Se a escola pública oferece poucos recursos, a professora Verônica Eliane de Souza Batista, 42, não hesita em tirar dinheiro do bolso para tornar as aulas de biologia e química mais atrativas para os alunos. Sua lista de investimentos tem desde material em áudio sobre o corpo humano até um projetor multimídia e um microfone.
O mini-projetor com controle remoto custou cerca de R$ 1.300 e teve que ser parcelado em cinco vezes. Com o microfone e o amplificador, foram gastos outros R$ 340 --o piso salarial nacional de um professor é de R$ 1.567.
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