quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Aluna de Escola Estadual de Barra do Bugres representará MT no Parlamento Juvenil do Mercosul

O Brasil já tem os novos nomes que representarão o país, nos próximos dois anos, no Parlamento Juvenil do Mercosul (PJM). Os 27 estudantes, eleitos em cada unidade da Federação, foram conhecidos nesta quinta-feira, 17. “Nosso objetivo é dar voz aos jovens para que eles sejam protagonistas dentro da escola e atuem de forma cidadã e responsável”, afirmou a coordenadora nacional do Parlamento, Sandra Sérgio.
Até 2018, os representantes selecionados estarão à frente das discussões sobre o tema O Ensino Médio que Queremos e terão de elaborar e divulgar a Declaração do Parlamento Juvenil. O documento, produzido em conjunto com os parlamentares juvenis dos países-membros e associados do PJM, deve consolidar propostas para atender necessidades e anseios comuns da juventude dos países do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai) e dos países associados ao bloco (Bolívia e Colômbia).
“Essa edição teve uma reformulação”, explicou Sandra. “Diferentemente das edições anteriores, para fazer a inscrição, os candidatos precisaram elaborar um projeto de protagonismo juvenil vinculado à temática do Parlamento e seus eixos temáticos, com envolvimento de toda a comunidade escolar.” Nos anos anteriores, a inscrição dependia somente da produção de um texto.
Coordenado pela Assessoria Internacional do Ministério da Educação, o Parlamento Juvenil do Mercosul busca promover o protagonismo juvenil, de forma a contribuir para a integração regional dos jovens parlamentares. Os eleitos discutem, aprovam e recomendam a adoção de políticas educativas que promovam a cidadania e uma cultura de paz e respeito à democracia, aos direitos humanos e ao meio ambiente.
Curso — Durante o mandato, os estudantes ainda realizarão um curso de formação. Eles serão orientados sobre o papel do parlamentar juvenil. “A ideia da capacitação é viabilizar que os parlamentares juvenis tenham capacidade para executar os projetos que desenharam e também para que possam ter uma atuação internacional condizente com a postura do Brasil com relação ao ensino médio”, resumiu a coordenadora.
Os eleitos também participarão de atividades em encontros nacionais e internacionais para trocar experiências com estudantes dos demais países participantes. “A meta é fazer com que eles tenham uma participação bem ativa durante esses dois anos e que estejam devidamente capacitados.”
O projeto de protagonismo juvenil para estudantes do ensino médio surgiu no âmbito do Setor Educacional do Mercosul e está na quarta edição — foi sido realizado em 2010, 2012 e 2014. A cada ciclo, são selecionados 27 estudantes brasileiros, representantes de cada uma das unidades da Federação. Os jovens eleitos têm mandato de dois anos para exercício de voz na tomada de decisões coletivas.
Os representantes do Parlamento Juvenil do Mercosul concentram as reflexões que fazem sobre cinco eixos temáticos: inclusão educativa, gênero, jovens e trabalho, participação cidadã dos jovens e direitos humanos. Os temas representam direitos reconhecidos nos países do Mercosul e seus associados em normativas nacionais específicas e em legislações internacionais às quais se sujeitam os estados que integram o projeto.
Os nomes dos novos parlamentares juvenis brasileiros podem ser verificados na página do Parlamento Juvenil na internet.  
Assessoria de Comunicação Social

http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=41771

As práticas e estratégias das escolas com bons resultados nos anos iniciais do Ensino Fundamental


POR ERNESTO MARTINS FARIA

No último post, há duas semanas, apresentei os resultados do Ideb 2015 e escrevi (aqui) que abordaria nesse post as escolas que conseguem bons resultados educacionais. Para começar, vou apresentar algumas características das escolas que conseguem bons resultados nos anos iniciais do Ensino Fundamental. No post seguinte abordarei as características das escolas com bons resultados nos anos finais.
Desenvolvido entre 2012 e 2014, o estudo Excelência com Equidade, feito em parceria pela Fundação Lemann e o Itaú BBA, buscou analisar o que 215 escolas que conseguiram ótimos resultados com alunos de baixo nível socioeconômico apresentam como diferenciais, de acordo com visitas aprofundadas a escolas com bons indicadores educacionais e por meio de modelos estatísticos feitos a partir de dados da Prova Brasil e do Censo Escolar.
O relatório completo da pesquisa, com os resultados dos relatórios qualitativo e quantitativos, podem ser acessados aqui: 
Algumas análises do estudo também foram apresentadas em algumas reportagens (O GloboAgência Brasileditorial de O Estado de S. Paulo).
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Mas o que encontramos?
O estudo qualitativo da pesquisa nos permitiu identificar as práticas e estratégias comuns das escolas que passaram pelos critérios, enquanto o estudo quantitativo procurou mapear as características dessas 215 unidades que podem explicar o sucesso e as ações que conseguiram implementar. Listo abaixo as principais conclusões do estudo.

