segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Respostas do Setor de Educação ao bullying homofóbico (UNESCO)

O bullying homofóbico é um problema global. É uma violação dos direitos de alunos e professoresque impede a nossa capacidade coletiva de alcançar uma Educação para Todos de boa qualidade. Contudo, até recentemente suas causas e efeitos tinham recebido pouca atenção. Isso se deve em parte a sensibilidades específicas do contexto, mas também à falta de reconhecimento e compreensão do problema. A cada dia alunos pelo mundo afora têm o direito básico à educação negado por causa do bullying na escola. Muitos pais e educadores encaram o bullying na escola como algo ”normal”, mas o Relatório das Nações Unidas sobre Violência contra Crianças, de 2006, mostrou que o bullying é um problema educacional sério. O relatório indica que a violência e o bullying motivados por orientação sexual e identidade de gênero são dirigidos a meninas por professores e colegas do sexo masculino, assim como a jovens lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT). Pesquisas mostram que o bullying por motivos de orientação sexual e de gênero afeta todos os alunos percebidos como não conformes às normas sexuais e de gênero preponderantes no meio, inclusive lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais. Conhecido como bullying homofóbico, esse tipo específico de bullying tem graves repercussões na educação, violando o direito à educação e prejudicando o rendimento escolar. O bullying homofóbico ocorre em todos os países, independentemente de crenças ou culturas. A discriminação baseada em orientação sexual e identidade de gênero real ou percebida é tão inaceitável quanto a discriminação baseada em raça, sexo, cor, deficiência ou religião. Todos os alunos têm o mesmo direito de acesso a uma educação de qualidade em um ambiente escolar seguro. 

Leia mais e baixe o estudo em pdf:

http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/education_sector_responses_to_homophobic_bullying_in_portuguese_pdf_only/

SEDUC lança Portal do Aluno

Na próxima terça-feira, 06 de agosto, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) lança o Portal do Aluno, um serviço que disponibilizará informações úteis para a vida acadêmica dos estudantes (notas, turmas, recados escolares). A ferramenta integrará alunos, equipe gestora e professores da Educação Básica. A solenidade de lançamento será às 15h, no auditório da pasta.
Inicialmente o Portal será desenvolvido em seis unidades piloto em Cuiabá e duas no município de Várzea Grande. O projeto inicial atenderá cerca de 9,5 mil estudantes do Ensino Médio Regular, Ensino Médio Inovador e Ensino Médio Integrado à Educação Profissional (EMIEP).
O novo ambiente será acessado pelo Sistema SigEduca (Sistema Integrado de Gestão Educacional) na página da Secretaria. Por meio de uma senha fornecida na escola, cada estudante poderá ter acesso à vida acadêmica na respectiva unidade em que estiver matriculado como: boletim, fóruns de discussões, além de mensagens da escola através do mural e acesso a links interessantes.
A ferramenta permitirá download de materiais publicados pelos professores, assim como realizar reserva de livros no acervo da biblioteca da unidade escolar.
Participarão inicialmente do projeto piloto as Escolas Estaduais José de Mesquita, Liceu Cuiabano, André Avelino, Dione Augusta, Raimundo Pinheiro, Nilo Póvoas. Da cidade de Várzea Grande, as Escolas Júlio Strubing Muller e Adalgisa de Barros. Para 2014, o portal se estenderá a todas as 739 unidades estaduais.
PATRÍCIA NEVES 
Assessoria/Seduc-MT
http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=13644&parent=20

Maioria dos docentes é mulher e trabalha em uma escola

O típico docente do ensino básico no Brasil é mulher, de cor branca, tem 38 anos, trabalha em apenas uma escola e leciona em um turno.
O perfil confirma a percepção da predominância do gênero feminino entre os professores, mas surpreende no que se refere à carga de trabalho na profissão.

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/08/1321243-maioria-dos-docentes-e-mulher-e-trabalha-em-uma-escola.shtml

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (Pibid)

Inscrição
As propostas deverão ser inscritas a partir das 14h do dia 19 de setembro de 2013 até as 18h do dia 4 de outubro de 2013, por meio de formulário eletrônico disponível no Sistema Integrado Capes (SiCAPES), no endereço eletrônico pibid.capes.gov.br.
Para o desenvolvimento dos projetos, serão concedidas 72 mil bolsas a alunos dos cursos de licenciatura e a professores das instituições de ensino superior e das escolas da rede pública de ensino. De acordo com o edital, o início das atividades dos projetos será até março de 2014.

