quarta-feira, 23 de abril de 2014

Delegação da FIFA visita EMEB Maria Ambrósio Pommot

Foto: Tchélo Figueiredo

Secom Cuiabá
A prática de esporte de forma saudável, aliada a uma boa educação alimentar e prevenção de doenças. Essas são algumas das características que o Programa Fifa 11 pela Saúde está levando a seis escolas municipais de Cuiabá.
Nesta quarta (23), a delegação da Federação Internacional de Futebol (Fifa), juntamente com o ex-jogador Ronaldo Nazário, realizou uma visita à escola municipal Maria Ambrósio Pommot, no bairro Jardim Imperial, para assistir a uma das sessões do programa em Cuiabá.
A escola Maria Ambrósio é uma das seis unidades de ensino da rede municipal beneficiadas com o Fifa 11, que é voltado a crianças de 11 e 12 anos de idade. Em cada unidade pelo menos 25 alunos participam do programa.
“É com orgulho que desenvolvemos essas atividades nesta e em outras cinco escolas municipais. O programa é muito importante para as crianças”, declarou o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes.
Segundo o secretário municipal de educação, Gilberto Figueiredo, o programa reforça o trabalho que os professore já vêm realizando em sala de aula, uma vez que o incentivo à promoção da saúde já faz parte do currículo escolar nas unidades do município.
“Aliar o esporte a uma boa alimentação ajuda no desenvolvimento da criança e, consequentemente, no rendimento escolar, por isso estamos sempre incentivando essa prática nas nossas escolas”, disse o secretário.
Durante a sessão os professores Tereza de Fátima Silva e Demétrius Correa fizeram uma demonstração de como o programa é desenvolvido na escola.
“Encontramos aqui dezenas de crianças participando dessas atividades que visam a promover o desenvolvimento físico aliado a práticas de saúde, o que é muito importante”, disse Ronaldo Nazário.
A aluna Elaine Cristina Silva, 11 anos, é uma das beneficiadas com o programa. Ela diz que gosta de participar das aulas, porque além de aprender também se diverte. “Já aprendi que o álcool, o cigarro e a droga são coisas que não combinam com esporte e não podemos usar nunca”, disse a garota, acrescentando que todo esse aprendizado é dividido em casa com os pais.
Os preceitos básicos de uma alimentação saudável ajudou a aluna Alicia Machado Duarte, 11 anos, a cuidar do colesterol. “Eu aprendi a me alimentar melhor, agora eu não dispenso a salada, coisa que antes eu não gostava. Depois disso meu colesterol reduziu muito”.
Ariele Tamara Nascimento também aprendeu a lição direitinho. “Quando não cuidamos da saúde podemos passar mal e até corremos o risco de pegar uma doença séria”.
O programa Fifa 11 pela Saúde foi criado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) e conta com a colaboração dos Ministérios da Saúde, Educação e Esportes, além da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Em Cuiabá, além da escola Maria Ambrósio, também foram contempladas com o programa as escolas Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, Ranulpho Paes de Barros, Floriano Bocheneki, Doutor Orlando Nigro e Professora Rita Caldas Castrillon, além de outras cinco escolas estaduais. Ao todo pelo menos 150 alunos da rede municipal estão sendo beneficiados com o programa.

http://www.cuiaba.mt.gov.br/educacao/programa-da-fifa-ensina-alunos-a-praticar-esportes-de-forma-saudavel/8757

É Lei. CUIABÁ-PREV tem, no máximo, 30 dias para analisar processo de aposentadoria

LEI Nº 5.746 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013


AUTOR: VEREADOR ADEVAIR CABRAL 

PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO DO TCE-MT N° 278 DE 12/12/2013 

ESTABELECE NORMAS PARA O PROCEDIMENTO DE APOSENTADORIA DO SERVIDOR PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. 

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ – MT: Faço saber que a Câmara Municipal rejeitou o veto total, e em conformidade com os §§ 7º e 8º do artigo 29 da Lei Orgânica do Município de Cuiabá – MT promulgo a seguinte Lei: 

Art. 1° Esta Lei estabelece norma a ser observada pelo gestor público a partir do momento em que for protocolizado pedido de aposentadoria, pelo servidor público municipal de Cuiabá. 

