sábado, 11 de julho de 2015

Seduc inicia implantação de plataforma educacional multicriativa

O conteúdo escolar aliado a um ambiente interativo e divertido gera motivação do aluno em estudar cada vez mais. Pensando nisso, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) está implantando um projeto piloto denominado Educomunicação Cultura Científica, outros saberes e cotidiano escolar – uma promoção de trabalhos colaborativos e produção de produtos educacionais compartilháveis. A iniciativa é uma parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
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O plano foi apresentado pelo professor doutor da UFMT Dielcio Moreira, na última sexta-feira (03/06), no auditório da Secretaria, para gestores, professores, técnicos da Seduc, assessores pedagógicos, além de representantes da universidade e do governo do Estado. "A proposta básica é desenvolver, em conjunto com professores e alunos, um processo colaborativo de produção de conhecimento escolar e científico, propagável e compartilhável por meio de uma plataforma educacional multicriativa", explicou.
A ação tem como principais objetivos estudar e desenvolver processos comunicativos capazes de envolver os jovens estudantes na produção de conteúdo em diferentes plataformas midiáticas; desenvolver por meio da educomunicação método participativos e colaborativos que possam promover a aproximação de professores, pais, alunos e comunidade nos processos de ensino/aprendizagem, além de compreender as habilidades dos alunos no uso das tecnologias de comunicação e desenvolver em conjunto com eles processos em que estas habilidades passam ser aprimoradas e contributivas para a formação escolar individual e coletiva.
Participam do projeto piloto sete escolas da rede estadual, dos municípios de Cuiabá, Santo Antônio de Leverger, Acorizal, Jangada e Jaciara, selecionadas a partir de uma metodologia de pesquisa que leva em consideração contrapontos como localidades (urbano e campo), bem como unidades com e sem experiência em projetos de educomunicação.
Ao todo, o projeto prevê três fases simultâneas de desenvolvimento: construção conjunta de um modelo de trabalho em cada escola, envolvendo professores, alunos e comunidade em geral; oficinas de capacitação; e três áreas de produção narrativas transmídias: Meio Ambiente, História e Arte e Tecnologia. Já o aplicativo terá como denominação Ecologia do Conhecimento.   
Para o secretário adjunto de Políticas Educacionais da Seduc, Gilberto Fraga, as primeiras escolas selecionadas são privilegiadas, mas também têm muitas responsabilidades. "São elas que garantirão que outras unidades escolares possam receber o projeto, por meio do bem fazer de cada uma", pontuou, pedindo o compromisso dos gestores, professores e comunidade escolar em geral.
Segundo Fraga, a pasta está estabelecendo uma nova estratégia metodológica para as escolas. "Significa uma possibilidade de fazermos um ensino de melhor qualidade, ao nos apegarmos a um aspecto muito simples: os saberes que têm cada jovem estudantes, nos apropriando dos instrumentos de comunicação que eles têm, que muitas vezes podem parecer estranhos para alguns adultos", pontuou, ressaltando que o projeto foi apresentado inicialmente para o secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques, quando foi tomada a decisão de que o projeto seria implantado pela Seduc, porém passaria a ser uma decisão de Governo.
O assessor da Casa Civil Jeferson Monteiro destacou que a iniciativa está a um passo de se transformar em uma política de Estado. "É um projeto com muito potencial e revolucionário para Mato Grosso - que tem a possibilidade de implantar uma política de educação de vanguarda para o país. A ação tem apoio integral e institucional para que a UFMT e a Seduc possam avançar, e esperamos que todos aceitem o desafio de serem pioneiros nesta empreitada".
Educomunicação é um conceito ou metodologia pedagógica que propõe o uso de recursos tecnológicos modernos e técnicas da comunicação na aprendizagem através de meios de mídia. Como se entende pelo nome, é o encontro da educação com a comunicação, multimídia, colaborativa e interdisciplinar.
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Viviane Saggin
Assessoria Seduc/MT
http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/Seduc-inicia-implanta%C3%A7%C3%A3o-de-plataforma-educacional-multicriativa.aspx

