terça-feira, 19 de novembro de 2013

Prostituição atinge adolescentes em 1 a cada 7 escolas na Itália, diz pesquisa

Jovens em idade escolar estão se prostituindo em 1 a cada 7 instituições de ensino médio na Itália, segundo indica uma pesquisa divulgada esta semana. Estudantes na adolescência estariam "vendendo" seus corpos para colegas com regularidade em 9% das escolas italianas. Enquanto isso, casos isolados de prostituição infantil estariam ocorrendo em outros 5,5% das instituições secundárias. É o que aponta uma enquete online feita pelo site de estudantes Skuola.net. As informações são do Daily Mail.
Cerca de 3 mil jovens alunos participaram da pesquisa, e 14% deles admitiram vender seus corpos para colegas. Quase 40% dos que responderam à enquete alegaram que não há prostituição na escola em que estudam, enquanto 46,5% afirmaram não saber se o crime ocorria ou não, informa o jornal britânico. Entre aqueles que disseram ter conhecimento da prostituição na escola, 25% admitiram ter participado de encontros sexuais com alunas em troca de dinheiro.
Outros 5% confessaram ter participado de pelo menos um encontro com adolescentes que venderam seus corpos, revelou a pesquisa. E quase 9% dos jovens que responderam à enquete afirmaram que, apesar de não terem oferecido dinheiro em troca de sexo para algum colega, eles gostariam de agir assim. A prostituição estaria atingindo jovens desde os 14 anos nas escolas da Itália.
http://noticias.terra.com.br/educacao/prostituicao-atinge-adolescentes-em-1-a-cada-7-escolas-na-italia-diz-pesquisa,c2bcf98c83152410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Base Legis – Conheça a base de dados que reúne toda a legislação relacionada ao direito da criança e do adolescente

Base Legis é um acervo legislativo que trata especificamente da criança, do adolescente e de temas relacionados. Ao todo, são mais de 260 documentos legislativos, distribuídos em Constituições, Leis, Projetos de Lei, Decretos, normas, discursos e pronunciamentos históricos de personalidades dos meios político e jurídico, assim como outros documentos históricos diretamente ligados à aplicação da Lei. No Base Legis é possível encontrar documentos legislativos datados do início do século XIX até os dias atuais.
A novidade é que o Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (Ciespi) em convênio com a PUC-Rio apresenta a versão atualizada da Base Legis 2013, incluindo a Base Legis Internacional composta por normas e um acervo de leis e documentos internacionais em língua estrangeira. O banco de dados existe desde 2007 e desde então vem sendo atualizado.
A versão internacional inclui os principais acordos e tratados internacionais sobre direitos da criança e do adolescente, dos quais o Brasil é signatário. Assim, os interessados em pesquisar sobre o assunto, tanto no âmbito da legislação brasileira, quanto da legislação internacional, podem contar com mais esse recurso.
Para buscar documentos e informações no Base Legis é simples. Basta acessar a página do Ciespi e selecionar no canto esquerdo da tela a opção que deseja pesquisar. O próximo passo é selecionar qual o período de tempo em que deseja fazer a busca do documento. No campo seguinte digite o ano exato do documento procurado e, em seguida, clique em “buscar”. No caso da legislação internacional, o procedimento é mais fácil já que o conteúdo não é tão extenso.
Clique aqui para acessar e conhecer o Base Legis.

Autor: Undime com informações do Ciespi



http://undime.org.br/base-legis-conheca-a-base-de-dados-que-reune-toda-a-legislacao-relacionada-ao-direito-da-crianca-e-do-adolescente/

Cursos de licenciatura recebem inscrições até 13 de janeiro

O Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), conduzido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), oferece 37.816 vagas em cursos de licenciatura que terão início no próximo ano. As pré-inscrições devem ser feitas na Plataforma Freire.

