sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Dia do Servidor Público


Foto: Jorge Pinho (SME)

Parabéns à Professora Ivone Pulquerio, 

escolhida a 

Servidora Eficiente/SME/2013.

Eficiente, 

eficaz, 

efetiva. 

Educação: Concursados serão convocados


Em solenidade de comemoração ao Dia do Servidor Público, nesta sexta (25), na SME, o  prefeito Mauro Mendes anunciou que serão convocados 1.100 aprovados em concurso público realizado em 2010. 

Serão chamados Professores, Técnico de Desenvolvimento Infantil - TDI, Auxiliar de Serviços Gerais - ASG. 

A convocação acontecerá em novembro.


Gilberto Fraga



Audiência discute punição para aluno que desrespeitar professor


O estudante agressor poderá ser suspenso ou encaminhado ao juiz. O Ministério da Educação foi convidado para participar do debate, já que, segundo Osmar Serraglio, é contra a proposta.
A Comissão de Educação realiza audiência pública na próxima terça-feira (29) para discutir o projeto de lei que estabelece punições para aluno que desrespeitar o professor (PL267/11).
O projeto muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. O aluno infrator poderá ser suspenso e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhado à autoridade judiciária competente.

A proposta já foi aprovada pela Comissão de Seguridade Social e Família e agora está na Comissão de Educação onde a relatora, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), também apresentou parecer pela aprovação.
Voto contra
O deputado Artur Bruno (PT-CE), no entanto, apresentou um voto em separado em que pede a rejeição do projeto. “Os atos de violência, por parte de alguns alunos, que assistimos hoje não serão resolvidos por uma nova lei. A situação é bem mais complexa e só será resolvida com ações multidisciplinares de médio e longo prazo”, argumenta.
Arquivo/ Reinaldo Ferrigno
Osmar Serraglio
As agressões, segundo Serraglio, são corriqueiras.
O debate, na opinião de Osmar Serraglio (PMDB-PR), será a oportunidade de professores relatarem casos de agressões sofridas em salas de aula, “causando constrangimento e medo nos profissionais, tornando o ambiente escolar insatisfatório aos outros alunos”.
O Ministério da Educação, que segundo Serraglio, também é contra o projeto foi convidado para justificar sua posição.

Debatedores
Além do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, foram convidados para debater o assunto:
- a coordenadora- geral das Redes Públicas da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Clélia Mara dos Santos;
- o presidente da Confederação do Conselho Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão;
- o secretário de Inspeção do Trabalho (TEM), Paulo Sergio de Almeida;
- o diretor do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho (DSST/TEM), Celso de Almdeida Haddad;
- o secretário de Educação do Paraná, Flávio Arns;
- a secretária de Educação de Maringá (PR), Solange Lopes;
- Marlei de Carvalho, representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná; e
- João Luiz Cesarino da Rosa, representante da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino.
A audiência será realizada no Plenário 9, a partir das 14h30.

Íntegra da proposta:




Da Redação - ND   
  









http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/455586-AUDIENCIA-DISCUTE-PUNICAO-PARA-ALUNO-QUE-DESRESPEITAR-PROFESSOR.html

Aluna da escola Tereza Lobo vence concurso nacional de cartazes. Parabéns!!!

Foto Jorge Pinho (SME)


A aluna Julia Aparecida Moraes de Arruda, 8 anos, da Escola Municipal de Educação Básica Tereza Lobo foi vencedora do 14º Concurso Nacional de Cartazes, promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça. Ela ficou em primeiro lugar na categoria 3° ano da região Centro-Oeste.
Com o tema “A Educação na Prevenção no Uso de Drogas”, o concurso premiou estudantes do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental de escolas de todo o país. A premiação foi dividida em quatro categorias (2° ao 5° ano) e por região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste). 
A professora de Artes da escola Tereza Lobo, Greice Meyre Félix Cunha, recebeu o convite para participar do concurso e procurou incentivar a participação de todos os alunos. Antes de passar o desenho para o papel, o tema foi trabalhado em sala de aula.
Os alunos elencaram o que achavam que fosse melhor para prevenir e evitar o uso de drogas. Eles citaram vários pontos, como a prática de esportes; conversar com os pais; viver unidos com a família; participar de eventos culturais em sua cidade; nunca andar sozinho; aproveitar a infância com brincadeiras; continuar estudando; ir à igreja; e participar dos concursos. 
“A partir dessa discussão em sala de aula os alunos começaram a desenvolver as atividades”, explicou a professora de artes.
Com os desenhos prontos, os professores da escola fizeram uma pré-seleção dos trabalhos. Foram selecionados dois deles, um do 2° ano e outro do 3° ano, seguindo os critérios de avaliação do concurso.
“Sempre procuramos incentivar a participação dos alunos nesse tipo de atividade. Nossa escola já participou de diversos concursos na área de pintura”, disse a professora, lembrando que os mais recentes concursos foram o Pinte seu amor por Cuiabá; Dengue é coisa Seria; e Pintando a Copa.
O 1º lugar no concurso de Cartazes foi premiado com R$ 2 mil; o 2º lugar com R$ 1,5 mil e o 3º com R$ 1 mil. A cerimônia de premiação dos alunos foi realizada em Brasília.
Segundo Greice Meyre, o prêmio da aluna é resultado de um trabalho realizado em conjunto e que teve a participação de todos os profissionais da escola. “São pessoas que estão dispostas a dar uma parte de sua vida às nossas crianças, sem medir esforços”. 
Fonte:  Rosane Brandão
http://www.cuiaba.mt.gov.br/noticias?id=7713

