros, jornais, revistas, jogos, vídeo, mapas, sons, editores, realidade aumentada, foto, gravador estão entre as possibilidades de uso do mobile. "Cada vez mais os EADs tenderão a oferecer experiências e possibilidades móveis, alavancando o m-learning. Isso deve afetar a forma como os conteúdos e sistemas são planejados, pois o modo de acessarmos conteúdos e sistemas mobile é distinto do modo que acessamos os demais dispositivos", completa a especialista.

5 - Edutainment: mais entretenimento educativo

Numa época de excesso de informação, Martha avalia que unir entretenimento e conhecimento pode ser uma fórmula eficiente contra a falta de atenção provocada por esse excesso.
"Uma das principais tendências é a utilização do entretenimento, tornando os conteúdos educativos mais atrativos. Um exemplo disso é o Epcot Center da Disney, o Discovery Channel na televisão ou o aplicativo Qranio, que apresentam sua programação informacional por meio de entretenimento. Os sistemas de EAD tendem a incorporar essa característica também, por meio da adoção cada vez maior de jogos, vídeos e atividades lúdicas como formas educacionais".
http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/01/24/especialistas-apontam-7-tendencias-do-ensino-a-distancia.htm

Escola britânica planeja multar pais de alunos atrasados

Uma escola da Grã-Bretanha está discutindo a possibilidade de multar pais de alunos que chegam atrasados às aulas.
A Emerson Valley School em Milton Keynes, no sudeste da Inglaterra, quer multar em 60 libras (cerca de R$ 234) os pais de crianças que perderam a hora do registro de entrada na escola dez vezes em um período de 12 semanas.

A escola de ensino básico espera que a medida aumente a pontualidade.Se a multa não for paga dentro de 21 dias, ela passa a ser de 120 libras (cerca de R$ 468).
O Conselho Municipal de Milton Keynes informou que já existe uma política local de aplicação de multas para os pais de alunos atrasados. Mas, a decisão final de aplicar ou não essa política cabe às escolas.
"Nossos números mostram que, no último ano acadêmico, duas multas foram aplicadas em relação ao atraso recorrente de alunos. Na maioria dos casos, uma carta com um aviso (aos pais) mostrou ser o suficiente para lidar com a questão", informou o Conselho Municipal em uma declaração.

Críticas

O plano da escola Emerson Valley recebeu críticas de alguns pais de alunos que afirmaram que a escola deveria levar em conta as famílias que precisam levar outros filhos para outras escolas.
"É preciso haver (alguma medida de) impedimento (do atraso nas escolas), mas acho que isto coloca muita pressão nos pais e rompe o compromisso entre a escola e as famílias", afirmou Georgina Hodgkinson, mãe de um estudante da cidade.
"Se você, como nós, tem filhos em escolas diferentes, você tenta gerenciar a logística de um e de outro e sempre haverá problemas com isso", acrescentou.
Em uma declaração, a escola afirmou que a ligação entre a frequência escolar e o desempenho do aluno é clara e que as estratégias adotadas para melhorar a frequência e a pontualidade foram bem-sucedidas.
A escola também informou que nenhuma carta de alerta ou multa foram emitidas neste ano escolar.
A Emerson Valley School afirmou que está trabalhando em parceria com a escola de educação infantil Merebrook, que fica nas proximidades, e já tomou "medidas positivas", incluindo abrir o parquinho mais cedo para garantir que os alunos possam chegar com mais pontualidade nas duas escolas.
Também informou que está trabalhando com outras escolas locais para melhorar a frequência e pontualidade.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140123_escola_multa_atrasados_fn.shtml

Língua Portuguesa: Inscrições para olimpíada deste ano serão abertas em fevereiro