Art. 2º Fica o Cuiabá-PREV obrigado a analisar previamente todo requerimento de aposentadoria no prazo máximo de 30 (trinta) dias, e nesse mesmo prazo disponibilizar ao requerente um documento a certificar se este atende todos os requisitos legais necessários para seu deferimento, sob pena de responsabilidade. 

Parágrafo único. Caso o Cuiabá-PREV entenda que o servidor cumpriu todos os requisitos legais para a obtenção da aposentadoria, que deverá constar obrigatoriamente na certidão, deverá concluir todo o processo em no máximo 30 (trinta) dias.

Art. 3º Se o servidor que requereu aposentadoria e cumpriu todos os requisitos legais para obtê-la, não for aposentado no prazo estabelecido no artigo anterior, deverá ser dispensado do serviço e aguardar a concessão da aposentadoria em casa.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Presidência da Câmara Municipal de Cuiabá.

Palácio Paschoal Moreira Cabral em, 09 de dezembro de 2013. 

JULIO PINHEIRO
PRESIDENTE


Veja a publicação da Lei 5746/2013



Menção a gênero sai do texto-base do PNE

O texto-base do projeto do Plano Nacional de Educação (PL 8035/10) foi aprovado ontem na comissão especial que analisa a matéria, com uma emenda que elimina a menção à igualdade de gênero e orientação sexual. A emenda aprovada recupera a redação do Senado, que determina a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação”.
O relator, Angelo Vanhoni (PT--PR), tinha optado pela redação original da Câmara, que propunha a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Para o deputado Izalci (PSDB- DF), autor da emenda, o texto do Senado é mais amplo e está de acordo com a Constituição.


http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/30153/mencao-a-genero-sai-do-texto-base-do-pne/

Escola vencedora do Prêmio Gestão apresenta práticas ao CEE-MT

Diretora Sibeli Lopes
Representantes do Conselho Estadual de Educação (CEE) de Mato Grosso puderam conhecer na 6ª Reunião Ordinária realizada no dia 22 de abril, as ações desenvolvidas pela Escola Estadual Luiza Nunes Bezerra, em Juara. A escola que foi vencedora do prêmio de gestão escolar em 2013, pode explanar as características que garantiram o reconhecimento. Além de debater como ampliar este trabalho para outras unidades. Na ocasião, conselheiros puderam avaliar os projetos desenvolvidos pela unidade escolar e sanar algumas dúvidas. O trabalho desenvolvido pela gestora Sibeli Lopes, que concorreu em 2013 com nove mil outras escolas e venceu a 14ª edição do Prêmio Gestão Escolar destacou a importância de trabalhar a formação continuada na qualidade da educação com foco no ensino humanizado. 
EE Luiza Nunes Bezerra
 
A secretária de Estado de Educação e conselheira do CEE , Rosa Neide Sandes de Almeida, destacou a presença da professora no conselho. “A presença da professora Sibeli engrandece o trabalho de uma gestão escolar comprometida com a qualidade social da educação. O prêmio nacional de gestão escolar enobrece as ações de todos os gestores de Mato Grosso” diz Rosa Neide.
 
Segundo Sibeli Lopes, a escola inscreveu pela primeira vez no prêmio em 2004 e vem se destacando no cenário estadual. “Mesmo quando não fazemos a inscrição nós fazemos um diagnóstico para ter noção da realidade da escola. Os pontos fortes e frágeis são encontrados. Deste ponto trabalhamos com metas e desafios e com comprometimento de uma educação de qualidade” diz a gestora. Ela ressalta que além dos projetos, o trabalho em equipe, também o comprometimento fez com que a escola, que hoje tem quase 900 alunos, ganhasse o prêmio. 
 
“Uma das características da escola que me chamou a atenção foi o fato da escola entrar em contato com os alunos faltosos.Essa não é atribuição dela, mas se fizesse apenas a missão, a escola não teria esse sucesso” diz a conselheira Nágila Edilamar.