Para se candidatar, o educador precisa estar no exercício da atividade, vinculado a uma rede pública estadual, municipal ou do Distrito Federal, e não ter curso de licenciatura. A carga horária mínima é de 2,8 mil horas — 400 horas de estágio supervisionado. A duração é de quatro anos.

O professor com graduação em área diferente daquela em que leciona precisa estar há pelo menos três anos na rede pública. Nesse caso, a licenciatura tem carga horária de 800 a 1,4 mil horas e duração entre dois anos e dois anos e meio.

O Parfor também oferece formação pedagógica para docentes graduados ou licenciados vinculados a redes públicas. A formação pedagógica, de 540 horas, é ministrada durante um ano.

Especiais — O Parfor abre ainda turmas especiais em cursos de licenciatura e programas de segunda licenciatura na modalidade presencial. As turmas são abertas a partir da convergência de três fatores:

  • Secretarias de Educação estaduais, municipais e do Distrito Federal informam, na Plataforma Freire, o número de vagas que as redes de ensino precisam
  • Instituições de educação superior públicas e particulares que participam do Parfor informam a oferta de cursos e de vagas
  • Educadores fazem a pré-inscrição, na Plataforma Freire, no curso de licenciatura pretendido.

Ao concluir o período de pré-inscrição dos educadores, em 13 de janeiro de 2014, as secretarias de Educação analisam e validam as pré-inscrições — o prazo vai de 14 de janeiro a 28 de fevereiro de 2014. A partir daí, a relação dos nomes indicados segue para as instituições de educação superior, que fazem a seleção, abrem prazo de matrícula e montam as turmas, com informações prestadas à Capes. 

Os cursos são gratuitos para todos os professores, mas a Capes repassa recursos financeiros às instituições de ensino responsáveis pela formação, pela supervisão dos estágios e pela certificação dos concluintes. Caberá às secretarias de Educação oferecer material escolar, transporte, hospedagem e alimentação durante o processo de formação.

Turmas — A partir da pré-inscrição, os educadores interessados nos cursos devem continuar acompanhando o processo. Isso porque nem sempre a procura é suficiente para a instituição de ensino criar turma e ofertar o curso.

O item 7 do Manual Operativo do Parfor esclarece que o número mínimo para implantar turma especial é de 30 alunos, mas admite exceção para turmas nas áreas de matemática, física, química, biologia, música, informática e formação pedagógica. Para esses cursos, em que há carência de educadores com formação específica, as instituições formadoras estão autorizadas a abrir turmas com o mínimo de 15 alunos.

Mais informações sobre o Parfor na página da Capes na internet

Ionice Lorenzoni

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19237

Profissões do Futuro: 10 Novidades e o que Estudar para Elas

Pesquisas recentes indicam que 65% dos alunos atuais acabarão em empregos que ainda não foram inventados, essas são as Profissões do Futuro.
Prova disso é que muitas das ofertas de emprego atuais não existiam há 10 anos atrás. Alguns exemplos são os especialistas em SEO e Conteúdo, Desenvolvedor de aplicativo, Especialista em Sustentabilidade e Gerente de Comunidade.
É um fato que achamos bastante chocante, então decidimos investigar mais a fundo o que será, de acordo com as evidências que temos hoje, algumas dessas profissões do futuro e como podemos nos preparar para eles.

As 10 Profissões do Futuro e o que Estudar


1. Desorganizador Corporativo

Muitas grandes empresas estão sendo ultrapassadas por pequenas empresas recém abertas (start-ups) e cheias de novas ideias, sem estruturas hierárquicas, permitindo-lhes adaptar-se e mudar rapidamente. Para superar esse obstáculo podemos encontrar cada vez mais a figura do desorganizador corporativo, ou seja, um especialista para implementar um “caos organizado” nas grandes corporações para incentivar a cultura de mudança dentro delas.
O que estudar: Estudos relacionados à Administração de Empresas. Fique atento para todas as novidades e tendências no mundo dos negócios. A experiência em empreendedorismo e o trabalho em start-ups são essenciais.
Veja mais:
http://www.examtime.com.br/profissoes-do-futuro/

