sábado, 21 de setembro de 2013

Por que só a escola divide as pessoas por idade?

Por Jéssica Moreira
Não são raros os educadores que se descobriram no incômodo com a educação que receberam. O israelense Yaacov Hecht é um deles. Sua ruptura com os processos tradicionais de aprendizagem ocorreu quando ainda era um estudante. A classificação de crianças e adolescentes como melhores, piores ou medíocres o levou a abandonar definitivamente a escola. Anos mais tarde, ao tornar-se professor, pode encarar novamente o modelo educacional. Não teve dúvidas: decidiu que jamais replicaria a fórmula que negou como estudante.
Foi assim que, em 1987, Yaacov teve a ideia de criar uma escola diferente na cidade de Hadera, em Israel. Com um total de 450 estudantes, a instituição atendia crianças e adolescentes de quatro a 18 anos, e todos tinham direito a tomar decisões. Os educandos podiam também escolher quais conteúdos iriam aprender e, como ocorre fora de qualquer escola, o faziam em grupos de idades mistas.
“Focalizávamos o conteúdo democrático pelo ponto de vista dos direitos humanos. Além disso, tínhamos como foco juntar pessoas de diversas idades no processo de aprendizagem, afinal, por que só a escola divide as pessoas por idade?”
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http://portal.aprendiz.uol.c

Categoria dos Profissionais da Educação rejeita proposta do Governo

Carolina HollandDo G1 MT
Os professores e demais trabalhadores da educação na rede pública de Mato Grosso rejeitaram a proposta feita pelo governo do estado, e decidiram, em assembleia geral realizada na tarde desta sexta-feira (20), manter a greve, que já dura 40 dias. O secretário de Educação, Ságuas Moraes, informou que essa foi a última proposta por parte do executivo estadual.
Entre as reivindicações dos profissionais, estão reajuste salarial de 10,4% e melhorias nas escolas. Na última quarta-feira (18), o governador Silval Barbosa propôs dobrar o salário da categoria, de forma parcelada, até 2023. O aumento real começaria em maio de  2014, com 5%; no ano seguinte, 6%; em 2016, 7%; e, a partir de 2017, o percentual seria de 7,69%.
A direção do Sintep-MT (Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso) considerou a proposta um avanço, porque até então nada havia sido apresentado pelo estado,  mas que não atenderia imediatamente as reivindicações dos profissionais, que querem aumento salarial ainda em 2013. Eles também rejeitaram o pagamento da hora-atividade de forma parcelada (em 3 anos) como foi oferecido pelo governo.
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http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/09/professores-rejeitam-proposta-do-governo-de-mt-e-mantem-greve.html

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...