quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Projeto de leitura estimula a produção literária

Estimulados a exercitar o hábito da leitura, os alunos da Escola Estadual Professora Ivonne Tramarim de Oliveira, da cidade de Pedra Preta, tornaram-se pequenos produtores literários com a intervenção do projeto Leitura Prazerosa, Escrita Fabulosa. Os 200 alunos matriculados nos anos iniciais do Ciclo de Formação Humana foram orientados a desenvolver uma série de atividades e aprenderam na prática sobre  poesias,  versos, receitas culinárias, histórias, parlendas, contos, e as fábulas.
A proposta pedagógica, devidamente concebida considerando uma metodologia adequada à faixa etária dos estudantes, oportunizou o desenvolvimento de  ações aos alunos para que eles pudessem conhecer mais sobre os gêneros textuais, gramática, assim como desenvolvessem o raciocínio lógico na elaboração de textos, na   produção de entrevistas e na elaboração de histórias e de personagens.  
Além de aguçar o prazer pelas palavras, o projeto aproximou a comunidade escolar, que ajudou na coleta do material e passou a demonstrar maior interesse nas atividades desenvolvidas  no contexto escolar.  “Eu sempre gostei da leitura e percebia que muitos pais mantinham um certo distanciamento dos livros, por isso a necessidade de uma intervenção pedagógica de estímulo, de apoio. Os pais eram convidados a participar das nossas exposições, a conhecer e participar das leituras”, explica uma das professoras envolvidas na ação, Gisleia Santos de Lima.  Ela ainda justifica que a leitura constitui um “instrumento de extrema importância e necessária para o indivíduo compreender o mundo”. 
A diretora da unidade, Marileide Barboza Carrijo, pondera que a ação deve ser replicada em 2014. Ela explica que a proposta corrobora com o fortalecimento do Pacto Nacional da Alfabetização da Aprendizagem (PNAIC). 
Depoimento 
“Eu já gostava de ler e com o projeto então, me apaixonei. Eu escrevi três livretos, sendo um enfocando a data da  consciência  negra, um com poemas falando de amizade, família e minha cidade e outro com crônicas, onde abordei sobre as rixas entre as salas de aula. Gostei muito das atividades”. A fala é do estudante Rafael Silva, de 11 anos, aluno da 3ª fase do 2ª Ciclo de Formação Humana. Na avaliação de Rafael, o projeto ainda servia com um grande aliado e estímulo àqueles que não se interessavam pelo hábito de ler. “A professora levou um microfone e uma caixa amplificadora para sala e todos tinham de ler. Todo mundo passou a se empenhar e ler melhor”, conta.
PATRICIA NEVESAssessoria/Seduc-MT


http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14145&parent=20

Doenças de fácil prevenção têm relação com desenvolvimento da criança

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

Especialistas sugerem que condições externas influenciam mais o ensino do que estrutura da escola


Em outubro de 2011, o economista e filósofo Eduardo Giannetti apontava como um dos principais problemas da educação básica brasileira a má formação neurológica de crianças por causa de doenças nos primeiros anos de vida. Entre os motivos, o saneamento básico precário de várias cidades brasileiras. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) do Ministério das Cidades, 53,8% da população brasileira não possui serviço de coleta de esgoto.
Os pesquisadores do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) Paulo Roberto Corbucci e Eduardo Luis Zen publicaram, recentemente, estudo que relaciona fatores externos – entre eles o saneamento básico – com os números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), citado por eles no material como principal indicador de desempenho do sistema educacional brasileiro.
O estudo considerou os índices de abastecimento de água, esgotamento sanitário e coleta de lixo na comparação com os resultados no Ideb. Nos três casos, observou-se redução nos índices de educação baixos (menos de quatro pontos) de acordo com o aumento da presença dos serviços nos municípios. Na tabela de esgotamento sanitário, por exemplo, a proporção de Idebs baixos e médio-inferiores (entre quatro e cinco pontos) atinge 73% do total quando a incidência do serviço foi menor que 50%.
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http://noticias.terra.com.br/educacao/doencas-de-facil-prevencao-tem-relacao-com-desenvolvimento-da-crianca,459eb3dbb2564410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

Pagamento dos servidores

Conforme o  Decreto n° 5439/2014, o pagamentos dos servidores públicos municipais deverá ser feito no último dia útil de cada mês. 



Em fevereiro, dia 28. 

Bom carnaval. 

Moderação!