O jogo político da educação

JOSÉ CASADO

Plano de Lula, balizado por lobbies setoriais e políticos, foi posto em rediscussão pelo governo Dilma e já está em exumação no Senado
Vem aí a segunda Conferência Nacional de Educação (Conae). Vai acontecer em fevereiro, em Brasília. O ciclo preparatório terminou há uma semana com 11 mil propostas coletadas em 2.800 reuniões, com participação de 600 mil pessoas, segundo o Ministério da Educação. É recorde.
A primeira conferência, em 2010, resultou no Plano Nacional de Educação. A de 2014 debaterá o impacto desse plano “na articulação do sistema — participação popular, cooperação federativa e regime de colaboração”.
Assim, em quatro anos, o governo terá patrocinado três mil assembleias, com quase um milhão de pessoas, e extraído um acervo de 14 mil sugestões sobre como resolver a crise da educação.
Na tarde de quarta-feira, 15 dezembro de 2010, sete meses depois da primeira conferência, Lula mandou o plano ao Congresso. Era para ser decenal, mas, como só faltavam duas semanas para troca de guarda no Palácio do Planalto, optou-se por fixar nove anos de prazo para execução (2011-2020). Aprovado na Câmara 22 meses depois, chegou ao Senado em projeto de lei com 12 mil palavras e 56 páginas.
Em meados deste ano, o Senado tentou acelerar a tramitação, mas o governo Dilma Rousseff resolveu mudar o projeto. E a Conae-2014 já tem mais 11 mil sugestões para mudanças.
É filme conhecido, com frustração da plateia no final. Na última década foram estabelecidas mais de 300 “metas” e, no entanto, a crise educacional se agravou, lembrou o professor Claudio de Moura Castro em recente debate no Senado:
— O Ideb mostra, o Pisa mostra, o Saeb já mostrou e o Enem mostra que se aprende muito pouco. Há evasão no ensino básico e, sobretudo, 50% de evasão no ensino médio.
O plano de Lula, balizado por lobbies setoriais e políticos, foi posto em rediscussão pelo governo Dilma e já está em exumação no Senado. Ali, parlamentares apelam aos convidados: “O que é possível fazer para salvar o plano?”
Confrontado, Castro foi direto:
— Analisar uns cinco ou dez pontos, que são críticos. Há muita coisa lá que não é errada, ideias muito boas perdidas numa salada de irrelevâncias e de equívocos. Esqueçam o resto. Não tem jeito.
— O que nós temos? — argumentou. — Por exemplo, a grande crise no ensino brasileiro hoje é a do ensino médio. No plano só um artigo trata do ensino médio. É o artigo que fala da padronização dos ônibus escolares, proposta sonhadora, pois como é que se vai obrigar o prefeito a escolher ônibus daquela marca e daquele tamanho? Temos excesso de disciplinas (escolares) e a formação de professores tem teoria e ideologia demais. O “como implementar” é confuso. Em alguns casos, impossível: pede-se 90% de (meta de) conclusão no ensino superior. Os Estados Unidos têm 50% de deserção no ensino superior, então, como é que nós vamos conseguir 90% de conclusão?
Na Conae-2010 Castro apresentou um “sumário” da educação brasileira, que repetiu no Senado:
— Etapa um, ensino ruim para poucos; etapa dois, no presente, ensino ruim para muitos.
Nunca antes na história deste país houve tanto debate sobre Educação. É saudável e pode até resultar em boas alternativas. O risco está no assembleísmo, onde cada reunião é apenas um prelúdio para a seguinte. Por coincidência, sempre em anos de eleição presidencial.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/o-jogo-politico-na-educacao-10750135#ixzz2kRWh2UI1 
© 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 
http://oglobo.globo.com/opiniao/o-jogo-politico-na-educacao-10750135

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...