domingo, 11 de agosto de 2013

Festa do Kuarup

DA REDAÇÃO
COM PARANATINGA NEWS
A população indígena de Gaúcha do Norte, realiza nos dias 17 e 18 de agosto a tradicional festa do Kuarup na aldeia Tanguro. Devem participar do evento cerca de três mil índios de cinco aldeias do município, sendo os kuikuro, yawalapiti, kamaiurá, waura e mehinako.

A festa é uma cerimônia de despedida realizada por diferentes tribos indígenas brasileiras que habitam o Parque do Xingu.

O Kuarup é uma das tradições mais importantes para os índios do Xingu, reservada apenas para grandes líderes, guerreiros ou descendentes de linhagem nobre. A mitologia indígena dá conta de que o ritual se iniciou quando Tãugi, o criador, andava sobre a Terra, e que foi ele que ensinou a seus filhos essa tradição, por isso, apenas os descendentes de Tãugi têm direito a essa honra.

No Kuarup, cada pessoa homenageada é representada por uma tora de madeira (também chamada Kuarup), de cerca de 1,60 metros de altura. Eles são fincados no chão da aldeia, pintados e enfeitados pelas famílias dos mortos, que acendem, diante deles, uma pequena fogueira. Na presença dos Kuarups, os índios choram, cantam, dançam e lutam, ao som dos maracás, instrumento feito de cabaça com objetivos místicos.

O ritual dura cerca de dois dias. Ao final da cerimônia, os Kuarups são lançados no rio, simbolizando a libertação da alma daqueles que partiram e marcando, para a família, o fim do período de luto.
http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=168355

11 de agosto: Dia do Estudante

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu, no Brasil, os primeiros cursos de ciências, divididos na área jurídica e na área social. A maioria dos países da Europa já tinha cursos superiores e o Brasil precisava se alavancar nesse sentido.




Os estados brasileiros favorecidos com essas escolas foram São Paulo, na capital, e Pernambuco, em Olinda.
As estruturas dessas duas das escolas eram bem simples, feitas de taipa, onde a argila é misturada às ripas de madeira para construir as paredes, técnica trazida pelos portugueses.
O número de pessoas nas turmas era restrito, sendo estas formadas por apenas quarenta alunos.
Nessa época, o regime de governo em nosso país era o império, onde o chefe era um monarca, sob o poder de um soberano, imperador ou imperatriz.
Em razão da ausência de escolas de nível superior no Brasil, era comum que as pessoas fossem estudar na Europa, normalmente os filhos dos constituintes do governo, da própria família real, duques, grão-duques ou príncipes ou então dos latifundiários - donos das terras, plantações de cana-de-açúcar e dos barões do café.
Para ingressar nesses cursos os estudantes deveriam apresentar as certidões de idade, com no mínimo quinze anos; e de aprovação nas disciplinas de latim, retórica, filosofia, francês, geometria e gramática, conforme documentado na própria lei de 11 de agosto de 1827.
Somente em 1927, cem anos mais tarde, é que o dia do estudante foi estabelecido no Brasil, por Celso Grand Lev, que resolveu homenageá-los com essa data específica.
http://www.mundoeducacao.com.br/datas-comemorativas/dia-estudante.htm

Declaração para um novo ano

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