Quatro práticas comuns às escolas que conseguem garantir o aprendizado de todos os alunos
Primeiramente, todas as escolas analisadas em profundidade definem metas, tendo claro seus objetivos. Essas metas sempre estão relacionadas ao aprendizado dos alunos. Um segundo aspecto, talvez o mais importante, é que as escolas acompanham de perto – e continuamente – o aprendizado dos alunos. Muitas vezes esse acompanhamento é liderado pela secretaria, que faz um acompanhamento minucioso do trabalho das escolas, buscando lhes dar um suporte adequado. Esse acompanhamento busca fornecer dados sobre o aprendizado para embasar as ações pedagógicas, como reforço escolar e formação continuada. Por fim, há uma atenção da gestão escolar par fazer da escola um ambiente agradável e propício ao aprendizado.

Quatro estratégias-chave usadas por escolas que obtiveram sucesso ao implementar mudanças
Um dos grandes apontamentos do estudo foi que tão importante quanto a prática é o “como fazer“. Uma boa ideia se mal implementada não só pode não ter efeito positivo como pode ter efeito negativo. Por isso, há aspectos chave para a implementação de uma boa política educacional. Primeiramente, é fundamental criar um fluxo aberto e transparente de comunicação, tanto entre escola e secretaria, como entre escola e comunidade escolar. Também é essencial que a gestão escolar e da secretaria de educação respeite a experiência dos professores e os apoie em seu trabalho. É preciso empoderar os professores, que estão no dia-a-dia com os alunos e buscam garantir o aprendizado deles.
Como os desafios educacionais são grandes, e mudanças em um sistema não são simples, é necessário ter grupos comprometidos para enfrentar resistências dentro das escolas. Por fim, é fundamental ganhar o apoio de atores de fora da escola, como os pais e a comunidade do entorno.

Quatro características que ilustram o porquê do sucesso das 215 escolas
O estudo quantitativo do estudo também mostrou as características dessas escolas com bons resultados. Primeiramente, boa parte delas integra uma rede de ensino que oferece condições e apoio para que as mudanças aconteçam. Um segundo aspecto muito importante é que a gestão dos recursos têm um maior foco na garantia das condições de aprendizagem em comparação com outras escolas. Essas escolas também se destacam em relação às condições para o ensino e procuram garantir um bom clima escolar para mantê-las. Por fim, elas contam com uma gestão escolar focada na aprendizagem dos alunos e se apropriam dos recursos e das condições escolares em favor do ensino.

Possui uma boa prática nos anos iniciais do Ensino Fundamental? Conte para gente!
Quer ajuda para implementar uma ação do Excelência com equidade, conte com a gente! 🙂 A Fundação Lemann está fazendo workshops para levar as práticas do estudo Excelência com Equidade para secretarias de educação. Tem interesse em levar para a sua? Inscreva-se agora! E se o estudo já inspirou mudanças na sua escola ou rede, não deixe de compartilhar a sua experiência por meio deste formulário.

http://blog.qedu.org.br/blog/2016/11/07/as-praticas-e-estrategias-das-escolas-com-bons-resultados-nos-anos-iniciais-do-ensino-fundamental/

Crianças e jovens participam de lançamento de livro no MACP

Nesta quarta-feira (16), crianças e adolescentes do Ensino Fundamental e Médio participaram do lançamento do livro infantil “Joãozinho que virou estrela”, de autoria da professora do Programa de Mestrado em Ensino, da Universidade de Cuiabá (Unic) e do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Maria das Graças Campos, que também realiza intercâmbio de pesquisa com o Instituto de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso (IE/UFMT). O evento foi realizado pelo Museu de Arte e Cultura Popular (MACP), da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (Procev), no Câmpus de Cuiabá. 

Conforme a professora, a obra narra a preocupação com o meio ambiente, por meio da transformação do protagonista em diversos elementos da natureza. “Com temática lúdico-ambiental, o livro tem como objetivo sensibilizar as crianças para a destruição resultante da ganância humana”, descreveu Maria Campos.


“Além do lançamento, os visitantes foram conferir a exposição “(Com)sequências”, do fotógrafo Aruã Callil, que evidencia as queimadas em Chapada dos Guimarães”, explicou a supervisora do MACP, Sílvia Aragão. Houve também oficinas de contação de histórias e ilustração, além de brincadeiras, exibição do curta metragem “A Lenda do Minhocão”, de Marcelo Okamura, e visita guiada ao acervo do Cineclube Coxiponés. A professora fundadora da UFMT, Terezinha Arruda, também apresentou a sua obra mais recente, “América”, e incentivou o hábito da leitura aos alunos presentes.


A pró-reitora em exercício, Ana Paula Ferreira Dias, relatou a satisfação da UFMT em proporcionar iniciativas como esta para a comunidade. “Sempre é louvável o contato da comunidade, especialmente alunos da Educação Básica, com o que a Universidade pode oferecer de programação cultural”, pontuou Ana Paula Dias.
A aluna do curso de Auxiliar Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Raysa Padilha da Silva, contou suas impressões sobre a exposição. “Foi bem interessante. As imagens são impactantes, assim como os materiais expostos, com simbolismo forte, para nos sensibilizarmos em relação ao meio ambiente”, afirmou.


