sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Educadores no exílio

Por que os grandes educadores brasileiros não inspiram o labor das escolas


José Pacheco


Anísio Teixeira
Era uma vez...duas escolas, lado a lado a um córrego poluído. Por décadas, essas escolas deram aula de educação ambiental a alunos moradores de palafitas precariamente edificadas sobre o córrego. Até que uma das escolas alterou o seu modus operandi e os efeitos não se fizeram esperar. Jovens desmotivados motivaram-se, empreenderam freirianas leituras do mundo, o rendimento acadêmico melhorou, a comunidade estreitou laços com a escola, a recuperação do córrego começou.

O fenômeno gerou curiosidade. E o secretário de Educação quis saber a origem do inusitado projeto. Apercebeu-se de que, a par dos benefícios, era menor o custo. Membros da comunidade que acompanhavam o projeto dessa escola faziam-no gratuitamente.

No primeiro encontro com a secretaria, um dos educadores fez uma crítica construtiva e fundamentada ao modo como a formação vinha sendo realizada, por induzir os professores à reprodução de um obsoleto modelo de escola. As técnicas da secretaria responsáveis pelo setor da formação foram fazer “queixinha” ao seu chefe. O chefe, por sua vez, queixou-se ao secretário. E o senhor secretário mandou suspender o projeto.

Cansei-me de assistir à destruição de projetos por via de caprichos de governantes, da incompetência de funcionários, da sanha persecutória de burocratas. A falta de conexão com as realidades de comunidades não prejudica apenas o desenvolvimento cognitivo dos jovens – afeta negativamente o exercício da cidadania e sedimenta a submissão a um modelo excludente de sociedade.

Houve quem tentasse dar sentido à escola sem sentido. No tempo dos mestres Anísio, Agostinho, Lauro, Darcy, Freire, o Brasil parecia encaminhado para a melhoria da qualidade da sua educação. Perdemo-nos por descaminhos. Freire foi traído. E o conservadorismo pedagógico alia-se a um poder destituído de saber. As medidas de política pública continuam assentes na crença de ser possível melhorar aprendizagens sem que se processe a reconfiguração das práticas escolares, sem que surjam novas construções sociais de aprendizagem. Ou em equívocos como o de crer na despoluição de um córrego sem que os herdeiros de Freire devolvam as escolas às comunidades, de onde a modernidade as exilou.

Durante o período negro dos governos militares, o Rubem – que neste fatídico julho nos deixou órfãos – e outros brilhantes pensadores exilaram-se, e muitos projetos pereceram. O Rubem conduziu-me à descoberta de Anísio, que defendia a necessidade de mudar a escola, para que esta se tornasse um instrumento de mudança social. Levou-me ao encontro da Nise, do Florestan, da Nilde, do Lauro e de um íntimo Freire, sobre cuja integração na ortodoxa universidade o Rubem escreveu um “não parecer”...

A morte do mestre Rubem significará um novo exílio? Fico perplexo pela morte da memória do Anísio e por ver Freire sequestrado nos arquivos de teses das universidades, quando sua obra deveria inspirar o labor dos educadores e das escolas brasileiras. Que país é este, que mantém no exílio os seus maiores educadores?

http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/209/educadores-no-exiliopor-que-os-grandes-educadores-brasileiros-nao-inspiram-326785-1.asp

