terça-feira, 5 de novembro de 2013

Instrução Normativa 001/2014



 Instrução Normativa 001/2014
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Vinte e quatro escolas da rede municipal conquistam premiações no Pintando a Copa 2013

Os melhores desenhos do Projeto Pintando a Copa 2013 já foram selecionados e as escolas da rede municipal de Cuiabá foram as que conquistaram o maior número de prêmios. Do total de 46 desenhos premiados, 24 foram para as escolas municipais de Cuiabá.
A solenidade de entrega dos prêmios será na próxima quinta-feira (07) às 9h30 no Palácio Paiaguás, Centro Político Administrativo.
Dois alunos da rede municipal de Cuiabá conquistaram o primeiro lugar no concurso. A aluna Julia Aparecida Arruda da escola Tereza Lobo conquistou o melhor prêmio na modalidade 1° ao 3° ano do Ensino Fundamental e a aluna Emmanuelly Ferreira Martins, da escola Lenine de Campos Póvoas, venceu na modalidade 7° ao 9° ano do Ensino Fundamental.
A premiação foi dividida nas categorias Estudante e Escola. A avaliação da categoria Estudante teve seis modalidades: educação infantil; os três ciclos do ensino fundamental; ensino médio; e EJA (Educação de Jovens e Adultos). Em cada uma dessas modalidades teve premiação para aluno com deficiência.
Na categoria Escola foi selecionado o melhor vídeo documentário, modalidade que consiste no registro de atividades de integração da comunidade escolar com os preparativos da Copa do Mundo.
Além dos dois prêmios de primeiro lugar, as escolas da rede municipal conquistaram na categoria Estudantes três premiações de segundo lugar; quatro de terceiro lugar; quatro de quarto lugar; dois de quinto; e cinco prêmios para alunos com deficiência.
Na categoria Escola a rede municipal levou cinco prêmios do total de dez, sendo um de terceiro lugar e cinco de destaque.
A escola Nossa Senhora Aparecida, do bairro Novo Colorado, foi a que conquistou o maior número de prêmios. Ao todo foram nove premiações. Em seguida vem a escola Tereza Lobo, do bairro Dom Aquino, com cinco prêmios. A escola Jescelino José Reiners, do bairro Novo Horizonte, conquistaram três premiações e a Lenine de Campos, do bairro Jardim União, duas.
As escolas Maria Dimpina Lobo Duarte, Guilhermina de Figueiredo, Ana Tereza Arcos Krause, Padre Raimundo Pombo e Rafael Rueda levaram um prêmio cada.
Os cinco primeiros lugares da categoria estudante serão premiados, respectivamente, com um notebook; um videogame; um tablete de 32 gigas; um smartphone; e uma máquina fotográfica digital.
Na categoria Escola os 10 melhores vídeos selecionados serão premiados com um notebook com Data show, para o primeiro colocado; um Data show para o segundo lugar; o terceiro lugar um notebook. Os demais ganharão uma máquina fotográfica digital.
Os professores cujos alunos ficaram em primeiro lugar serão premiados com uma televisão de LED de 42 polegadas.
Os desenhos e vídeos foram avaliados por uma comissão formada por representantes das Secretarias de Educação do Estado e dos municípios de Cuiabá e Várzea Grande, sob a coordenação do assessor especial da Secopa, Agripino Bonilha. 


http://www.cuiaba.mt.gov.br/noticias?id=7754

Conheça uma escola pública construída em harmonia com a natureza

Construída em 1997 no meio de uma floresta em Seattle, a escola pública Island Wood foi pensada com o objetivo de oferecer às crianças uma série de experiências de educação e cidadania que vão além da sala de aula. O centro de aprendizagem toma como base para o aprendizado a convivência dos alunos com a natureza. Além das lições e atividades tradicionais, são oferecidas aos alunos trilhas, aulas de como cultivar e cozinhar alimentos e outras atividades de integração com a fauna e a flora.
A escola foi fundada pelo casal Debbi e Paul Brainerd, moradores de Bainbridge Island, que fica nas proximidades. Inspirados pelos desejos de aventura e exploração das próprias crianças da região, criaram uma instituição sem fins lucrativos, totalmente integrada à natureza e pensada para passar adiante valores ligados à sustentabilidade e ao respeito ao meio ambiente.

http://catracalivre.com.br/geral/sustentavel/indicacao/seattle-tem-escola-publica-no-meio-da-floresta/