Comissão aprova temática de gênero no currículo da rede de ensino

A Comissão de Educação aprovou na quarta-feira (24) o Projeto de Lei (PL) 7627/10, da deputada Janete Rocha Pietá (PT-SP), que torna obrigatória a inclusão da temática gênero e suas relações intra e interpessoais nos currículos escolares.
O objetivo é incentivar o estudo e o diálogo sobre o tema gênero, promovendo uma mudança cultural em favor da igualdade entre os sexos.
Reprodução Tv Câmara
Dep. Jean Wyllys (PSOL-RJ)
Wyllys: apesar da Lei Maria da Penha, ainda é muito grande a violência contra mulher e isso é uma questão cultural.”
O projeto altera a Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática gênero.
De acordo com a deputada, a proposta também visa promover debates e reflexões sobre a violência contra as mulheres e entre gêneros. “Pode ser um bom instrumento para uma convivência harmoniosa entre alunos.”
Janete Pietá esclarece que a Lei Maria da Penha (Lei11.340/06) não é suficiente para coibir a violência doméstica contra a mulher.
Segundo o relator substituto na comissão, deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), o projeto não trata de uma disciplina no currículo e sim da garantia, na lei, de que a temática será abordada entre as disciplinas ministradas. "É importante porque o Brasil é um dos países campeões de feminicídio, de violência, de assassinato de mulheres e violência contra a mulher. Apesar da Lei Maria da Penha, ainda é muito grande a violência contra mulher e isso é uma questão cultural.”
Na opinião do parlamentar, trabalhar a equidade de gênero, é explicar para a comunidade escolar que homens e mulheres devem ser tratados de maneira igual e ter acesso igualitário aos direitos e a dignidade e que as escolhas e a liberdade têm de ser respeitadas. “Assim, a gente descontrói essa cultura de violência contra a mulher".
Para a professora de História, Identidade e Cidadania da Universidade de Brasília (UnB) Renizia Cristina Garcia Filice, o projeto se justifica porque o Brasil enfrenta uma realidade de violência e preconceito contra as mulheres que precisa ser tratado. "À medida que a mulher vai avançando, também há uma resistência da maturidade ainda muito patriarcal, para que ela não ocupe determinados espaços. Falar de educação de gênero nas escolas é tratar com muita tranquilidade, de uma forma pedagógica, questões que são muito atuais".
Da Redação - RCA
Colaboração - Lidyane Barros


http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/455536-COMISSAO-APROVA-TEMATICA-DE-GENERO-NO-CURRICULO-DA-REDE-DE-ENSINO.html

Cartilha orienta falar sobre bebidas alcoólicas com menores de 18 anos


Papo em Família tem o objetivo de estimular o diálogo sobre bebidas alcoólicas no âmbito familiar e educacional. Esse diálogo é imprescindível para que o tema não se torne um tabu e os jovens possam conhecer os riscos do consumo indevido de álcool. 

O conteúdo do projeto foi desenvolvido com base em estudos de instituições especializadas no assunto e contou com a participação de um grupo de profissionais de diferentes áreas do conhecimento, como saúde, educação e sociologia. 

A cartilha abaixo é a principal peça do programa e ponto de partida para todas as outras peças que, ao longo dos próximos meses, serão lançadas periodicamente, estimulando a constante interação que o diálogo exige. 

Leia e baixe a cartilha, veja os vídeos e fique atento às próximas publicações. 


Boa leitura!