Piso Salarial: Barra do Garças deve pagar retroativo aos professores




de Barra do Garças

A Prefeitura de Barra do Garças terá que efetuar pagamento do piso nacional aos profissionais do magistério retroativo a abril de 2011. A determinação é do Tribunal de Contas do Estado, que julgou procedente denúncia formulada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep) contra o município.
O processo foi relatado pelo conselheiro Antonio Joaquim e levado ao Pleno. Foi reconhecido o descumprimento da Lei Federal 11.738/2008, que instituiu o salário base nacional, e determinou que a prefeitura providencie os retroativos. Hoje o piso equivale a R$ 1,6 mil.
À época do descumprimento da lei, o município era administrado pelo prefeito Wanderlei Farias (PR), porém, a responsabilidade caberá ao atual, Roberto Farias (PSD), com quem o Sintep trava uma batalha jurídica pelo pagamento do piso desde o ano passado.
O secretário de Educação, Albérico Rocha Lima, informou que ainda não tem conhecimento da decisão do TCE, mas adiantou que o município paga o piso nacional aos profissionais da educação básica desde as alterações no Plano de Cargos da categoria, que desmembrou técnicos e professores, e consequentemente, o coeficiente de reajuste salarial.
“Vou tomar ciência da medida do TCE para saber do impacto que município poderá sofrer, mas posso adiantar que nenhum professor recebe hoje menos do que o piso”, disse, informando que levará ao conhecimento do setor competente a determinação do órgão fiscalizador.
 O RDNews não conseguiu contato com o presidente do Sintep, professor Omar Cirino, para falar sobre a determinação do TCE. (Com assessoria)
http://www.rdnews.com.br/municipios/prefeitura-tera-que-pagar-retroativo-de-professores-por-descumprir-piso/56567

Cai 9% o número de matriculados em escolas públicas no Brasil

A escola pública encolheu. A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD-2013) mostra que 76,5% dos estudantes estavam matriculados em alguma instituição pública. No ano anterior, a proporção era de 77,4% dos estudantes. Em um ano, foram 445 mil alunos a menos. Nesse período, os estudantes da rede particular passaram de 12,1 milhões para 12,6 milhões.
A redução de matrículas na escola pública tem se mostrado uma tendência - nos anos de 2004 e 2005, 80,9% dos estudantes brasileiros estudavam em instituições municipais, federais ou estaduais. A partir de 2006, essa proporção começa a cair.
"A PNAD reforça o que o Censo Escolar já vinha mostrando. Também encomendamos estudo à Fundação Getúlio Vargas que mostra essa migração da escola pública para a particular nos segmentos da educação infantil e no ensino fundamental.
O ensino médio está estagnado", afirma o diretor da Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares), Antônio Eugênio Cunha. Ele aponta a ascensão da classe C como uma das causas para essa migração. "O poder aquisitivo melhorou, consequentemente as pessoas querem qualidade do serviço. E a educação é fundamental".
Em 2013, a Região Centro-Oeste era a que tinha a maior proporção de alunos matriculados em escolas pagas, 27,3%. O Sudeste vem em segundo lugar, com 26,3%; seguido de Sul (24,2%); Nordeste (21,8%); e Norte (14,6%).
O Grupo Educacional Alub, voltado para a classe C, com onze unidades em Goiás e Brasília, é exemplo dessa migração - saltou de 5 mil alunos em 2013 para 11 mil, este ano. "Esse fenômeno tem duas causas: o aumento do poder aquisitivo de uma parcela da população que agora ganha entre R$ 3 mil e R$ 4 mil; e a falta de escolas públicas nos novos bairros", afirma Alexandre Crispi, diretor do Grupo Alub.
"A classe C já não consegue se manter nos centros, onde estão as escolas, e vai para esses novos bairros, que não chegam a formar uma periferia. São áreas verticalizadas, com condomínios com serviços, mas onde a escola pública não chegou".
Crispi sugere a criação de um Prouni para os ensinos fundamental e médio. Ele se refere ao programa do governo que dá bolsas integrais ou parciais para a educação superior em instituições privadas. "A escola particular está recebendo mais de 300 mil alunos por ano. É uma demanda grande, que Estados e municípios não conseguem suprir", afirmou.
A coordenadora do movimento Todos Pela Educação, Alejandra Meraz Velasco, ressalta que os dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), divulgado no início do mês, e que apontam para uma queda da qualidade na educação particular, são um sinal de alerta.
"A qualidade percebida pelos pais na escola particular é almejada e, na medida em que as condições econômicas permitem, eles fazem essa migração. Mas o indicador de que a qualidade da escola particular caiu é preocupante. Essa expectativa não se cumpre", afirma.
Para Alejandra, a saída dos alunos com melhor condição econômica é prejudicial para o ensino público. "O ideal seria o contrário. A escola pública melhoraria muito se a classe média trouxesse seus filhos. Numa discussão mais ampla, não tem bala de prata na educação: a melhora passa pela execução do Plano Nacional de Educação, melhorar a infraestrutura, investir na formação de professores, oferecer condições de trabalho".
Antônio Eugênio Cunha, da Fenep, diz que a "grande preocupação" da escola particular é manter a qualidade. "Recebemos alunos com algumas defasagem, que enfrentaram greves, que não tiveram professores de algumas matérias. Fazemos a adequação ao longo do ano. Não é imediato".
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2014/09/18/cai-9-numero-de-matriculados-em-escolas-publicas.htm

