terça-feira, 30 de julho de 2013

Docentes desistem de carreira


Baixos salários, insatisfação no trabalho, desprestígio profissional. As condições são velhas conhecidas dos docentes, mas têm se convertido em um fenômeno que torna ainda mais preocupante a escassez de profissionais na Educação Básica: os professores têm deixado a sala de aula para se dedicar a outras áreas, como a iniciativa privada ou a docência no ensino superior.
Até maio deste ano, pediram exoneração 101 professores da rede pública estadual do Mato Grosso, 63 em Sergipe, 18 em Roraima e 16 em Santa Catarina. No Rio de Janeiro, a média anual é de 350 exonerações, segundo a Secretaria de Estado da Educação, sem discernir quantas dessas são a pedido. Mas a União dos Professores Públicos no Estado diz que, apenas nos cinco primeiros meses deste ano, 580 professores abandonaram a carreira (leia mais na página 43). Para completar o quadro, a procura pelas licenciaturas como um todo segue diminuindo, e a falta de interesse pela docência provoca a escassez de profissionais especialmente em disciplinas das ciências exatas e naturais.
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/195/adeus-docencia-292321-1.asp

ESCOLAS PREOCUPADAS COM A GERAÇÃO DIGITAL

Os celulares e os tablets chegaram definitivamente às salas de aula. Com acesso à internet, os aparelhos eletrônicos se tornam aliados importantes na hora do Ensino, mas também inimigos do aprendizado caso sejam utilizados de forma errada. A infinita possibilidade de aplicativos, o acesso a jogos, as redes sociais e os chats gratuitos podem provocar dispersão no horário dos estudos. O emprego das tecnologias não escolhe idade. Tanto no Ensino fundamental quanto no médio das Escolas públicas e particulares o desafio é disciplinar o emprego dos equipamentos.

Leia mais:
http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/educacao-na-midia/27657/escolas-preocupadas-com-a-geracao-digital/

Melhoria do IDH-M de Cuiabá


IDH-M DE CUIABÁ, COM DESTAQUE PARA A EDUCAÇÃO

ANOS
DIMENSÃO EDUCAÇÃO
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL
1991
0,372
0,569
2000
0,577
0,692
2010
0,726
0,785

Comentário

Em 1991 era ridículo o índice de Cuiabá, 0,372. Tempos de exclusão. É bom considerar que, de fato, passamos a ter uma gestão municipal de educação após a Constituição Federal de 1988 e, marcadamente, a partir de 1993, com a  identificação de uma rede municipal de educação, com definição de política e implantação de mecanismos de qualificação dos profissionais, entre outros. Vê-se, então, um crescimento de 95% nos 20 anos. Há muito o que fazer, mas a  melhoria está contínua. Tomara que o desafio adiante seja tomado com determinação republicana e com respeito aos cidadãos que precisam além do acesso, o sucesso, como meio efetivo para sua autonomia. Educagil

O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).
O IDHM do país não é a média municipal do índice, mas é um cálculo feito a partir das informações do conjunto da população brasileiras em relação aos três indicadores. O IDH municipal também tem critérios diferentes do IDH global, que o Pnud divulga anualmente e que compara o desenvolvimento humano entre países.
Entre os três indicadores que compõem o IDHM, o que mais contribuiu para a pontuação geral do Brasil em 2013 foi o de longevidade, com 0,816 (classificação "desenvolvimento muito alto", seguido por renda (0,739; "alto") e por educação (0,637; "médio").
Apesar de educação ter o índice mais baixo dos três, foi o indicador que mais cresceu nos últimos 20 anos: de 0,279 para 0,637 (128%). Segundo o Pnud, esse avanço é motivado por uma maior frequência de jovens na escola (2,5 vezes mais que em 1991). No indicador longevidade, o crescimento foi 23% entre 1991 e 2010; no caso de renda, a alta foi de 14%.
veja dados completos de todos os municípios:
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/07/idh-municipal-do-brasil-cresce-475-em-20-anos-aponta-pnud.html

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...