sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica
ü Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica
ü Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil
ü Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental de 9 (nove) anos
ü Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio
ü Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio
ü Consulta referente às orientações para o atendimento
da Educação do Campo
ü Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional
especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial
ü Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para
jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais
ü Reexame do Parecer CNE/CEB nº 23/2008, que institui
Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA, nos aspectos
relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA;
idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos
desenvolvida por meio da Educação a Distância
ü Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Escolar Indígena
ü Diretrizes para o atendimento de educação escolar de
crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância
ü Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Escolar Quilombola
ü Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos
ü Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental
Brasil fica no penúltimo lugar em ranking de valorização do professor. Nós sabemos disso.
O Brasil ficou na penúltima colocação entre 21 nações em um índice sobre a valorização dos professores divulgado nesta quinta-feira pela fundação internacional Varkey Gems, sediada em Londres. O País está à frente apenas de Israel no status dado aos seus educadores. Em primeiro lugar aparece a China, seguida de Grécia, Turquia, Coreia do Sul e Nova Zelândia.
Os 21 países analisados foram selecionados pelo desempenho no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês). Em cada nação foram feitas 1 mil entrevistas que levaram em conta o status do professor, a recompensa recebida pelo trabalho e a organização do sistema de ensino.
Os países asiáticos tiveram desempenho superior a nações europeias – como Holanda, Reino Unido e França - e aos Estados Unidos, que aparecem no meio da fila. A pesquisa também comparou o status do professor a outras profissões. Em dois terços dos países, eles foram comparados a assistentes sociais. No Brasil, Estados Unidos, França e Turquia, as pessoas pensam que os professores são mais semelhantes a bibliotecários. Apenas na China os entrevistados disseram que acreditam que o professor tem o mesmo status de um médico.
leia mais e veja o ranking
http://noticias.terra.com.br/educacao/brasil-fica-no-penultimo-lugar-em-ranking-de-valorizacao-do-professor,20a6079cebe71410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
Alunos da rede municipal vão representar MT em campeonato nacional de karatê
Sete alunos de duas escolas da rede municipal de Cuiabá foram selecionados para representar Mato Grosso no XIX Campeonato Nacional de Karatê Shotokan. O evento ocorrerá entre os dias 11 e 13 de outubro na cidade de Porto Alegre (RS).
Os sete atletas foram selecionados para representar o estado no campeonato nacional, juntamente com outros 37 atletas de Mato Grosso.
Três dos alunos são da escola Doutor Fábio Firmino Leite e os outros quatro são da escola Octayde Jorge da Silva, do bairro Tancredo Neves.
O karatê é oferecido pelas escolas por meio de oficinas do Programa Mais Educação, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação.
Mykaelle Martins da Silva, 9 anos, Crislayne Mendes da Silva, 11 anos e Joilson Natalino dos Santos, 11 anos, vão representar a escola Doutor Fábio.
Já a escola Octayde Jorge será representada pelos alunos Victor Hugo da Silva, 12 anos, Talita Arruda, 9 anos, Thais Gonçalves, 14 anos, e Eduardo Gabriel Ferreira, 12 anos. Thais Gonçalves foi vice-campeã nacional em 2011 e Eduardo Gabriel também vice-campeão em 2012.
Segundo o treinador da escola, professor Clenilson de Souza Santos Trindade, os alunos foram selecionados na primeira fase do campeonato estadual de karatê, que serviu de seletiva para o nacional. Eles concorreram com cerca de 300 atletas. “O índice técnico deles é muito bom e eles estão muito bem preparados para representar o estado”, diz o treinador.
Os três pequenos atletas da escola Doutor Fábio estão ansiosos para participar do campeonato. Joilson Natalino diz que começou a praticar o esporte justamento por causa das competições e agora espera conquistar uma medalha. “Eu estou treinando bastante. Até mesmo em casa eu pratico os movimentos do karatê”.