SEDUC disponibiliza, via WEB, matrículas para alunos

A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT)  informa que a matrícula via web se dará em três etapas nas sete unidades piloto de Cuiabá e Várzea Grande. A primeira fase começa a partir das 8h da manhã, do dia 28 de fevereiro, com o cadastramento de login/usuário disponível num link específico na página da Seduc (www.seduc.mt.gov.br). No dia  6  e 7 de março será a vez de efetuar a solicitação de matrícula no Sistema. Essa etapa será mais rápida para aqueles que já tiverem se cadastrado. 

Para finalizar, os pais ou responsáveis deverão ir até a unidade escolar, dias 10 e 11 de março, munidos do comprovante de solicitação (gerado assim que for efetuada no Sistema) e efetivar o registro com entrega dos documentos do estudante na escola. Participam do projeto piloto as Escolas Estaduais Nilo Póvoas, Liceu Cuiabano e Presidente Médici, de Cuiabá, e  Pedro Gardés, Fernando Leite,  Elmaz Gattas e Adalgisa de Barros, na Várzea Grande.
A coordenadora de Planejamento e Monitoramento da Gestão Escolar da Seduc, Alcimária Ataídes da Costa, informa  que não há nenhum processo de seleção de candidatos ou mesmo cadastro de reservas. Ela ratifica que a medida adotada pela Secretaria de Educação foi amplamente fundamentada e atende a um projeto democrático de total transparência para garantia do atendimento educacional.
Alcimária pondera que a solicitação e confirmação da matrícula via web obedecerá a ordem de solicitação realizada de acordo com o limite das vagas disponibilizadas. “Se a escola disponibilizar 30 vagas para um período ou uma turma ficará visível no Sistema. À medida que as vagas forem encerradas, os pais visualizarão uma mensagem quanto à indisponibilidade das vagas”.
A ausência dos candidatos, pais ou responsáveis na data de entrega da documentação, como previsto na Portaria,  inviabilizará a confirmação da matrícula. A coordenadora informa que a Seduc tornará publica a nova disponibilidade de vagas, assim que as unidades escolares disponibilizarem as informações.
*Atualizada 
Patrícia Neves
Assessoria Seduc-MT

http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14149&parent=20

Pesquisadores consideram prédio escolar como o terceiro professor

Para a professora e arquiteta Doris Kowaltowski, o mais indicado é que quando surja a oportunidade de se construir uma nova escola, todos os agentes se juntem para bolar o projeto


Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

Escola F.D.E. em estrutura pré-moldada realizado pela aluna Talita Tiemi,
orientada pela Prof ª Arlete Maria Francisco no curso de Arquitetura e Urbanismo -
Os prédios escolares são parte importante e marcante da educação de um indivíduo. Quem não lembra de como era o prédio da escola em que estudou no ensino médio ou fundamental? Ao redor do mundo e no Brasil, pesquisadores começam a incitar uma discussão mais aprofundada sobre como utilizar a arquitetura escolar a serviço do ensino e não apenas como um espaço a ser preenchido com alunos.
Para a arquiteta e professora da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Unicamp, Doris Kowaltowski, que estuda a arquitetura escolar de escolas do Brasil e do mundo, o mais indicado é que quando surja a oportunidade de se construir uma nova escola, todos os agentes se juntem para bolar o projeto: arquitetos, engenheiros, professores e pedagogos. “Não necessariamente as pessoas que discutem os projetos precisam ser as mesmas a usá-lo depois de pronto, mas sua experiência com a educação é muito importante de ser colocada na mesa”, explica.
Para atender a um novo formato de ensino que vem surgindo nos últimos anos, a professora indica que é preciso unir a técnica da construção com a pedagogia. “Existem alguns trabalhos que chamam a arquitetura escolar de terceiro professor. O primeiro é o professor em si, o segundo é o método e o material. Podemos até achar que estamos ignorando o ambiente em que estamos inseridos, mas não estamos. Se ele é bem concebido, nos influencia positivamente. Podemos ensinar física com a arquitetura, colocando um relógio de sol na sala de aula, por exemplo. Os alunos aprenderiam sobre o movimento do sol e geometria com as sombras. Tento inserir essa reflexão, de que a arquitetura pode ensinar”.
A sala de aula é muito enraizada na cultura escolar mundial e no Brasil não é diferente. “É um elemento muito forte e que se repete. Porém, se repete sem uma reflexão. Ao redor do mundo o modelo de sala de aula com um aluno atrás do outro, o professor na frente com o quadro, está sendo questionado”, conta. Com a tecnologia e internet, o padrão atual de sala de aula pode não ser mais o melhor. Agora, os alunos utilizam muito mais equipamentos como celulares e computadores e o professor não é mais a única fonte de informação. É preciso que o ambiente seja rico e contribua para vencer a batalha da atenção com os celulares, que também contém a informação.
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Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...