domingo, 15 de setembro de 2013

Educação Especial no PNE

Até a próxima quarta-feira (18), o relator do Plano Nacional de Educação (PNE) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), enfrenta o desafio de negociar com o governo federal uma saída de consenso em torno da Meta 4 da proposta (PLC 103/2012). Esse dispositivo estabelece a universalização do atendimento a alunos especiais, que tenham entre quatro e 17 anos de idade, na rede regular de ensino.
Não bastasse essa busca de entendimento, Vital do Rêgo ainda precisa se manifestar sobre 12 emendas já apresentadas na comissão. A Meta 4 é alvo de oito alterações, elaboradas pelos senadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Francisco Dornelles (PP-RJ), Ângela Portela (PT-RR) e Antônio Carlos Valadares (PSB-SE).
Com conteúdo idêntico, as emendas de Rollemberg e Dornelles resgatam a formulação da meta – e as respectivas estratégias traçadas – do texto aprovado pela Câmara. Essa redação ressalvou a universalização “preferencialmente” na rede regular de ensino, garantindo atendimento educacional especializado em salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou comunitários, e, nas formas complementar e suplementar, em escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
leia mais:
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/09/12/vital-do-rego-negocia-verbas-para-apaes-e-demais-emendas-ao-pne

Redução de tarefa escolar

Apesar de excelência em teste internacionais, estudantes se tornaram "pouco criativos"
O Ministério da Educação chinês apresentou em 22 de agosto, segundo reportagem da revista inglesa The Economist, uma proposta para reduzir o volume de lições de casa nas escolas do país. Com a alta concorrência por vagas em universidades, os estudantes enfrentam longas jornadas de estudo em suas casas, causando forte pressão psicológica.
A proposta proibirá o dever de casa por escrito para crianças abaixo de 12 anos e retirará provas para todos alunos menores de 9 anos, além de propor que escolas de ensino fundamental aumentem atividades extraclasse, como visitas a museus e trabalhos manuais.
A China têm obtido boas notas em testes internacionais nos últimos anos, contudo, especialistas se preocupam que as escolas se tornaram criadouros de ansiedade e stress. Em entrevistas ao LA Times, em 2011, o especialista Xiong Bingqi afirmou que os estudantes chineses vão muito bem em vocabulário, matemática, “mas seus níveis de criatividade e imaginação são baixos”.
A medida gerou opiniões dividas entre os pais de alunos, que se preocupam que seus filhos possam “ficar para trás”. Um microblogueiro chinês, citado pelo Economist, pondera que “se a empregabilidade permanecer igual, se o gaokao [vestibular chinês] não for cancelado e se as melhores universidades seguiram com seu sistema de seleção, é impossível reduzir o fardo dos estudantes”.
Com informações do Uol Educação, The Economist e Huffington Post
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2013/09/12/china-apresenta-plano-que-reduz-licao-de-casa-e-provas/

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...