O Ministério da Educação abre, em 24 de fevereiro, o período de inscrições da quarta edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro – O lugar onde vivo. O prazo termina em 30 de maio. A inscrição começa com os professores de língua portuguesa que lecionam do quinto ano do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio público. Mas é preciso que as secretarias estaduais e municipais de educação façam a adesão, para que os professores possam participar.
A novidade da olimpíada neste ano será a distribuição, aos professores, de jogos virtuais que vão apoiar as atividades na sala e aula. A coordenadora da olimpíada, Sônia Madi, explica que os jogos abordam problemas e questões comuns no estudo da língua para os quatro gêneros literários que serão trabalhados em 2014.
Professores do quinto e sexto ano do ensino fundamental, por exemplo, que vão desenvolver a poesia com os estudantes, terão um jogo com poemas onde são “penduradas” palavras que rimam. Se o poema criado rima, mas o texto perde sentido, o aluno perde ponto; se, ao contrário, rima e ganha sentido, o estudante ganha ponto.
Além dos jogos, todas as escolas participantes vão receber uma revista com encarte de um CD dos cadernos virtuais, que são recursos didáticos que ajudam os professores a desenvolver o estudo da língua portuguesa.
Gêneros – O lugar onde vivo é o tema que será trabalhado por todos os estudantes que participam da olimpíada. Alunos do quinto e sexto ano do ensino fundamental vão estudar e escrever poesia; sétimo e oitavo ano, textos no gênero memória; nono ano do ensino fundamental e primeira série do ensino médio, crônica; segunda e terceira série do ensino médio, artigo de opinião.
A Olimpíada de Língua Portuguesa vai premiar os 152 estudantes finalistas e seus professores com tablets, medalhas e obras literárias; e 20 escolas com laboratório de informática, data show e telão.
Histórico – Em 2008, a Olimpíada de Língua Portuguesa se tornou política pública de educação, sob a coordenação do MEC, em parceria com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). A olimpíada teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social, entre 2002 e 2006, em edições bienais, que contaram, naquele período, com a participação de mais de 3,5 milhões de estudantes em todo o país.
Na segunda edição, em 2010, a olimpíada teve a participação de mais de 7 milhões de alunos da educação básica, 60,1 mil escolas públicas e 239,4 mil professores; em 2012, na terceira edição, foram 5 milhões de alunos, 40 mil escolas públicas e 90 mil professores.
Ionice Lorenzoni
Confira o portal da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20169

Projeto de lei prevê turno integral e mudança no currículo no ensino médio


Comissão defende alterações porque argumenta que o ensino médio está desgastado, com altos índices de evasão de alunos e distorção de séries




Não é de hoje que se discutem novas maneiras de atrair os estudantes de ensino médio e melhorar seu desempenho, com formas mais efetivas de ensinar os conteúdos. Um passo para um ensino médio mais completo e articulado foi dado no final de novembro, quando foi aprovado o texto do Projeto de Lei (PL) 6840/2013, que prevê mudanças na forma como está estruturado o ensino brasileiro, alterando a Lei 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
O PL propõe alterações principalmente em relação ao aumento da carga horária e dos conteúdos trabalhados em sua forma de apresentação aos alunos. No texto, a comissão argumenta que é necessário mudar o ensino médio pois ele está desgastado, com altos índices de evasão e distorção de séries - a rede pública brasileira tem uma média de 14,2% de reprovação e 10,8% de abandono. O atual currículo é considerado ultrapassado, com excesso de conteúdos que não consideram as diferenças individuais e geográficas dos alunos. Para a formulação do projeto, foi formada a Comissão Especial destinada a promover Estudos e Proposições para a Reformulação do Ensino Médio, que realizou diversas audiências públicas e seminários estaduais desde 2012 sobre o assunto.
O deputado e relator do projeto, Wilson Filho, acredita que é preciso atrair os estudantes a continuar na escola até o final do ensino médio, motivando também os professores a não mais utilizarem o sistema de “decorebas”, onde o aluno decora a matéria com o único objetivo de passar no vestibular.
Sete horas diárias
Uma das principais mudanças propostas pelo texto é que a jornada do ensino médio passe de 2.400 horas, número praticado atualmente, para 4.200, distribuídas em sete horas diárias. Para esta medida, o deputado acredita que é necessário que as escolas sejam preparadas para estar com o aluno por esse período. “Nessas sete horas, os professores têm de passar o conhecimento e não apenas enrolar. A programação precisa ser interessante”.
Os professores têm de passar o conhecimento e não apenas enrolar. A programação precisa ser interessante
Wilson Filhodeputado e relator do projeto
Aqui entra outro ponto importante do projeto: a mudança nos currículos. Cerca de 80% dos alunos que saem do ensino médio da rede estadual não vão para a universidade. Para eles, o sistema de decorar fórmulas e conteúdos para passar na prova de vestibular não irá ajudar. No novo ensino médio, as disciplinas seriam divididas por áreas do conhecimento, como já ocorre no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): linguagens, matemáticas, ciências humanas e ciências da natureza. Nelas, deverão ser englobados os conhecimentos da língua portuguesa, da matemática, do mundo físico e natural, da filosofia e sociologia, da realidade política e social brasileira, uma língua estrangeira moderna e ainda a inclusão de uma segunda opção de língua estrangeira, e cada região poderia definir a que melhor se encaixa.





http://noticias.terra.com.br/educacao/projeto-de-lei-preve-turno-integral-e-mudanca-no-curriculo-no-ensino-medio,3abbc2e635eb3410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Declaração para um novo ano

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