Clique para baixar a cartilha Papo Família

As dez desculpas mais esfarrapadas para faltar ao trabalho. Qual é a sua?

Funcionários esbanjam criatividade para faltar ao trabalho (Thinkstock)
Morder a língua, ficar preso dentro de casa porque alguém colou as portas e janelas, ser acometido por súbita depressão após a derrota do time do coração. Essas são algumas das desculpas mais inusitadas (ou absurdas) apresentadas por profissionais para explicar uma falta no trabalho, de acordo com pesquisa realizada nos Estados Unidos pela empresa de seleção e recrutamento Career Builder. O levantamento ouviu 3.484 funcionários de companhias de diferentes setores, além de 2.099 gerentes de recursos humanos — que precisam ouvir os absurdos. Um terço dos entrevistados revelou que, em 2012, inventou ao menos uma vez uma doença para se ausentar.

Do outro lado do balcão, 30% dos empregadores revelam que a incidência de "doenças" cresce às vésperas de feriados. Outros 19% dizem que dezembro é o mês em que mais funcionários faltam alegando problemas de saúde. Janeiro e fevereiro aparecem logo em seguida. Confira na lista a seguir as dez desculpas mais esfarrapadas ouvidas pelos gerentes de RH:
Clique: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/as-dez-desculpas-mais-esfarrapadas-para-faltar-ao-trabalho

Mal-estar docente




Paulo de Camargo

Na sala de aula, o professor tenta vencer o barulho dos alunos e a indisciplina enquanto explica o conteúdo de sua matéria. Em seu corpo, cordas vocais estressadas pela vibração em alta frequência por horas. Ouvidos submetidos constantemente a sons acima do limite adequado para o trabalho. Tendões sobrecarregados e músculos cansados por estar em pé horas a fio, todos os dias, ao longo dos anos. Acrescente a esse quadro a administração constante de conflitos. Por fim, o retorno muitas vezes é parco, os salários são baixos e, mais, a sociedade observa atenta seu trabalho, reiterando que dele depende o futuro do país. 

Ainda que muitas profissões exijam do corpo humano um sobre-esforço, a vida profissional dos docentes vem chamando a atenção dos pesquisadores. As doenças funcionais dos professores explicam, pelo menos em parte, o elevado absenteísmo de algumas redes. 

Recentemente, por exemplo, a imprensa noticiou que cada professor da rede estadual de São Paulo falta, em média, 21 aulas por ano utilizando licenças de saúde. São quase mil aulas que deixam de ser dadas por dia. Na rede municipal de São Paulo, o problema não é diferente: cálculos de 2013 apontam para 1,8 milhão de faltas, metade por problemas médicos.

As estatísticas ainda são imprecisas, até porque dependem de análises cruzadas entre saúde e educação. Também é difícil isolar as doenças preexistentes e as originadas por questões pessoais daquelas advindas das dificuldades no contexto de trabalho, e deve-se considerar que muitas vezes as licenças médicas são usadas como álibis para a ausência por outros motivos. Mas os estudos, realizados principalmente nos últimos 10 anos, não deixam dúvidas. "A saúde do professor deve ser entendida como um problema da educação e da saúde, e o quadro é muito grave", atesta a psicóloga Flávia Gonçalves da Silva, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Estudiosa do tema, ela realiza oficinas com os professores de Diamantina para identificar os fatores que agravam seus problemas de saúde e aumentar sua consciência corporal.

Nesse contexto, o tema vem sendo inserido no quadro das reivindicações das entidades sindicais. No ano passado, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) publicou o livro A saúde dos professores, compilando diversos estudos sobre a questão e apresentando os resultados de um levantamento feito com 936 docentes presentes a um evento da categoria. Dentre os entrevistados, 27% tinham se afastado do trabalho por motivos de saúde nos 12 meses anteriores ao estudo.

Para Cleuza Repulho, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e secretária municipal de São Bernardo do Campo (SP), é preciso ter muito cuidado também para não tratar o professor como vítima. "Há muitas profissões que exigem bastante das pessoas, e todo docente sabe o que enfrentará, quando escolhe a profissão. Não podemos perder de vista que são as crianças que mais perdem quando o professor falta às aulas", pondera, 
preocupada com o elevado absenteísmo verificado em todas as redes. Para ela, os que ficam realmente doentes são justamente aqueles que mais fazem questão de dar aulas e demonstram compromisso com a sala de aula.

