terça-feira, 29 de abril de 2014

EMEB Marechal Rondon promove 3ª edição do Sarau de Poesias


Secom Cuiabá
A Escola Municipal de educação básica Marechal Cândido Mariano da Silva Rondonp romove nesta quarta-feira (30), a partir das 8h, a 3ª edição do Sarau de Poesias, que contará com a participação de poetas e artistas regionais.
O evento contará com a participação dos atores Lioniê Vitório e J. Astrevo (Nico e Lau), poetas e os escritores Lorenzo Falcão, Airton Reis, Larissa Freire e Bia Corrêa.
O Sarau de Poesias é uma das atividades de abertura oficial do projeto “Cata-vento, Palavras em Movimento”, realizado pela escola desde 2012. O projeto tem como objetivo desenvolver atividades de incentivo à leitura envolvendo toda a comunidade escolar de forma integrada ao processo de ensino-aprendizagem.
Idealizado pelas professoras Maria Auxiliadora de Oliveira e Isabel Cristina Corrêa, o projeto “Cata-vento, Palavras em Movimento” é realizado com aproximadamente 200 alunos com idade entre 9 a 13 anos, além de contar com toda a comunidade escolar.
“Sabemos que um dos principais requisitos para o sucesso da educação está no ato de ler. A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê”, destaca a professora Maria Auxiliadora.
Segundo a professora Isabel Cristina, o projeto auxilia na ação pedagógica e amplia os horizontes do mundo escolar. “Estamos formando aluno-leitor e, consequentemente, auxiliando no desenvolvimento das habilidades de fala e escrita, na formação de opiniões, na formação de sua identidade, na compreensão do mundo que os cerca e na expansão de seus horizontes e expectativas”, observa a professora.
A diretora da unidade escolar, Marilza Schuina, explica que o projetooferece aos alunos oportunidades desenvolver suas competências de leitura e escrita, bem como, atividades culturais para os alunos da escola e comunidade. “O cidadão ativo e consciente é aquele que melhor consegue realizar uma leitura de mundo e enfrentar os desafios que o possibilite tornar-se um agente transformador”.
Além do Sarau de Poesias, o projeto também promove outros momentos de cultura e aprendizado com os alunos, como o sarau de espanhol, teatro, show de talentos, e inúmeras atividades que culminam em um concurso de leitura.

http://www.cuiaba.mt.gov.br/educacao/sarau-de-poesia-sera-realizado-na-escola-marechal-rondon/8795

Educação de Cuiabá fará revisão das Leis de Gestão Democrática



Profissionais da educação de Cuiabá iniciarão o processo de reformulação das Leis de Gestão Democrática das Unidades de Creches e Escolas.

Esse é um momento oportuno para conhecer, refletir e propor modificações às legislações que poderão impactar positivamente na educação. 

Uma lei ou um conjunto de leis tem o propósito de retratar o presente, mas acima de tudo deve vislumbrar o futuro. 

A lucidez na leitura do presente é fundamental para se ter clareza daquilo que se precisa hoje e ao que será necessário no amanhã.

Participar é preciso.


Veja as leis em análise


Lei 5029/2007

Lei 4998/2007

Lei 4130/2001




Abaixo está a Portaria que institui a Comissão Coordenadora de reformulação da legislação

PORTARIA Nº. 092/2014/GS/SME.

O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar nº 225, de 29/12/2010, Considerando a necessidade de reformulação das Leis n° 4.998 de 25 de julho de 2007; Lei nº 4.130 de 03 de dezembro de 2001 e Lei n° 5.029 de 06 de novembro de 2007;

RESOLVE:

Artigo 1º - CONSTITUIR comissão formada pelos profissionais abaixo relacionados para que, sob a coordenação do primeiro, elabore proposta de reformulação das Leis de Gestão Democrática das Unidades de Creche e Escolas.

José Sebastião Arruda Souza       
CGL/DE/DGGE/SME
Marioneide Angélica kliemaschewsk       
Secretária Adjunta
Eby Regina Ito de Araújo         
CGL/DE/DGGE/SME
Duarte Pinto de Miranda        
COL. DE GESTORES/CBÁ
Eliane Regina Andrade Antiga       
COL. DE GESTORES/CBÁ
Helena Maria Bortolo         
SINTEP/Subsede/CBÁ
Gilson Romeu da Cunha     
SINTEP/Subsede/CBÁ
Regina Lúcia Borges Araujo      
CME/SME
Djalma Vieira do Nascimento     
CME/SME
Lucilane Pereira Simione      
DRH/DA/SME
Emanuelli Sodré de Moura      
Assessora Jurídica/SME

Artigo 2º - CONSTITUIR, Comissão Técnica de Apoio para encaminhar as Ações Administrativas
da mesma assim constituída;
Leodenil Alves Duarte        
COC/DE/DGGE/SME
Ivone Monteiro dos Reis Pulquerio       
COC/DE/DGGE/SME
Lurdi Haas   
CGL/DE/DGGE/SME
Manoelina Maria Soares       
Coord-Cont/FUNEd/SME
Lucirene Aparecida Borges Porto       
CGL/DE/DGGE/SME
Aldemir Santana da Silva  
NTM/CF/DE/DGGE/SME

Artigo 3º - A referida Comissão terá prazo de 90 (noventa dias) dias para a conclusão dos seus
trabalhos, devendo apresentar proposta de reformulação em Minuta de Lei de Gestão Democrática  das Unidades Escolares e de Creches.