Por sua vez, a diretora da Escola Municipal de Ensino Básico Benedita Bernardina Curvo, Juliene Arruda, observou que iniciativas como esta são proveitosas para as crianças da região. “A escola tem como princípio facilitar o acesso a atividades culturais, procurando também sensibilizar os pais para a importância delas na formação dos alunos”, concluiu. A escola está localizada no bairro Chapéu do Sol, em Várzea Grande. Os alunos do primeiro e segundo anos vieram conferir as atividades


http://www.ufmt.br/ufmt/site/index.php/noticia/visualizar/33241/Cuiaba

IBGE: educação dos pais é determinante na formação e no rendimento dos filhos

(Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
O nível de instrução dos pais é fator determinante na formação educacional dos filhos. É o que mostra o estudo Suplemento de Mobilidade Sócio-ocupacional, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2014, lançado hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a primeira vez que o instituto abordou a forma como a origem sócio-ocupacional pode influenciar a inserção laboral dos filhos.
Segundo os dados analisados, entre os pais que não eram alfabetizados aos 15 anos, 23,6% dos filhos também não eram na mesma idade e apenas 4% completaram o nível superior posteriormente. Entre os pais com nível superior completo, apenas 0,5% dos filhos não tinham instrução aos 15 anos, enquanto 69,1% também completaram o nível superior. O levantamento foi feito com pessoas a partir dos 25 anos e que moravam com o pai aos 15.
Quanto ao rendimento médio desses trabalhadores, a escolaridade do pai também apresenta forte influência. Entre os que não têm instrução, o valor vai de R$ 717 para quem não tem pai instruído a R$ 2.324 para quem tem pai com nível superior completo. Na população de trabalhadores com nível superior completo, a renda varia de R$ 2.603, quando o pai não tem instrução, a R$ 6.739 quando o pai também tem nível superior.
A análise apresenta leve variação quando se leva em conta a escolaridade da mãe, porém a tendência permanece a mesma observada com os dados do pai. Apesar de destacar a importância do suporte familiar, o IBGE ressalta que a formação e o rendimento do trabalhador envolve uma conjunção de fatores.
Outro fator analisado é a idade em que a pessoa entrou para o mercado de trabalho. Segundo o IBGE, enquanto 59,6% dos filhos de trabalhadores agrícolas começaram a trabalhar até os 13 anos de idade, o percentual cai para 7,5% entre os filhos de profissionais das ciências e das artes. A maioria dos filhos dessa categoria entra no mercado entre os 20 e 25 anos, com 30,8%. Entre os filhos de trabalhadores de serviços administrativos, 40,8% começam a trabalhar entre 14 e 17 anos, percentual que sobre para 48,9% entre os filhos de trabalhadores da produção de bens e serviços e de reparação e manutenção.
A idade com que a pessoa entra no mercado de trabalho também varia conforme a situação de ocupação dos pais. Enquanto 46,6% dos filhos de pessoas sem carteira assinada ingressam no mercado até os 13 anos, a proporção cai para 15,2% entre os filhos de militares e funcionários públicos estatutários.
Do total de entrevistados, 33,4% reproduziram as ocupações dos pais, 47,4% melhoraram as condições de trabalho em relação aos pais e 17,2% ocuparam postos com maior vulnerabilidade e menor rendimento. Na comparação com a ocupação das mães, o IBGE identificou mobilidade ascendente de 45,2% e mobilidade descendente de 11,5% na ocupação dos filhos.
Fonte: Agência Brasil

https://undime.org.br/noticia/16-11-2016-18-52-ibge-educacao-dos-pais-e-determinante-na-formacao-e-no-rendimento-dos-filhos

Prefeitura de Cuiabá paga mais uma parcela da RGA nos salários de novembro

CAROL SANFORD
Os servidores efetivos, ativos e inativos, e comissionados da Prefeitura de Cuiabá receberão o reajuste de 2,83% nos salários de novembro. O reajuste é referente à última parcela da Revisão Geral Anual concedido pela administração municipal, cujo total chega 9,83%.
A primeira parcela, de 5 %, foi concedida em maio e a segunda, foi paga em setembro, no valor de 2%. Os servidores da Educação tiveram o reajuste pago em julho, data-base da categoria, e em novembro receberão 2,49%.
A folha de pagamento é de cerca de R$ 42 milhões, em valores líquidos. A prefeitura tem em torno de 17 mil funcionários. Com o reajuste, o impacto na folha líquida será de cerca de R$ 1,1 milhão.
“O reajuste equivale ao valor residual devido aos servidores públicos a título de revisão geral anual que lhes é assegurada pela Constituição Federal de 1988 e pela legislação municipal, sendo correspondente à inflação registrada no País no período de 1º maio de 2015 a 30 de abril de 2016, de acordo com o INPC/IBGE”, explicou o secretário de Gestão, Eroaldo de Oliveira.
http://www.cuiaba.mt.gov.br/gestao/prefeitura-de-cuiaba-paga-mais-uma-parcela-da-rga-nos-salarios-de-novembro/13719

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...