Feudo no Conselho Estadual de Educação

Notícia do Diário de Cuiabá


Feudo 

O Conselho Estadual de Educação vem sendo controlado pelo PT, que manda e desmanda no órgão. Fontes da coluna dizem que várias irregularidades ocorrem por lá. 

Feudo 2 

Entre as denúncias está o processo de escolha do conselho, no qual os petistas estariam manobrando para que apenas aliados consigam assento. 


http://www.diariodecuiaba.com.br/indice.php?assunto=CBAU

O futuro já chegou



Escrito por Fábio Torres
A inserção de novas tecnologias em sala de aula é constante. A cada mês, semana ou dia, ferramentas inéditas surgem para modificar ou incrementar a forma de ensinar as crianças e os jovens. Um desses novos aparatos tecnológicos que surgiram nos últimos anos foi a carteira eletrônica, que nada mais é do que a carteira tradicional em que os alunos se sentam, mas com um computador embutido. A CPU, ou unidade central de processamento, fica onde é o tampo da carteira, com o monitor acima.
Esse equipamento, graças ao Centro de Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, localizado em Campinas (SP), já faz parte do cotidiano dos alunos da rede municipal de ensino das cidades de Serrana (SP) e de Porto Murtinho (MS). “A ideia surgiu a partir da ênfase dada pelo governo federal em educação, a partir de 2004. Houve grande envolvimento das unidades de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação com projetos de inclusão digital e social, que estimularam o emprego de tecnologias do CTI Renato Archer para a área de educação”, explica Victor Mammana, diretor do CTI. E prossegue: “Do ponto de vista tecnológico, a carteira tem como base o Br Tablet, que é um dispositivo de interação com computador criado no CTI no período entre as décadas de 1980 e 1990, cuja patente nos foi concedida nos Estados Unidos em 2005. Esse dispositivo é baseado em uma patente de deposição de filmes finos transparentes, obtida pela professora Alaide Mammana em 1980”.
 Por ser voltada exclusivamente para a educação, Mammana acredita que a carteira eletrônica é uma ferramenta fundamental para estimular a inclusão digital dos estudantes, independentemente de sua idade. “A carteira é uma forma de implantar o computador na escola, obedecendo a critérios de conforto e segurança que não estão presentes no uso de laptops. Fizemos também estudos ergonômicos e de qualificação”, relata. Como o dispositivo é conectado à internet por meio de conexão wi-fi (sem fio) e conta com uma tela sensível ao toque, as possibilidades de atividades são imensas, e cabe ao professor soltar sua criatividade e fazer as atividades que deseja com a carteira eletrônica. Como qualquer equipamento eletrônico, as carteiras necessitam de um cuidado grande, mas Mammana não demonstra preocupações. “Devem ser tomados os mesmos cuidados relacionados a carteiras comuns, mas no geral são equipamentos bem robustos”, afirma o diretor do CTI.
Aplicação
O dispositivo atualmente se encontra presente na forma de um programa piloto nas cidades de Serrana (SP), que conta com 160 carteiras eletrônicas, e Porto Murtinho (MS), que tem outras 30 carteiras. Para Mammana, a aplicação dos dispositivos na prática é o ponto alto de toda a trajetória da carteira eletrônica. “Em geral, as carteiras são muito bem recebidas, porque oferecem uma experiência muito mais confortável de interação com o computador. Quando essas carteiras foram concebidas, ainda não se falava em tabletsna escola, portanto elas traziam uma grande inovação”, relata o diretor. A presença dos tablets, aliás, não é vista por Mammana como algo que impeça a utilização das carteiras eletrônicas, mas sim uma boa alternativa para novas atividades práticas que envolvam os dois equipamentos. “Com a chegada dostablets, como iPad e outros, é possível imaginar a integração das carteiras com esses dispositivos, garantindo um conceito bring your own device [em português, “traga seu próprio dispositivo”], combinado com o conforto de grandes áreas de interação visual para os estudantes”, diz Mammana.
Ainda de acordo com o diretor, o projeto da carteira eletrônica deu origem a uma lousa digital de baixo custo e a um tablet com uma tecnologia tátil chamada haptics, que permite que deficientes visuais possam utilizar o dispositivo. Além disso, ele revela que já existem outros dispositivos sendo planejados para auxiliar no processo ensino-aprendizagem dos estudantes brasileiros. “O CTI Renato Archer está bastante envolvido com o desenvolvimento de tecnologias educacionais, principalmente relacionadas às tecnologias assistivas (para remoção de barreiras do ambiente para as pessoas com deficiência). Além disso, o CTI Renato Archer atua com robótica pedagógica e projetos educacionais para a comunidade”, elenca o diretor.
+Para ver
No canal do YouTube www.youtube.com/latindisplay, é possível conferir alguns vídeos sobre as tecnologias educacionais criadas no CTI Renato Archer, tais como a carteira eletrônica e o tablet comhaptics.
http://www.profissaomestre.com.br/index.php/reportagens/ferramentas-digitais/960-o-futuro-ja-chegou