Artigo 4º - Esta Portaria entra em vigor a partir de sua assinatura, revogando-se as disposições
contrárias.

REGISTRADA, PUBLICADA, CUMPRA-SE

Cuiabá, 22 abril de 2014.

Prof. Gilberto Gomes de Figueiredo
Secretário Municipal de Educação



Uma série para a escola pública que dá certo

Educação.doc' investiga casos de sucesso e conquista audiência tanto na TV aberta quanto em canal pago

Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)


Que espaço na TV aberta teria uma série de documentários sobre escolas públicas brasileiras que, apesar de se localizarem em regiões com problemas sociais e econômicos, são capazes de oferecer educação de qualidade e ter resultados surpreendentes, até melhores que escolas privadas?
A julgar pela tendência da programação, pouco espaço. Mas com Educação.doc os diretores Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky provam que o assunto não só merece o horário nobre como pode se tornar líder de audiência. A série ganhou exibições no Fantástico, em episódios de oito minutos, e horário fixo na Globo News, aos domingos, às 20h30.
"Filmamos de forma independente e apresentamos para a GloboNews e para o Fantástico. Em geral, a gente pensa que documentários são programação de nicho, ainda mais quando se trata de educação. No entanto, na TV aberta, desde a estreia, há três semanas, fomos exibidos em horário de pico, entre 21h e 22h. E no dia seguinte, segunda, no site do Fantástico, a matéria que teve mais recomendações e curtidas foi justamente a de Educação.doc.", comentou Bolognesi em entrevista ao Estado. "É ótimo saber que tivemos 20, 25 pontos de audiência. Cerca de 20 milhões de pessoas assistiram e recomendaram. Números que não imaginávamos", completa o diretor, que em 2013 levou o prêmio de melhor longa de animação no conceituado Festival de Annecy por Uma História de Amor e Fúria.
O mesmo sucesso se repetiu na TV a cabo, em que episódios de 26 minutos tratam de diversos temas e trazem opiniões de alunos, educadores e especialistas sobre o futuro da educação na era tecnológica, o papel do professor, taxa de abandono escolar, entre outros. "São programas que aprofundam o conteúdo. Nas últimas três semanas, a série também foi a mais recomendada no site da GloboNews", informa o diretor.
O quinto programa, que discute como será a escola daqui a 50 anos, vai ao ar no próximo domingo. Mas quem perdeu os primeiros quatro episódios pode assisti-los online. O mesmo vale para o Fantástico, que disponibiliza o conteúdo online. "É importante poder dar acesso online e gratuito ao público. A televisão também está mudando e acompanha a tendência de que o espectador faz a sua própria programação. Durante seis meses, os programas estarão no ar nos sites. Depois, nós vamos disponibilizar no site da Buriti Filmes (www.buritifilmes.com.br)", explica Bolognesi, que com sua produtora já realizou longas como As Melhores Coisas do Mundo e Chega de Saudade.
Em paralelo, em parceria com a editora moderna, os produtores preparam um DVD encartado em um livro, que será distribuído para 50 mil escolas e secretarias municipais, entre outros. "Que seja o começo de uma reflexão em todo o Brasil. O que faz uma boa escola? Recursos econômicos? Bons professores? Tecnologia?", questiona o cineasta.
A jornada de Educação.doc começou quando Bolognesi e Laís começaram a perceber que muitas escolas públicas estavam não só aprovando seus alunos em vestibulares, obtinham resultado do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) acima da média de instituições particulares e que muitas se localizavam em regiões com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). "Eu, que já fui professor e sou apaixonado pelo assunto, e a Laís nos perguntamos como era possível. Fomos investigar", conta ele, que visitou oito escolas de várias regiões. "Não há uma fórmula só, mas todas passam pela valorização do professor e da educação como política pública de primeira ordem."
A experiência foi tão marcante que a dupla planeja escrever um roteiro de ficção com base nas informações que coletou ao no processo. "Foi um laboratório incrível. Já havíamos abordado o universo escolar em As Melhores Coisas. Agora queremos contar uma história do jovem da escola pública", completa Bolognesi.
http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/30200/uma-serie-para-a-escola-publica-que-da-certo/

Casies abre inscrições para oficinas de materiais em braille

O Centro de Apoio e Suporte a Inclusão da Educação Especial (Casies), órgão da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), informa que estão abertas as inscrições para a Oficina “Materiais Adaptados para o Ensino do Sistema Braille”. A capacitação que será de 12 a 16 de maio é destinada aos professores de salas multifuncionais da rede pública, particular e demais interessados na área da deficiência visual. O objetivo da formação é dar subsídios teóricos e práticos quanto a produção e a  utilização dos materiais necessários na alfabetização Braille.
 