Comissão de Educação aprova dança e teatro como disciplinas obrigatórias

Proposta ainda será analisada pela CCJ.
Dep. Raul Henry (PMDB-PE)
Henry: medida contribuirá para a efetivação do ensino em tempo integral.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que estabelece como disciplinas obrigatórias da educação básica as artes visuais, a dança, a música e o teatro. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB –9.394/96), que, atualmente, entre os conteúdos relacionados à área artística, prevê a obrigatoriedade somente do ensino da música.
Foi aprovado o substitutivo do relator, deputado Raul Henry (PMDB-PE), ao Projeto de Lei 7032/10, do Senado. O texto original determinava a inclusão da música, das artes plásticas e das artes cênicas no currículo das escolas do ensino fundamental.
Henry lembrou que a LDB já previa o ensino das artes nos currículos da educação básica, mas não especificava quais eram as essas "artes". “Era preciso regulamentar isso”, apontou. Ele disse que optou por deixar explícita na lei as linguagens em que há cursos de formação em licenciatura nas universidades brasileiras. “Essa era uma demandas das faculdades de dança, teatro e artes visuais [artes plásticas, fotografia e cinema, entre outras]”, comentou.
Ensino integral
O relator acrescentou que, no momento em que ganha força a ideia da educação em tempo integral, a valorização curricular das diferentes linguagens artísticas contribuirá para a efetivação desse novo modelo de escola.
Anna Izabel Nunes
Cultura - Dança - Grupo Criandança
Se a proposta virar lei, escolas terão cinco anos para se adaptar ao novo currículo.
Para o professor de música Luciano Mendes, o ensino de variadas artes vai facilitar a assimilação de outros conteúdos, além de manter vivo o lado criativo dos alunos. Ele acredita que a inclusão dessas disciplinas não vai tornar o currículo mais pesado. "O estudo da música e de outras artes na escola não precisa ter o mesmo peso das outras matérias. É possível trabalhar o conteúdo de artes de uma maneira que não seja cansativa para o estudante", declarou.
O texto determina um prazo de cinco anos para que as instituições de ensino se adaptem ao novo currículo.
Tramitação

A proposta, aprovada no último dia 16, ainda será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Íntegra da proposta:

Reportagem – Karla Alessandra
Edição – Marcelo Oliveira



http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/456284-EDUCACAO-APROVA-DANCA-E-TEATRO-COMO-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-DO-ENSINO-BASICO.html

“Na escola, a homofobia é escondida pela tolerância mascarada”, diz pesquisadora

Para a socióloga Miriam Abramovay, escolas não sabem combater o preconceito contra homossexuais

A violência nas escolas não é um fenômeno atual. As agressões verbais, físicas, a discriminação e o ciberbullying são situações comuns no ambiente educacional e refletem o que a sociedade machista ainda estabelece como norma: o aluno branco, heterossexual, de classe média e de religião católica que é aceito.
Essa é a opinião de Miriam Abramovay, que coordenou diversas pesquisas da Unesco e atualmente coordena a Área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais.
Ao iG, ela debateu ainda o preconceito e a homofobia dentro do ambiente escolar e a dificuldade das instituições de ensino para lidarem com a questão. Confira a entrevista abaixo.

Divulgação
Socióloga estuda violência escolar

iG: O que é caracterizado como violência escolar? É interessante notar que não é só uma violência, mas muitas. Existe uma violência na escola e também a violência da escola. Sabemos que o espaço da escola não é um oásis, não é um local protegido. Então toda a violência que permeia a sociedade está na escola. Mas ela não só é responsável por reproduzir a violência, mas também produzir a sua própria violência.
Eu costumo separar em duas essas violências: a primeira é a chamada violência dura, que é aquela que vem do tráfico dentro da escola, do aluno que leva arma, causa brigas e morte. É aquela violência que encontramos no código penal. Ela chama muito a atenção, mas ainda não é o tipo de violência principal. É a microviolência que está no cotidiano dos estudantes, que é a agressão verbal, o preconceito e em alguns casos a agressão física.
A escola é um local onde as relações sociais são muito tensas, onde se estabelecem vários tipos de problemas, de contradições. Isso acaba aparecendo através do racismo, do preconceito, da homofobia. Geralmente é o aluno branco, heterossexual, de classe média, de religião católica que é aceito, essa é a norma.
iG: E isso pode contribuir para evasão escolar?
Continue lendo:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-11-03/na-escola-a-homofobia-e-escondida-pela-tolerancia-mascarada-diz-pesquisadora.html

MEC disponibiliza Manual Operacional da Educação Integral

Os diretores, vice-diretores e coordenadores das 49,4 mil escolas públicas que participam do programa Mais Educação já podem consultar, ler e imprimir o Manual Operacional da Educação Integral. O documento foi elaborado pela diretoria de currículos da Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC para orientar os gestores das escolas sobre o funcionamento do programa.