ALINE MARQUESAssessoria/Seduc-MT


http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14280&parent=20

15ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública


Do dia 24 ao dia 30 de abril a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação realizará a 15ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. O objetivo é potencializar as discussões acerca dos principais temas da política educacional do Brasil.
Esta edição tem como tema "Planos de educação como instrumentos da valorização profissional". Serão realizados debates organizados pelos sindicatos filiados à CNTE nas cinco regiões do país, que abordarão assuntos como o direito à educação, carreira e jornada de trabalho, formação dos profissionais da educação, condições de trabalho e financiamento da educação.
Confira aqui o livreto com da 15ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. 

A arte de perguntar

Termo em voga, ‘problematizar’ virou solicitação frequente de professores, embora estudantes não compreendam o que se propõe. Para esse não virar mais um jargão pedagógico, educadora sugere envolver alunos na proposição de questões desafiadoras.
Por: Vera Rita da Costa
No processo de problematização, é preciso começar a lidar melhor
com a dúvida e a incerteza e, junto com os alunos,
formular mais e melhores perguntas, buscando respostas diferentes
e inovadoras para elas. (foto: Erik Araujo/ Sxc.hu)
'Problematizar’ virou um jargão em educação. E, como todo jargão, tem se tornado uma palavra enfraquecida, cujo significado vem se perdendo. Fala-se em ‘problematizar’, mas, além de não se ter clareza sobre o que é, não se sabe muito bem como fazê-lo.
Outro dia mesmo, visitando uma página de perguntas e respostas na internet, percebi claramente esse fato. Uma estudante colocava a seguinte questão: “O que é problematização? Tenho que ler um texto e a professora mandou a gente problematizar, mas eu não entendi nada.”
A ‘fala’ acima está adaptada, porque a pontuação e as abreviaturas contidas no original não tornariam o seu sentido tão fácil de compreender. Mas não é isso que interessa aqui. Na realidade, o mais curioso é o termo ‘problematização’ já ter chegado às salas de aula como tarefa para os alunos sem, no entanto, ser explicado ou ensinado na prática.
Isso é típico de um jargão – pressupõe-se que o outro saiba do que se trata. Também é típico do nosso sistema de ensino – pressupõe-se que se saiba o que é para fazer. Tão interessante quanto a pergunta apresentada, no entanto, são as respostas formuladas. 
Há uma mais ‘técnica’, que trata do fato de a problematização no ensino estar relacionada à busca da contextualização, da visão interdisciplinar, do resgate dos conhecimentos prévios, da atribuição de significado ao que é apresentado e do convite à reflexão. 
Nessa resposta, chama a atenção a informação: “Perguntas bem colocadas, sem dúvida, promovem o interesse do aluno, que se sente desafiado a mobilizar seus conhecimentos para resolvê-las e, mais importante, estimulado a aprender mais a respeito a fim de construir explicações satisfatórias. No processo todo [de problematização], o estudante provavelmente irá abandonar, complementar ou reformular suas hipóteses iniciais, substituindo-as por outras mais adequadas.”
‘Problematizar’ é simplesmente fazer boas perguntas
A outra resposta, mais ‘didática’, destaca outros aspectos da problematização – a polêmica, a participação e a discussão que ela deve envolver – e recomenda: “Se [a professora] deu um texto, ela quer que você, a partir desse texto, descubra algo que possa ‘saltar’ aos olhos das pessoas e do qual todos queiram participar.”