Crislayne Mendes treina pelo Mais Educação desde os 7 anos de idade, mas é a primeira vez que vai participar de um campeonato fora do estado. “Eu estou me esforçando muito e espero ganhar”.
Quem também espera voltar a Cuiabá com medalha na bagagem é a pequena Mykaelle Martins, a mais nova do trio. “Eu vou me esforçar bastante e acho que também posso ganhar”.
Para a professora de artes marciais Adenair de Moraes Santos, da escola Octayde Jorge, incentivar a participação das crianças no esporte é uma forma de mantê-las longe da violência e das drogas. “É muito gratificante vê-las participando dessa forma, com tanto entusiasmo. Isso é o que nos motiva a continuar trabalhando”, diz a professora, que há três anos mantém a oficina de karatê na unidade escolar.
Adenair de Moraes é uma referência para os pequenos atletas. Ela tem 50 anos de idade e continua participando de competições. Com graduação de faixa preta, ela já conquistou vários títulos, entre eles o bicampeonato Nacional de Karatê Shotokan na categoria acima de 19 anos. “Este ano eu vou competir novamente e trazer mais um título para mato Grosso”.
Todos os alunos estão filiados à Federação de Karatê Shotokan de Mato Grosso. Eles embarcam para o Rio Grande do Sul na próxima quarta-feira (09), às 8h.
Fonte: Rosane Brandãohttp://www.cuiaba.mt.gov.br/noticias?id=7577
FNDE vai investir 1,127 bilhão na aquisição de livros didáticos.
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai investir R$ 1,127 bilhão na aquisição de livros didáticos impressos, versões acessíveis e objetos digitais de apoio ao ensino que serão utilizados na educação básica pública a partir do próximo ano letivo. No total, serão comprados 137,8 milhões de exemplares, de 25 editoras, para os ensinos fundamental e médio.
(Uma comparação: o orçamento da Prefeitura de Cuiabá para o ano de 2014 é 1,707 bilhão. EducaGil)
O valor médio de cada livro ficou em R$ 7,63. A negociação leva em conta as tiragens totais, as tiragens médias e o número de cadernos tipográficos de cada editora (cada conjunto de 16 páginas no miolo do livro), que tiveram preço médio de R$ 0,4255.
Foram adquiridas obras de todas as disciplinas para todos os alunos dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano), num total de 75,6 milhões de exemplares, e mais 62,2 milhões de unidades de reposição e complementação para os anos iniciais do ensino fundamental e ensino médio. No total, o governo federal adquiriu 2.511 títulos para as duas etapas de ensino.
A partir da assinatura de contrato com o FNDE, as editoras começarão a produzir os livros que serão entregues nas escolas públicas de todo o país antes do começo do ano letivo de 2014. Cada exemplar deve ser aproveitado por três anos, sendo passado de um estudante a outro ao final de cada período letivo. A exceção fica para os livros consumíveis de alfabetização dos anos iniciais do ensino fundamental, mais filosofia e sociologia do ensino médio, e também língua estrangeira dos dois níveis, que não precisam ser devolvidos.
Dilemas da educação pública entram em cartaz no teatro
RIO - Está tudo lá: a professora que vende cosméticos para complementar a renda, a falta de água no bebedouro, o calor excessivo e a insatisfação de alunos e professores com uma escola em decadência. A peça “Conselho de classe”, apresentada pela da Cia. dos Atores no Espaço Sesc, tem tudo isso e muito mais. Afinal, ao fazer uma reconstituição verossímil das escolas públicas brasileiras, a montagem vai fundo nas feridas de um colégio.
Com texto de Jô Bilac e direção de Bel Garcia e Susana Ribeiro, a peça coloca em cena quatro representantes do conselho de uma escola estadual, que se reúnem para discutir os rumos da instituição. Em pauta, temas aparentemente banais, como o uso da quadra da escola, viram um caloroso embate ideológico. E no meio da discussão, a inesperada chegada de um novo diretor desperta ainda mais os ânimos dos personagens.