Governador e gestores da Seduc discutem estratégias para melhorias na educação

Estratégias para melhorar o resultado dos alunos da rede estadual nas avaliações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e da Prova Brasil, projetos de formação continuada dos profissionais de educação e implementação de escolas padrões. Estes foram os principais assuntos discutidos entre o governador Pedro Taques e equipe da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), liderada pelo secretário Permínio Pinto. Em reunião nesta quarta-feira (08.07), Taques destacou que a educação é uma prioridade neste semestre e que as ações vão melhorar a qualidade do ensino em Mato Grosso.
O projeto arquitetônico para a construção da primeira escola padrão já está em andamento e será executado assim que aprovado. A nova sede do Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (CAIC), no bairro Pedra 90, em Cuiabá, será construída em convênio com a Justiça Federal, que empregará R$ 4,6 milhões de recursos de erário publico recuperados por meio da Operação Ararath.
As estratégias que serão adotadas em todas as escolas do Estado para melhorar os resultados na Prova Brasil – avaliação nacional aplicada aos alunos do ensino fundamental da rede pública – e no Enem terão inicio imediato. Também já está em andamento a implantação da escola de gestores, que terá como objetivo principal a seleção de diretores, assessores, coordenadores pedagógicos e secretários escolares com perfil específico para o cargo.
Sobre os projetos, Permínio destacou que os resultados positivos aparecerão a médio prazo e lembrou que é preciso reestabelecer a ordem no sistema de ensino do Ciclo de Formação Humana. “Precisamos corrigir as ações que englobam esse sistema ciclado, que apresenta falhas. Também temos uma grande preocupação com o processo de formação de nossos professores e gestores e as atribuições de nossos centros de formação profissional de educação básica, os Cefapros. Todas essas ações têm como foco principal o aluno, para que tenha mais dignidade e garantia dos direitos fundamentais de ensino e aprendizagem”.
O senador Cristovam Buarque, que participou da reunião por audioconferência, debateu pontos específicos, entre eles o uso da tecnologia, atrativos para manter os alunos na escola por meio do esporte e atividades culturais e a necessidade de selecionar os melhores professores por meio de indicadores específicos e usá-los como exemplo para os profissionais que integram o quadro do estado.
RENATA PRATA
Redação/Gcom-MT

http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/Governador-e-gestores-da-Seduc-discutem-estrat%C3%A9gias-para-melhorias-na-educa%C3%A7%C3%A3o.aspx

Livro discute o conceito de educação e sustentabilidade

Obra traz princípios e valores da sustentabilidade que devem ser inseridos na formação de professores e educadores

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Formar cidadãos para século 21 exige novas formas de aprender e de ensinar. Diante desse desafio, o livro “Educação e Sustentabilidade: Princípios e Valores para a Formação de Educadores”, da Editora Peirópolis, traz uma reflexão sobre o papel da educação para a construção de uma sociedade sustentável. Escrito pela socióloga e doutora em psicologia da educação Maria Alice Setubal, presidente da Fundação Tide Setubal e do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o livro se propõe a apresentar conceitos e práticas que devem ser inseridos na formação de educadores.
A publicação é resultado da sistematização de encontros que aconteceram no projeto Educar na Cidade, do Cenpec. Durante um ano, diferentes profissionais que atuam em escolas públicas, organizações locais e especialistas na área participaram de debates sobre princípios e valores para a educação do século 21. “A ideia era justamente pensar esses temas, discutidos por diferentes vozes que estão em lugares diferentes”, explica Maria Alice.
Crédito: JuanPabloRada / Fotolia.com

Trabalhando com diferentes dimensões do conceito de educação e sustentabilidade, o livro é divido em cinco capítulos. Entre eles: educação e sustentabilidade; equidade, justiça social e cultura de paz; diálogo e diversidade; formação de cidadãos do século 21; e, por fim, novas formas de aprender e ensinar. Em cada parte é possível encontrar exemplos de práticas educativas, explicação de conceitos, referências bibliográficas e dicas de livros, filmes e sites.
“Não adianta formar muito bem um aluno para o século 20 porque estamos no século 21”, defende Maria Alice. Para autora, é necessário repensar um modelo de escola que faça sentido na contemporaneidade. Dentro desse contexto, o conceito de sustentabilidade, nas suas mais variadas dimensões (ambiental, social, econômica, política e cultural), traz para a educação a possibilidade de aprender a olhar de forma mais integrada para diferentes aspectos, como o diálogo com a comunidade, equidade, diversidade cultural e cidadania.
O livro se propõe a pensar como os problemas da educação podem ser resolvidos dentro de uma nova concepção, onde a sustentabilidade tem a ver com a questão do meio ambiente, equidade, diversidade cultural e participação política. “Não é uma questão de primeiro vamos ensinar a ler, escrever e contar, e depois vamos trabalhar esses conceitos. Isso tem que estar de uma forma integrada”, afirma.
De acordo com Maria Alice, a educação deve trabalhar em um aluno a expressão, o pensamento crítico, a cultura de paz e a capacidade de dialogar com pessoas diferentes. No entanto, lidar com todas essas dimensões ainda é um desafio para os educadores. “Os professores têm muita resistência ao trabalhar esses temas porque eles não sabem como falar”, diz.
http://porvir.org/porpensar/livro-discute-conceito-de-educacao-sustentabilidade/20150703