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http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/2014/04/a-arte-de-perguntar

Não há perguntas imbecis

Educadora discute por que a curiosidade e o interesse por temas científicos diminuem à medida que avança a vida escolar. E aponta, como um dos itens responsáveis, a incapacidade dos adultos de lidar de forma salutar com o questionamento.
Por: Vera Rita da Costa

É praticamente uma ideia de senso comum que as crianças são ‘cientistas inatos’. Elas são curiosas, observadoras, perguntadoras e experimentadoras ativas. Qualquer pai ou professor sabe disso. Mas também é notável e reconhecido por muitos o declínio da curiosidade e do interesse pela ciência que vai marcando o passar dos anos na escola. 
A ciência (ou a forma de pensar da ciência) é conteúdo indispensável para o desenvolvimento da criticidade e da autonomia
Conforme os estudantes avançam na escolarização, a curiosidade e o interesse pelas coisas e fenômenos do mundo declinam acentuadamente, de tal maneira que, para desespero dos professores de ciências, parece ser possível traçar uma curva descendente que representa a perda dostatus das disciplinas científicas ao longo dos anos escolares – uma curva que parte da curiosidade extrema da criança da educação infantil, aos 4 e 5 anos, e chega ao tédio e à indiferença, praticamente absolutos, dos adolescentes do ensino médio. 
Há, certamente, muitas explicações possíveis para isso e nenhuma delas, por si só, parece dar conta de um processo tão complexo. Isso não invalida, no entanto, refletir sobre elas, sobretudo se formos professores e quisermos interferir nesse declínio do interesse. Também, se formos pais, pois, embora nem sempre se discuta isso, a ciência (ou a forma de pensar da ciência) é conteúdo indispensável para o desenvolvimento da criticidade e da autonomia. 
Não faria mal, portanto, se nossos filhos adquirissem um pouco mais de conhecimento científico e, com ele, um pouco mais desses ingredientes, não é mesmo? 

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http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/2014/03/nao-ha-perguntas-imbecis

Seduc oferta 207 cardápios para merenda escolar

Pelo menos 16 milhões de refeições já foram servidas nas escolas da rede estadual de ensino de Mato Grosso somente neste início de ano letivo. O cardápio elaborado por uma equipe de nutricionista da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso  (Seduc-MT) proporciona às escolas, um total de 207 cardápios balanceados para os estudantes.  
 
Segundo a nutricionista Lizia Soares Penido, o cardápio planejado, é uma forma de a escola ter controle sobre as verbas que são disponibilizadas para a merenda e consequentemente, evitar perdas. “O planejamento e exposição do cardápio por parte da escola também é uma forma para alunos e comunidade realizarem o acompanhamento”afirma.
 
Só no ano passado, mais de R$ 34 milhões foram disponibilizados para a merenda escolar entre recursos provenientes do Fundo Nacional para Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Governo do Estado em merenda escolar de qualidade aos R$ 450 mil alunos da rede estadual.
 
A Coordenadoria de Alimentação Escolar da Seduc informa que o Estado faz a complementação dos recursos da merenda escolar para os alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos (EJA), Ensino Fundamental, e também do Ensino Médio nas escolas instaladas no campo, assim como para as crianças das creches, os adolescentes do Ensino Médio Integrado, alunos da pré-escola, e da Educação Especial.  
 
Neste ano, duas – de um total de dez parcelas por parte do Estado destinadas a alimentação -  já foram repassadas, totalizando mais de R$ 400 mil.
 
Com a complementação, cada estudante de creche recebe R$ 1,20 para alimentação. Alunos da educação especial recebem R$ 1,70, do Ensino Médio Integrado R$ 0,30 e outras. Todas as 744 escolas são contempladas pelos recursos.


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“Cada escola faz seu planejamento do cardápio para atender todos os dias letivos do mês. Esse planejamento é enviado para a Seduc que analisa se todos os critérios foram respeitados. Com este sistema implantado desde 2010, o gestor pode planejar as compras e ter menos chances de que o alimento seja perdido. O recurso é descentralizado, ele vai direto para a escola que fica responsável em adquirir a merenda” afirma a nutricionista.
 
Para os interessados em ter acesso aos cardápios planejados pela Seduc é só clicar no item “Alimentação Escolar”, localizado no canto inferior direito do site www.seduc.mt.gov.br. São disponibilizados os cardápios e modos de fazer que podem ser consultados tanto pela escola, alunos e sociedade em geral.
 
Aline Marques
Assessoria Seduc-MT

http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14276&parent=20

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...