terça-feira, 1 de outubro de 2013

1º de outubro: Dia do Idoso

O dia 1º de outubro é o dia em que se homenageia o idoso com uma data especial.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, são consideradas idosas as pessoas com mais de sessenta e cinco anos de idade, chamados também de grupo da terceira idade.
À medida que envelhecem, a aparência física das pessoas vai se modificando. Aparecem rugas e manchas na pele, as costas podem ficar encurvadas e aparecem cabelos brancos. Além disso, a velhice pode vir acompanhada de problemas de saúde, com doenças próprias da idade, como os males de Parkinson e Alzheimer, incontinência urinária, diminuição das funções neurológicas, como a perda da memória e lentidão de raciocínio.
Para evitar esses problemas, é importante que a pessoa, ainda na idade adulta, prepare-se fisicamente para envelhecer bem.
Para isso, deve praticar atividades físicas regularmente, como caminhadas, jogos de vôlei, peteca, dança de salão; fazer palavras cruzadas ou jogar cartas para estimular o cérebro e ler com frequência. Assim, quando a velhice chegar, o idoso poderá participar de cursos artesanais; participar de festividades próprias para sua idade; fazer excursões com amigos; se integrar com outras pessoas, pois mesmo estando na terceira idade, encontrará vários prazeres para sua vida.
Os idosos devem ser tratados com respeito, pois são pessoas mais velhas e possuem muita experiência de vida. Devem encontrar apoio de suas famílias, receberem atenção, carinho e cuidados necessários para manter sua estabilidade emocional.
Muitas famílias não dedicam cuidados às pessoas idosas de seu meio, levando-os para abrigos. É injusto que isso aconteça, salvo por maiores necessidades, pois os mesmos, quando mais novos, se dedicaram a cuidar de todos os elementos da família. E até hoje é assim. Quem nunca viu avôs cuidando de netos enquanto seus filhos saem para trabalhar?
leia mais:
http://www.mundoeducacao.com/datas-comemorativas/dia-idoso.htm

PNE: agora é a vez da Comissão de Educação analisar. Sen. Alvaro Dias é o ralator

Elina Rodrigues Pozzebom

O presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), senador Cyro Miranda (PSDB-GO), estimou que até a primeira quinzena de novembro o Plano Nacional de Educação (PNE) deverá ser aprovado no colegiado. A ideia é dar celeridade à tramitação para que as alterações do Senado voltem logo à Câmara. A matéria ainda será votada em Plenário.
O relator do Projeto de Lei do Senado (PLS) 103/2012 na CE é o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), que pretende realizar audiências públicas e convidar representantes do governo, especialistas e entidades vinculadas ao setor para discutir melhor a proposta, especialmente a questão do financiamento da educação.
A primeira audiência pública para instruir o projeto já foi agendada para a próxima terça-feira (8), para a qual foram convidados José Marcelino Resende Pinto, presidente da Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação (Fineduca); Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação; Rafael Osório, diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); e Priscila Cruz, diretora executiva do movimento Todos Pela Educação.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) propôs que seja feito um calendário especial de discussão e debates sobre o PNE, com a realização de várias audiências públicas. Ele deseja ouvir representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), da União dos Estudantes Secundaristas (Ubes), do Conselho Nacional de Educação e da Associação Nacional dos Pós Graduandos (ANPG), entre outros. Para Inácio, o PNE é a peça mais importante em discussão no Congresso Nacional neste momento.
- Vamos fazer um esforço concentrado, o que for necessário, porque temos prazo exíguo, e não queremos fazer como no passado, que o projeto ficou cozinhando quase três anos na Câmara – prometeu Cyro Miranda.
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/10/01/pne-deve-ser-aprovado-ate-a-primeira-quinzena-de-novembro-diz-cyro-miranda

Pesquisa mostra relação entre pobreza e atraso no aprendizado de bebês

Há décadas pesquisas mostram que, ao entrar na escola, crianças vindas de famílias em condições de pobreza ou de pais menos educados normalmente têm menos habilidades linguísticas que colegas oriundos de condições sociais mais favoráveis. Pesquisadores de Stanford, porém, descobriram que essa diferença já verificada aos 6 anos aparece muito antes na vida das crianças. Com apenas 1 ano e meio de idade, bebês de famílias vulneráveis já estão meses atrasados no desenvolvimento da linguagem em relação a seus pares que vivem em situações menos adversas.
O estudo "Socioeconomic status differences in language processing skill and vocabulary are evident at 18 months" (Diferenças no nível socioeconômico em habilidades de processamento de linguagem e vocabulário são evidentes aos 18 meses de idade, em livre tradução), publicado na revista Developmental Science, é o primeiro a identificar essa lacuna tão cedo. O próximo passo da pesquisa é construir estratégias que possam ajudar as crianças a diminuírem essa discrepância.
Para chegar a essa conclusão, professora de psicologia de Stanford Anne Fernald investigou o vocabulário de 20 crianças de 1 ano e meio de idade e sua velocidade na aquisição da linguagem. Esse primeiro grupo era composto por bebês que viviam perto do campus da universidade, numa região em que as pessoas têm boa qualidade de vida. O experimento testou a rapidez e a precisão com que as crianças identificavam objetos a partir de dicas verbais muito simples. Seis meses depois, quando as crianças estavam com 2 anos, a psicóloga repetiu os testes para avaliar o quanto elas haviam se desenvolvido.
leia mais:
http://noticias.terra.com.br/educacao/pesquisa-mostra-relacao-entre-pobreza-e-atraso-no-aprendizado-de-bebes,56f101453ff61410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Educação infantil em questão