Apesar da fidelidade com o mundo real, a diretora Susana conta que o grupo não teve tempo para vistar escolas antes de produzir o espetáculo, construído simultaneamente à produção do texto por Jô Bilac. Quem fez a ponte com esse universo foi a consultora pedagógica Cléa Ferreira, especialista em gerir problemas escolares. Em várias conversas com o autor, ela traçou um verdadeiro raio-X dessas escolas, assegurando um bom embasamento para a construção da trama.
- Pudemos ver que há muitas pessoas lutando pela educação há mais de 20 anos e, por mais que haja alguma desesperança, estes professores estão sempre ali. E tem uma coisa muito própria do universo deles, que é uma relação afetiva muito forte com o ambiente escolar, a qual segura essa realidade absurda em que vivem, indigna de salário e condições. Essas pessoas precisam ser ouvidas - avalia Susana
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/dilemas-da-educacao-publica-entram-em-cartaz-no-teatro-10243541#ixzz2gkl67ozK © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Unesco: 8,4 milhões de professores serão necessários no mundo até 2030
Da Agência Lusa, em Paris
A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) estima que até 2030 serão necessários 8,4 milhões de professores para assegurar as necessidades educacionais de todas as crianças do ensino primário e secundário.
Dados divulgados para marcar o Dia Mundial dos Professores, que se comemora no sábado (5), mostram que o aumento da população e o consequente crescimento da procura escolar torna necessária a existência de mais 1,6 milhão de professores primários até 2015 e de 3,3 milhões até 2030.
O estudo mostra ainda que para assegurar o ensino secundário a todas as crianças, são necessários mais 3,5 milhões de professores até 2015 e 5,1 milhões nos 15 anos seguintes.
Considerando que todas as regiões do mundo são afetadas pela falta de professores, o estudo destaca que a situação "mais preocupante" é registrada na África Subsaariana, onde se localiza um terço dos países que têm falta de profissionais. A Unesco prevê que para atender à procura nessa região, será necessário formar mais 2,1 milhões de professores.
leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/10/03/unesco-84-milhoes-de-professores-serao-necessarios-no-mundo-ate-2030.htm
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Professores de MT fazem assembleia e ameaçam trancar rodovias e orgãos
Da Redação
Sem acordo, sem proposta e com ameaça de demissões e cortes de salário por parte do governo, a greve dos educadores de Mato Grosso continua. Há mais de 54 dias parados, os profissionais ameaçam agora tomar medidas mais radicais, como trancamento de órgãos públicos e rodovias.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Henrique Lopes, a única resposta do governo foi a nota ameaçando os servidores, emitida na segunda-feira. Ele afirmou que a nota apenas serviu para irritar ainda mais os profissionais. “Se o governo pensa que uma nota mentirosa será suficiente para os professores voltarem a trabalhar, apenas pelo medo, ele está enganado”.
Entre as medidas de retaliação estão o corte de pontos, a demissão dos contratados e ainda a abertura de processo administrativo contra os servidores em estágio probatório.
Segundo dados do Sintep, dos 38 mil servidores paralisados, 55% ou aproximadamente 20,9 mil profissionais atuam em regime de contrato. O Sintep relembrou também que, conforme dados da Secretaria de Estado e Educação (Seduc), emitidos em agosto, existe uma deficiência de 9,6 mil cargos dentro do sistema de ensino do Estado.
Para a doutora em educação e professora do Instituto de Educação da universidade Federal de Mato Grsso, Jorcelina Elisabeth Fernandes, a medida anunciada mostra vários pontos de contradição e dificilmente conseguiria ser realizada pelo governo. “É importante salientar: como o governo reporia as vagas faltantes, se já há um déficit?”, indagou.
Ela afirmou que há anos a educação vem sofrendo com a precariedade, pois recebeu um acréscimo de alunos, mas não de professores e infraestrutura. Outro ponto salientado por Jorcelina, é que diferentemente de outras profissões, o professor é o único que realiza reposição do trabalho após a greve, o que não justificaria o corte de ponto.
leia mais:
http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=441151
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