terça-feira, 12 de novembro de 2013

Escolas inclusivas ajudam seus alunos a se inserirem no mercado de trabalho

Raquel Sperb 
Há cerca de quatro anos, Raquel Sperb Martins, de 26 anos, trabalha em uma rede de loja de brinquedos em São Paulo. Começou como auxiliar, mas já foi promovida a repositora. Seria uma história comum, se ela não tivesse uma particularidade. Quando criança, médicos falaram para a família da jovem que ela teria mais dificuldade para o aprendizado. Anos depois, prestes a entrar no ensino médio, veio o diagnóstico: transtorno invasivo de desenvolvimento.
No fim do Ensino Médio, surgiu a questão: seria apropriado para Raquel cursar uma universidade?
Nesse momento, é preciso avaliar com cuidado e caso a caso, explicam os educadores que trabalham em escolas que atendem a alunos com deficiência cognitiva.
O Colégio Novo Ângulo Novo Esquema (Nane), onde Raquel estudou, tem parte de seus alunos com condições especiais de aprendizado. Para atendê-los, a escola criou um curso que os prepara para o mercado de trabalho. Ao mesmo tempo em que capacita esse estudante, a escola também orienta a empresa sobre a melhor forma de recebê-los e em quais áreas a inserção seria mais apropriada.
“Às vezes eu tenho um aluno que gosta muito de animais, então analisamos: ele tem condições de estudar veterinária? Não tem. Então vamos trabalhar com essa ideia. O aluno pode, por exemplo, trabalhar em um petshop, em um local onde treinam cachorro”, afirma Suely Palmieri Robusti, diretora da escola Nane.
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http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-11-10/escolas-inclusivas-ajudam-seus-alunos-a-se-inserirem-no-mercado-de-trabalho.html

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