Construção de creche está parada em Cuiabá

Secretaria de Educação disse que empresa não deu conta do serviço.
Creche está sendo construída no Bairro Real Parque para 240 crianças.




Empresa rompeu contrato e nova licitação foi feita (Foto: Luiz Rodrigues/Arquivo Pessoal)


A construção de uma creche com capacidade para atender 240 crianças, no Bairro Real Parque, em Cuiabá, está parada. Segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME), a empresa responsável pela obra não conseguiu dar continuidade aos trabalhos e rompeu o contrato. Ainda de acordo com o órgão, um novo processo licitatório está em andamento e outra empresa já foi escolhida, porém, o contrato ainda não foi assinado.

Segundo o internauta Luiz Rodrigues, que mora na região há 17 anos, a obra está parada há pelo menos um ano. “Faz mais ou menos um ano que estão sem mexer na creche, está tudo parado”, afirmou. A secretaria não soube informar quando a obra foi iniciada, nem qual seria o prazo de entrega da creche. Também não informou quanto da obra foi concluído pela primeira empresa.
O processo de licitação deve ser concluído em um mês, momento em que um novo contrato deverá ser assinado com novos prazos para a entrega da creche. A partir disso, a obra deverá ser retomada.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/09/morador-reclama-sobre-construcao-de-creche-que-esta-parada-em-cuiaba.html

EMEB 12 de Outubro: Projeto cultural transforma praça no centro de Cuiabá em sala de aula

Crianças ouviram histórias em um 'piquenique cultural' na capital.
Nesta quinta (18), aula diferente será no Parque Mãe Bonifácia.