Zilma de Oliveira, do Conselho Municipal de Educação de São Paulo, diz que habilidades naturais são mal avaliadas e creches não garantem equidade de atendimento

O papel da educação infantil na vida de bebês e crianças que devem ser atendidos nessa fase – que vai de 0 a 5 anos – não é consenso em todas as unidades de atendimento do País. A "visão da sociedade" sobre as habilidades naturais deles, o que significa sua capacidade de aprendizado, é mal avaliada. Com isso, a oferta de educação infantil perpetua desigualdade de direitos.
A avaliação é da professora associada da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), Zilma de Moraes Ramos de Oliveira. Integrante do Conselho Municipal de Educação de São Paulo, a pesquisadora conversou com o iG sobre as dificuldades de se implementar a educação infantil no Brasil, que ainda não tem oferta obrigatória (exceto a partir dos 4 anos de idade).

Alexandre Ondir/Todos pela Educação
Zilma de Oliveira: "População fica feliz se a criança for bem cuidada e não tiver assaduras"

A demanda por creches, no entanto, tem se tornado cada vez maior. E o currículo que define o que essa fase de ensino deve garantir aos alunos – desenvolvimento de habilidades ou cuidados mínimos para os bebês e crianças – ainda não é consenso em todas as redes e nem mesmo na sociedade. “O principal desafio na educação infantil é mudar nossa visão dos bebês, porque as pessoas ignoram as possibilidades de aprendizagem deles”, afirma conselheira.
Confira os principais trechos da entrevista:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-10-01/desafio-na-educacao-infantil-e-mudar-nossa-visao-sobre-os-bebes.html

UNEMAT: Pós-graduação em educação

HEMILIA MAIA
Assessoria Unemat
A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) prorrogou, para até sexta-feira (04.10), o prazo de inscrição do processo seletivo para ingresso no curso de Mestrado em Educação 2014 que encerraria nesta segunda-feira (30.09). As outras datas do cronograma foram mantidas.

O edital complementar Nº 01/2013 pode ser acessado através do link:http://www.unemat.br/prppg/educacao/docs/2013/edital_001_2013_mestrado_em_educacao_complementar_001.pdf


http://www.secom.mt.gov.br/editorias/educacao/inscricao-para-mestrado-em-educacao-e-prorrogada/94748

UFMT abre inscrições para pós-graduação

A partir desta terça-feira (1°) a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) abre as inscrições para a seleção de 41 cursos de pós-graduação. De acordo com a assessoria, são oferecidas 647 vagas para 33 cursos de mestrado e 90 para oito cursos de doutorado. As inscrições são gratuitas.

 As vagas são para os campi de Cuiabá, Rondonópolis, Araguaia, Sinop e Barra do Garças. Segundo a assessoria, para os cursos de doutorado as vagas são para as áreas de agricultura tropical; ciência animal; ciência da saúde; ciências veterinária; ecologia e conservação da diversidade; educação; física ambiental e história.


Já para os cursos de mestrado as vagas são para agricultura tropical; agronegócios e desenvolvimento regional; agronomia; biociências; ciência animal; ambiental; saúde; material; florestal e veterinária.
As vagas para mestrado também são destinadas para direito; agroambiental; ecologia e conservação da biodiversidade; educação; enfermagem; engenharia agrícola; edificações e ambiental; ensino de ciências naturais; estudos de cultura contemporânea; estudos de linguagem; física ambiental; geociências; geografia, história; imunologia e parasitologia básicas e aplicadas; política social; química; recursos hídricos; saúde coletiva e zootecnia.
continue lendo:
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/09/ufmt-abre-inscricoes-gratuitas-para-41-cursos-de-pos-graduacao.html

Governo determina corte de ponto dos profissionais da Educação

COMUNICADO OFICIAL

Os profissionais da Educação de Mato Grosso recebem o quarto melhor piso salarial do Brasil. O Governo do Estado já concedeu reajuste salarial de 49,44% para a categoria, o que significa 25,89% de ganho real.

Vários acordos foram propostos aos profissionais da Educação. No entanto, eles não cederam e insistem na greve. Sendo assim, o Governo do Estado, além de lamentar, comunica que esgotou suas possibilidades de negociação. O Governo cedeu tudo o que pôde.

A partir de 1º de outubro o Governo, por meio da Secretaria de Educação, vai garantir o direito dos profissionais da Educação que quiserem trabalhar e cortar o ponto dos que não comparecerem ao trabalho.

Em relação aos profissionais da Educação em fase de estágio probatório que não retornarem ao trabalho, o Governo comunica que serão abertos processos administrativos. E os contratados temporariamente que não retornarem ao trabalho terão seus contratos rescindidos.

Considerando as decisões judiciais, o Governo apela ao bom senso dos profissionais da Educação e conclama no sentido de retornarem imediatamente ao trabalho.

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

http://www.secom.mt.gov.br/editorias/educacao/governo-conclama-profissionais-a-voltarem-ao-trabalho/94762

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...