Os formadores Cleomar Bastista Balieiro e Rosa Hissae Takiuchi vão ministrar cursos para confecção de  materiais pedagógicos adaptados como recursos a serem utilizados pelo professor que trabalha com alunos deficientes visuais no processo de alfabetização.
Serão 40 horas de capacitação a serem realizadas no período vespertino voltadas a orientação e suporte as estimulações da leitura e escrita do braille.

Para outras informações os interessados devem entrar em contato com o Casies, pelo telefone: 3322-5514 e/ou  3321-4346.

ALINE MARQUESAssessoria/Seduc-MT
http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14293&parent=20

Especialistas defendem integração do ensino convencional à educação online

Fernanda Cruz
Da Agência Brasil, em São Paulo



Um encontro voltado a debater novos modelos de ensino reuniu hoje (28), na capital paulista, especialistas no assunto, vindos de várias partes do mundo. Educação híbrida, liberdade no ensino e aprendizagem online foram alguns do temas discutidos durante esta manhã no evento Transformar, que está em sua segunda edição.
Michael Horn, bacharel em história pela Universidade de Yale e formado também na Universidade de Harvard, integra o ranking da revista Tech&Learning das 100 pessoas mais importantes quando se trata de tecnologia na educação. Horn acha que o ensino atual mantém um modelo ultrapassado, semelhante à produção em uma fábrica do início do século passado, no qual as crianças são divididas em turmas conforme a faixa etária e recebem um ensino padronizado. "O mundo mudou, cada criança precisa de um modelo que maximize cada uma. As pessoas aprendem de maneiras diferentes, ritmos diferentes", disse ele.
A proposta do especialista é que as escolas utilizem o ensino híbrido, ou seja, inserir a aprendizagem online no contexto das aulas convencionais. "A criança pode progredir no seu próprio ritmo, e personalizar a educação". A ideia é tornar o conteúdo mais envolvente e interessante para o aluno, por meio de games e simulações, por exemplo.
O modelo virtual já foi testado em escolas norte-americanas, entre elas uma em Los Angeles, na Califórnia, onde 90% dos estudantes são carentes. Na escola, uma das melhores do país, o professor não precisa montar uma aula capaz de atingir todos os alunos em sala de aula de uma vez só. "Esse modelo não faz sentido para o aprendizado", destacou.
O brasileiro Luís Junqueira, formado em letras pela Unicamp, acredita que a escola tem que dar liberdade e confiar na autonomia do aluno. O projeto Primeiro Livro, que ele desenvolve, dedica tempo das aulas de língua portuguesa para que o estudante escreva o seu próprio livro de ficção. O objetivo é elaborar uma plataforma virtual que concentre essas publicações, e permita que as crianças interajam.
Luís conta que obteve resultados excelentes na Escola do Sítio, em Campinas, onde o Primeiro Livro existe desde a década de 80, e na Escola Castanheiras, onde o projeto começou em 2009. "As dúvidas gramaticais dos alunos surgem a partir do livro que eles estão escrevendo", disse. Além disso, com a ajuda da tecnologia, as crianças podem sanar suas dúvidas assistindo a videoaulas.
Zach Sims, eleito uma das 100 pessoas mais influentes pela revista Time de 2013, contou a sua experiência na fundação do projeto Codecademy, criado para estimular o aprendizado de linguagem de programação. Enquanto fazia a graduação em ciências políticas na Universidade de Columbia, Zach percebeu que a maioria dos seus colegas estavam insatisfeitos por gastar dinheiro com um aprendizado que não importava para a sua vida profissional.
"Passei um verão aprendendo sozinho a como programar e aprendi com os meus próprios erros. Isso funcionava mais do que se eu ouvisse os conceitos e tentasse aplicá-los. Enfrentando problemas, consertando erros, você aprende mais", declarou.
Zach decidiu criar o site www.codecademy.com, uma plataforma gratuita para ensinar programação de uma maneira simples e, assim, ajudar quem também tem interesse em aprender. "Fizemos de um modo fácil para todo mundo, para [os interessados] não ficarem amedrontados". Na contramão do imaginário da maioria das pessoas, que acreditavam que programação é algo difícil e que não desperta grande interesse, o site teve 200 mil inscrições apenas no segundo dia de funcionamento, lembrou Zach.
"Ninguém sabia dessa demanda, muitas crianças se inscreveram. O site é como um jogo, legal, divertido e envolvente. A programação é a linguagem do século 21", garantiu.

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/04/28/especialistas-defendem-integracao-do-ensino-convencional-a-educacao-online.htm

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...