Escola deve respeitar hora de brincar, comer e dormir


Sidarta Ribeiro, neurocientista e biólogo diretor do Instituto do Cérebro da UFRN, analisa os gargalos do ambiente escolar 
Respeitar o ritmo de aprendizado de cada aluno vai além de atender suas dificuldades com o conteúdo, mas passa por entender suas necessidades de sono, alimentação e sua vontade para fazer exercícios e brincar. Quem defende a tese é o neurocientista Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que abriu o Simpósio Internacional em Ciência para Educação com a palestra Gargalos fisiológicos do aprendizado escolar – por que a biologia atrapalha a psicologia na educação. O evento no Rio de Janeiro, que começou no domingo e vai até esta segunda (6), é uma iniciativa da Rede Nacional de Ciência para Educação (Rede CpE) com apoio do Instituto Ayrton Senna e da Fundação Nacional de Ciência dos Estados Unidos (NSF). Criada em novembro do ano passado, a Rede CpE tem por objetivo estimular pesquisas científicas que possam incentivar novas práticas e políticas educacionais.
Atraído pela educação após voltar há 10 anos dos Estados Unidos, onde obteve Ph.D. em comportamento animal pela Universidade Rockfeller e pós-doutorado na Universidade de Duke, Sidarta começou a fazer experimentos usando o sono como ferramenta de aprendizado escolar. A ligação entre a sua especialidade e a forma com que se adquire conhecimento, segundo ele, estão dadas desde a metade do século passado, quando o psicólogo canadense Donald Hebb escreveu que “aprendizado está se tornando cada vez mais necessário para entender o problema dos adultos na sociedade”.
Sidarta Ribeiro_internaCrédito: Instituto Ayrton Senna