Pibid
O Pibid é uma proposta de valorização dos futuros docentes durante seu processo de formação. Tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação de professores para a educação básica e a melhoria de qualidade da educação pública brasileira.
O Pibid oferece bolsas de iniciação à docência aos estudantes de cursos de licenciatura que desenvolvam atividades pedagógicas em escolas da rede pública de educação básica; ao coordenador institucional que articula e implementa o programa na universidade ou instituto federal; aos coordenadores de área envolvidos na orientação aos bolsistas; e, ainda, aos docentes de escolas públicas responsáveis pela supervisão dos licenciandos. Também são repassados recursos de custeio para execução de atividades vinculadas ao projeto.
http://www.capes.gov.br/36-noticias/6447-novo-edital-do-pibid-concede-72-mil-bolsas-e-inclui-alunos-do-prouni

Peças descobertas por arqueólogos mostram os “cacos da escravidão” em Chapada dos Guimarães


Fragmentos de cerâmicas, louças, vidros e metais descobertos na área do atual reservatório da Usina Hidrelétrica de Energia Manso fornecem pistas das práticas culturais, identidades e crenças desses indivíduos. As decorações dos vasilhames cerâmicos, por exemplo, indicam que as visões de mundo de origem africana foram mantidas pelos escravos nesses locais. 

O artigo “Pedaços da Escravidão”, publicado na Revista História da Biblioteca Nacional, escrito por Luís Cláudio Pereira Symansky, desvenda dos mistérios detalhes dessas relíquias históricas.


http://conceito.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Pecas_descobertas_por_arqueologos_mostram_os_cacos_da_escravidao&id=1661

Educação: salários variam muito

Em uma comparação internacional, o tão discutido piso salarial dos professores, fixado em R$ 1.567, coloca o Brasil atrás de México e Argentina e junto às nações do Leste Europeu.
Dois fatores relativizam tal número, porém. Um é que vários Estados não cumprem o piso. Cinco governadores (MS, PR, SC, RS e CE), em 2012, inclusive foram ao Supremo Tribunal Federal questionar a lei.

Alguns Estados, porém, pagam além do valor federal.
No Distrito Federal, o salário inicial com gratificações é R$ 4.300 --em paridade no poder de compra, ultrapassa o da Finlândia. O teto é de R$ 8.000. O piso no Estado vizinho, Tocantins, também é maior que R$ 3.000.
Se já é difícil, em função das variações regionais, saber se o salário é bom, a discórdia segue quando se pergunta se aumentá-lo traria soluções.

Veja a comparação de salários entre professores com outras profissões e de salários no Brasil com outros países.
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/08/1321245-salario-varia-entre-menos-que-o-piso-e-padrao-finlandes.shtml

Falta referência nacional para currículo nas escolas

SOPA DE LETRAS
Além da LDB, escolas de todo o país devem seguir o que está previsto nas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais), feitas pelo Conselho Nacional de Educação.
Elas também devem se guiar pelo que é definido em instâncias estaduais e municipais. Além disso, o MEC tem documentos que podem servir como orientadores para as escolas, como os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e os RCNs (Referenciais Curriculares Nacionais).
Na prática, educadores ponderam que esse emaranhado de siglas não é o verdadeiro norteador da escola.
"Quem está orientando a construção dos currículos hoje é o sistema nacional de avaliação", diz Marcos Cordiolli, autor do livro "Currículo Escolar: Teorias e Práticas" (editora Melo). E esse sistema pode ser resumido em duas avaliações: Prova Brasil e Enem.
A primeira é aplicada no 5º e no 9º ano do fundamental e mede a qualidade das escolas públicas de todo o país.
A outra, o Enem, vem substituindo os vestibulares de universidades federais. É justamente o ensino superior que também motiva debates sobre mudanças no currículo da educação básica.

leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2013/08/1321248-falta-referencia-nacional-para-curriculo-nas-escolas.shtml

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...