O manual, que tem 77 páginas, aborda em detalhes todos os pontos do Mais Educação – da legislação aos recursos destinados às escolas, da relação da escola com a comunidade à descrição da importância da música, da leitura, do esporte na formação humana. Relaciona o conjunto das atividades que a escola pode escolher de acordo com sua realidade, número de estudantes ou localização – na área urbana ou no campo. E orienta sobre a exigência do acompanhamento pedagógico que se tornou obrigatório em 2013.

O acompanhamento pedagógico, segundo o coordenador de ações educacionais complementares da SEB, Leandro Fialho, tem peso importante no aprendizado, especialmente em língua portuguesa e matemática. O acompanhamento é o que já se chamou de reforço escolar e de dever de casa, explica Fialho.

Da página 45 à 76, o manual trata da composição dos kits que apoiam as atividades da jornada ampliada ou da educação integral e os recursos que a escola vai receber. No macrocampo denominado comunicação, uso de mídias e cultura digital, a escola tem oito opções. Se escolher, por exemplo, trabalhar com vídeo, o kit deste item é composto por câmera filmadora, estabilizador, ilha de edição, software da área e tripé. O recurso de capital para aquisição dos equipamentos é de R$ 8 mil.

O manual também detalha a forma de adesão ao programa, as etapas de habilitação, a divisão de responsabilidades e tarefas das secretarias de educação de estados e municípios e das escolas, o número mínimo de horas diárias da jornada escolar e da jornada semanal.

Ionice Lorenzoni

Acesse o Manual Operacional da Educação Integral

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19212

Alunos a partir de seis anos estudarão língua inglesa

Um projeto-piloto, desenvolvido em parceria entre a Secretaria da Educação de São Paulo e o Ministério da Educação e Cultura da Holanda, implantará este ano o ensino da língua inglesa para 1,5 mil estudantes dos 1°, 2° e 3° anos do ensino fundamental de 10 escolas estaduais de diferentes regiões do Estado. É a primeira vez que o idioma será oferecido para crianças com 6 anos nas escolas estaduais.
Segundo a Secretaria da Educação, será utilizado o método de ensino Early Bird, com assessoria da Universidade de Ciências Aplicadas de Roterdã (RUA). É uma metodologia de ensino diferente, especializada na faixa-etária estipulada como alvo, que trabalha a oralidade sem comprometer a alfabetização. O lançamento do projeto contou com a presença do secretário da Educação, professor Herman Voorwald, e dos 60 educadores da rede estadual que serão os primeiros a oferecer estas aulas de inglês já a partir deste mês.
Os alunos terão aulas duas vezes por semana.  Para os professores, a Secretaria implantou na Escola de Formação e Aperfeiçoamento do Professor (Efap) um curso especializado com duração de uma semana. A abertura da formação nesta segunda-feira teve a participação, por videoconferência direto da Holanda, com o professor Karel Philipsen. Ele é diretor do Centro Early Bird, que inspirou o projeto paulista.
O projeto começa nestas primeiras 10 escolas e no próximo ano letivo, mais 40 unidades de ensino de outras 40 diretorias de ensino oferecerão  as aulas para cerca de 8 mil crianças a partir dos 6 anos.
A parceria com Holanda foi firmada por ser um país referência no ensino do segundo idioma durante a alfabetização.
http://noticias.terra.com.br/educacao/sp-alunos-a-partir-dos-6-anos-terao-aulas-de-ingles-em-escolas-estaduais,5c7a70e5db322410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Ministérios da Educação apontam o que esperam da escola em evento em SP

Representante dos EUA defendeu uso das
tecnologias  para acelerar o aprendizado
Como a tecnologia pode contribuir para a melhoria do aprendizado? Considerada uma pergunta central em quaisquer que sejam os debates sobre inovação em educação, foi esse o questionamento que também permeou as discussões do I Latin America Leadership Summit, realizado pela Bett, reconhecida feira de eventos britânica voltada à tecnologia educacional. O encontro de lideranças ocorreu na quinta-feira e hoje em São Paulo e reuniu palestrantes de mais de 30 países, a maioria deles representantes de ministérios de Educação e governos latino-americanos. Estiveram presentes também autoridades educacionais de Finlândia, Coreia do Sul e Estados Unidos.
Em comum, os mais diversos países compartilharam o que esperam da educação que oferecem daqui para frente. Alguns dos mais bem colocados nos rankings internacionais de qualidade da educação compartilharam seus desafios, que passam por flexibilizar e humanizar o ensino ou melhorar a formação de quem já saiu da escola. Entre os latino-americanos, que ainda não superaram totalmente a discussão da garantia da infraestrutura adequada, já há movimentos que colocam a inovação em sala de aula na pauta.

Veja o relato sobre os países:
http://noticias.terra.com.br/educacao/ministerios-da-educacao-apontam-o-que-esperam-da-escola-em-evento-em-sp,7512553849512410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html



Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...