O neurocientista sustenta que em países como o Brasil, assim como na maior parte do mundo, a desigualdade está cada vez maior, mesmo diante do progresso tecnológico que facilitaria o acesso a bens e serviços básicos a uma maior parte da população. “O mais importante é que muitas pessoas, sejam de direita ou de esquerda, religiosos ou ateus, do norte ou do sul, do terceiro ou do primeiro mundo, concordam que a educação é que vai nos salvar”, disse. Antes disso acontecer, no entanto, Sidarta analisou as condições da escola e os obstáculos para criação de oportunidades a todos.
Falando em inglês a uma plateia que incluía representantes dos EUA e da América Latina, ele mencionou o baixo salário de professores como uma das razões para falta de motivação e ressaltou a discrepância entre os US$ 300 pagos a um professor de Nairobi, no Quênia – e do valor próximo a isso que brasileiros recebem de remuneração – com os US$ 7 mil que um professor do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) recebe. Apesar da diferença de habilidades, explica, na universidade americana o docente tem diante de si alunos com boa formação, enquanto do outro lado as carências são evidentes. “O trabalho na educação básica é muito mais difícil e, de certa forma, mais importante, porque se essas crianças não aprenderem o que necessitam, podem criar problemas para a sociedade. No MIT, eles já estão prontos e são bem-sucedidos.”
Como alternativa a esse problema, Sidarta se mostrou partidário de uma proposta para federalizar a carreira do professor. Ela deve ser uma, vinda da autoridade central. Eu não vejo o argumento de eu ganhar cinco ou dez vezes mais [como professor universitário] do que as pessoas que estão ensinando as crianças nas áreas mais pobres. Isso não faz sentido”, ponderou.
“É difícil discutir qual é o melhor sistema pedagógico quando a criança não está fisicamente apta a aprender. Se resolver isso primeiro, todo o resto vai funcionar”
Para Sidarta, a maioria dos alunos do mundo em desenvolvimento partem em desvantagem de recursos logo que acordam para ir para aula. “Eles vêm de ambientes em que são privados de sono, pois dormem junto com outros integrantes da casa e quando um acorda, todo mundo acorda junto. A comida é escassa e não existe nenhum espaço para fazer exercícios, se esticar e alongar”.
Esse é um dos motivos, segundo ele, por que a biologia sempre vai atrapalhar a psicologia e tornar o trabalho do professor mais desgastante. “É difícil discutir qual é o melhor sistema pedagógico quando a criança não está fisicamente apta a aprender. Se resolver isso primeiro, todo o resto vai funcionar”, afirma.
Brincadeiras e exercícios físicos
Entre os três motivos elencados por Sidarta, o exercício físico é tratado pela a escola, segundo ele, com maior desprezo. É visto como uma aula complementar e é a primeira ser descartada em caso de uma mudança na programação do dia na escola.
No entanto, pesquisas tanto em animais quanto em seres humanos mostram que exercícios criam uma melhor condição para o aprendizado. “O que descobriram foi um aumento durante o tempo no volume do hipocampo [principal sede da memória], mas não no cérebro todo. Ainda que o exercício não lide com nada relacionado à memória declarativa [de longo prazo] per se, pode ter uma influência forte na habilidade para sua aquisição e manutenção”, detalha.
Sidarta lembrou ainda que há espaço muito grande para pesquisas na área, e não apenas a memória declarativa, mas a procedural (de procedimentos, hábitos e habilidades) pode trazer novidades. “Um trabalho na Argentina mostrou que só mudando alunos de uma sala para outra já é possível melhorar o aprendizado. O argumento é que a escola não faz isso de maneira sistemática”.
Alimentação
É de conhecimento geral que uma alimentação regrada é essencial para o bem-estar. Qual a evidência disso? Sidarta explica que o cérebro precisa de muita glicose para trabalhar e isso não se trata de um efeito placebo em que há uma recompensa porque algo doce foi colocado na língua. O excesso de gordura, no entanto, além de trazer os já conhecidos riscos à saúde, torna a retenção de conteúdo mais lenta.
“O trabalho na educação básica é muito mais difícil e, de certa forma, mais importante, porque se essas crianças não aprenderem o que necessitam, podem criar problemas para a sociedade. No MIT, eles já estão prontos e são bem-sucedidos.”
Sidarta defende que a escola, da mesma maneira com que deve proceder com os exercícios físicos, deve fazer um esforço para correlacionar os momentos de alimentação ao currículo. “Não há uma tentativa na maior parte das escolas de dizer: Muito bem, você se saiu bem e por causa disso pode comer. Eu não digo que crianças que não se saíram bem podem passar fome, mas deve-se usar de maneira mais inteligente esses componentes metacognitivos”. Ao aprender no momento correto e comer o alimento certo, a criança aprende melhor. “Esse é o tipo de conversa que não existe na escola com a criança. Elas ganhariam muito porque entenderiam melhor por que estão ali. A maioria não entende e acha que está só gastando tempo”.
Sono
A fala de Sidarta tratou por último do sono, que é dividido em duas grandes fases: a inicial e o REM (sigla em inglês para fase de movimento rápido dos olhos), que acontece na segunda fase da noite. “Algumas pessoas acreditam que o sono inicial é bom para o aprendizado declarativo, enquanto outras, para procedimentos. Não há um consenso nesse campo, mas é aceito que as duas fases são importantes para o aprendizado”.
Sidarta admite, no entanto, que é difícil negociar a ideia de inserir longos períodos de sono no dia a dia escolar dado o formato conteudista que domina. “Se tiver uma pequena soneca, de 10 ou 30 minutos, é mais fácil encaixar dentro da programação”.
Até agora, segundo ele, os estudos mostram que o sono impacta mais com o tempo de retenção do conhecimento do que com o “aprender mais”.” Quando falo em melhora de 10% para professores e diretores, eles dizem que é muito pouco. Por que vou cancelar minha aula para deixá-los dormir se eles vão aprender só 10% mais? É claro que não sei a resposta para isso, mas suspeito que nós estamos lidando a situações semelhantes ao do interesse composto. Ter 10% todo dia pode terminar sendo muito após seis meses ou um ano”.
Escola dos sonhos
Na conclusão de sua fala o neurocientista defendeu que o ambiente escolar ideal deve privilegiar a autonomia do aluno e isso deve passar primeiro por suas necessidades fisiológicas. E enumera possíveis situações com as quais educadores teriam de lidar: “O que você quer fazer? Quer jogar capoeira agora? Então tudo bem. Quer comer? Tudo bem. Se quiser dormir, vai dormir. Está feliz? Sim. Então agora podemos aprender, agora podemos ter uma aula.”
“Ainda que o exercício não lide com nada relacionado à memória declarativa [de longo prazo] per se, pode ter uma influência forte na habilidade para sua aquisição e manutenção”
Ele defende um formato de aula mais curto para que todos se envolvam. Em um mundo ideal, Sidarta vê a neurociência estudando não só a curva média de desempenho da turma, mas o que acontece com o aprendizado de cada indivíduo. Assim, explica, será mais fácil identificar os momentos onde se aprendeu mais e dizer quando o aluno pode comer ou pode dormir mais um pouco para consolidar esse aprendizado. No futuro, temos que investir mais na autorregulamentação. Você não diz aos alunos quando eles precisam ir ao banheiro. Eles já fazem isso. Por que não deixar também que digam quando querem dormir ou comer? Temos que ouvir mais crianças.

http://porvir.org/porpensar/escola-deve-respeitar-hora-de-brincar-comer-e-dormir/20150706

Declaração para um novo ano

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