Do G1 MT

Trinta alunos da Escola Municipal 12 de Outubro, de Cuiabá, tiveram uma aula diferente na Praça Clóvis Cardoso, na região central da capital. Os estudantes, com idade entre seis e nove anos, deixaram a sala de aula da escola localizada no Bairro Itamaraty e participaram de um piquenique cultural com contação de histórias e visita a uma biblioteca móvel. A ação realizada na terça-feira (16) faz parte do projeto Contos do Mato, que pretende levar cultura de forma lúdica aos estudantes. Nesta quinta (18), a partir das 13h, outro grupo de estudantes deve participar do piquenique cultural no Parque Mãe Bonifácia, em Cuiabá.
Essa programação antecede o II Encontro Nacional de Contadores de História, que será realizado no início de outubro no Sesc Arsenal. Na primeira edição realizada em setembro de 2012, o encontro reuniu um público de aproximadamente 2 mil pessoas. A idealizadora do projeto, Alicce Oliveira, conta que tudo começou como um sonho, com o desejo de contar histórias. Alicce Oliveira exerce há mais de 20 anos essa profissão.
“Foram cinco anos para o sonho se tornar realidade. Eu sempre acompanhava projetos semelhante ao nosso em outros estados e pensei: por que não aqui em Cuiabá? Apresentamos esse projeto, que recebeu incentivo do Programa de Ações Culturais (Proac) da Secretaria Estadual de Cultura. A meta é, na próxima edição, estender essa programação para o interior do estado, despertando novos profissionais para a contação de história e aproximando esse mundo mágico das crianças", comenta Alicce Oliveira, que utiliza sons, imagens e brinquedos lúdicos para atrair a atenção das crianças.
Para a professora Simone Nunes da Silva, esse contato externo dos estudantes é importante para a formação do aluno. “Hoje, com o avanço da tecnologia, está cada vez mais difícil fazer os alunos terem prazer na leitura. Ações como essa ajudam a despertar o interesse pela literatura, facilitando assim nosso trabalho da sala de aula”, finaliza.
Durante o mês de setembro, o piquenique cultural foi realizado em seis locais diferentes, como a Praça Alencastro e o campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O II Encontro Nacional de Contadores de Histórias será realizado de 1º a 3 de outubro, sendo dois primeiros dias no Sesc Arsenal e o último será um piquenique em diversos pontos da cidade.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/09/projeto-cultural-transforma-praca-no-centro-de-cuiaba-em-sala-de-aula.html

Unemat oferece mestrado em Linguística

Foi publicado o edital para ingresso no Programa de pós-graduação em Linguística (PPGL), turma de 2015, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), campus de Cáceres. As inscrições para concorrer às 20 vagas foram abertas no dia 19 de agosto e serão encerradas em 31 de outubro de 2014.
As vagas do Mestrado Acadêmico são ofertadas com duas linhas de pesquisa. “Descrição e análise de línguas, instituição e ensino” e “Estudos e análise dos processos discursivos e semânticos” em conformidade com as exigências do regulamento do PPGL.
Quanto à inscrição, os candidatos deverão encaminhar a documentação via Sedex, conforme edital, ou se inscreverem diretamente na Secretaria da PPGL, no Centro de Pesquisa e pós-Graduação em Linguagem, no Bloco II, no Campus Cidade Universitária, na Avenida Santos Dumont, s/nº, no bairro DNER, em Cáceres.
Os candidatos passarão por prova escrita, avaliação de projeto de pesquisa, entrevista e teste de proficiência em língua estrangeira. A prova escrita será realizada no dia 17 de novembro. Todas as etapas de seleção serão realizadas na Unemat em Cáceres.
As entrevistas acontecerão nos dias 19 e 20 de novembro. O resultado final será publicado a partir do dia 02 de dezembro. Para mais Informações, consulte o Edital nº 001/2014-PPGL.
http://www.novoportal.unemat.br/index.php?pg=noticia/8966

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...