Continue lendo:

http://revistaescolapublica.uol.com.br/textos/35/mal-estar-docente-300042-1.asp

UNESCO: Sete jovens cientistas brasileiras são selecionadas no Prêmio Para Mulheres na Ciência 2013. Uma é de Mato Grosso.

A L’Oréal Brasil, em parceria com a UNESCO no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências, elegeu as jovens cientistas vencedoras do Programa para estudantes For Women in Science (Para Mulheres na Ciência) deste ano. Entre as 356 inscrições realizadas, foram selecionados sete projetos, dos quais dois são do Rio Grande do Sul, e os outros cinco, divididos entre Distrito Federal, Pará, Mato Grosso, São Paulo e Santa Catarina. A cerimônia de premiação foi realizada nesta quarta-feira, 23/10, no Palacete Modesto Leal no Rio de Janeiro.

Em sua oitava edição brasileira, a premiação tem por objetivo promover a presença da mulher na carreira científica e incentivar o desenvolvimento de importantes pesquisas, fundamentais para atender os desafios do mundo de hoje e do futuro. As “Fellows” (bolsistas) receberão bolsa-auxílio no valor equivalente a US$20 mil cada uma para contribuir com a continuidade de seus projetos de pesquisa. 
Lançado no Brasil em 2006, o programa já beneficiou 47 jovens cientistas no país, distribuindo mais de R$ 2 milhões em bolsas-auxílio. Cientistas de todo o Brasil inscreveram seus estudos em quatro categorias: Biomédica, Biológica e da Saúde; Química; e Física e Matemática.
Nas áreas de Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde, as cientistas contempladas são:
  • Tais Gratieri, do Distrito Federal, da Universidade de Brasilia (UnB): projeto “Desenvolvimento de nanossistemas mucoadesivos para o tratamento de infecções oculares e avaliação da iontoforese na potencialização terapêutica”.
  • Adriane Ribeiro Rosa, do Rio Grande do Sul, da Unilasalle: projeto “Avaliação do grau de funcionalidade em pacientes com Transtorno do Humor Bipolar com e sem abuso de álcool”.
  • Clarissa Martinelli Comim, de Santa Catarina, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul): projeto “A sepse como fator de risco para desenvolvimento de transtornos psiquiátricos em modelos animais”.
  • Fernanda Regina Casagrande Giachini Vitorino, do Mato Grosso, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT): projeto “Interleucina-10 como um potencial modulador da função vascular e da pressão arterial, em animais hipertensos”.
Ciências Químicas:
  • Joyce Kelly do Rosário da Silva, do Pará, da Universidade Federal do Pará (UFPA): projeto “Avaliação das atividades antioxidantes, citotóxica e inibitória da tirosinase de óleos essenciais da Amazônia oriental com potencial aplicação dermocos”.
Ciências Físicas:
  • Raquel Giulian, do Rio Grande do Sul, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): projeto “Formação de poros em antimonetos irradiados por feixes de íons e a utilização desses materiais na detecção de gases”.
Ciências Matemáticas:
  • Florencia Graciela Leonardi, de São Paulo, da Universidade de São Paulo (USP): projeto “Inferência estatística para grafos aleatórios e redes probabilísticas”.
Sobre o For Women in Science
Lançado em 1998, o For Women in Science, fruto de uma parceria entre a Fundação L’Oréal e a UNESCO, foi o primeiro prêmio dedicado às cientistas mulheres em todo o mundo. Depois de 15 anos, já premiou 77 notáveis cientistas de diferentes continentes, entre elas as brasileiras Mayana Zatz, geneticista da USP; Belita Koiller, física da UFRJ; Lucia Previato, biomédica da UFRJ, a astrofísica Beatriz Barbuy, da USP, e a física Marcia Barbosa, da UFGRS, vencedora do prêmio internacional de 2013.
Além do reconhecimento às grandes cientistas mundiais, o programa, em seus desdobramentos internacional e regionais, já incentivou 1.700 cientistas de 108 diferentes países a darem continuidade às suas carreiras e seus importantes projetos de pesquisa. As laureadas internacionais Ada Yonath e Elizabeth Blackburn foram agraciadas, em 2009, com o Prêmio Nobel de Química e de Medicina, respectivamente.

Mais informações:Ana Lúcia Guimarães, + 55 (61) 2106-3536, a.guimaraes(at)unesco.org
Roberta Pinheiro, + 55 (61) 2106-3538, roberta.pinheiro(at)unesco.org.br



http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/seven_young_brazilian_women_scientists_are_selected_for_the_loreal_unesco_award_for_women_in_science_2013_in_brazil/#.UmlfMXDBMtI

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...