sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

UAB/UFMT - Licenciatura em Tecnologia Educacional abre novos mercados

Curso oferece 180 vagas, sendo 25% para servidores da Rede Pública de Educação que esteja em efetivo exercício
Adilson Rosa Seduc-MT 
Terminam no próximo dia 18 as inscrições para o curso de licenciatura em Tecnologia Educacional, oferecido pela Universidade Aberta do Brasil (UAB) polo de Cuiabá numa parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Serão 180 vagas no total, sendo 25% para servidores da Rede Pública de Educação que estejam em efetivo exercício. As cotas serão distribuídas para quatro polos, sendo 60 para Cuiabá e 60 para Diamantino, ficando 30 para Água Boa e 30 para Aripuanã. Trata-se de um curso novo com amplo mercado em estudo semipresencial.
Conforme a UAB, o graduado poderá atuar como docente no campo da Tecnologia Educacional. A ideia do curso é formar um profissional inovador que atuará junto as redes de ensino e equipe pedagógica. Com isso, será possível o uso de mais intenso das Tecnologias da Informação da Comunicação.
O curso desenvolverá atividades voltadas para a criação e a utilização de soluções tecnológicas para a educação com conhecimentos em teoria da aprendizagem, gestão educacional, entre outros.
A licenciatura prepara o profissional a elaborar e produzir material didático, projetos de sistemas educacionais, além de desenvolver novas tecnologias de ensino e aprendizagem para diferentes modalidades educacionais.
A avaliação será realizada com aplicação de uma prova objetiva e uma redação em dia 11 de março no polo onde o candidato optou por realizar o curso. O resultado final será publicado em 13 de abril.
As inscrições são feitas pela Gerência de Exames e Concursos (GEC), vinculada à Secretaria de Articulação e Relações Institucionais (Sari) da UFMT.
Acesse o edital aqui
SEDUC

Conceito de educação ao longo da vida deve constar da LDB

Senador Cristovam Buarque e Deputado Eduardo Barbosa
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996) passará a prever o conceito de educação e aprendizagem ao longo da vida, inserido como direito no contexto da educação de jovens e adultos (EJA) e da educação especial. A inovação consta do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 75/2017, aprovado nesta quinta-feira (8) pelo Plenário do Senado. O texto agora segue para sanção presidencial.
De autoria do deputado federal Eduardo Barbosa (PSDB-MG), o projeto inclui o direito à educação e aprendizagem ao longo da vida como um dos princípios norteadores do ensino brasileiro. Além disso, a proposta estabelece que a EJA constitui um instrumento para a educação ao longo da vida para quem não teve acesso aos estudos no tempo certo. E determina que o dever do Estado de garantir a educação especial na primeira infância (zero a seis anos) se estenda ao longo da vida para as pessoas com deficiência, em todos os níveis e modalidades de ensino.
A proposta foi relatada na Comissão de Educação pelo senador Cristovam Buarque (PPS-DF). Na avaliação dele, o projeto não só moderniza a LDB, como também fortalece a articulação entre a EJA e a educação especial.
Dados do Censo Populacional de 2010 apontam que mais de 60% da população com 15 anos ou mais com alguma deficiência não têm instrução ou não concluíram o ensino fundamental. Entre os maiores de 15 anos sem deficiência, esse percentual é de 38%.
O PLC prevê ainda que o atendimento ao estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação deverá ocorrer preferencialmente na rede regular de ensino, admitindo-se, entretanto, o atendimento especializado se, em função de condições específicas do aluno, não for possível sua integração em uma classe comum.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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