Eles reclamam da falta de bloco próprio, laboratórios, professores e materiais
LISLAINE DOS ANJOS
DA REDAÇÃO
Os alunos do curso de Medicina da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), em Cáceres (225 km a Oeste de Cuiabá), entraram em greve por tempo indeterminado, na quarta-feira (13), alegando falta de estrutura, como livros, professores, salas de aulas e laboratórios.DA REDAÇÃO
"Desde o início, ocorreram problemas como ausência de professores, materiais e até dificuldade em entrar nos hospitais para consolidar o aprendizado"
No entanto, desde o início, a reclamação dos alunos é constante por falta de material e quanto à metodologia de ensino, o que gerou conflito entre discentes e a reitoria e fez com que a precariedade do curso fosse veiculada na imprensa nacional – leia mais AQUI.
Os estudantes divulgaram um manifesto pedindo à reitoria e à coordenação do curso por soluções emergenciais e afirmam, por meio de nota enviada à imprensa e no blog do manifesto, que não receberam nenhum posicionamento e que não há como prosseguir com os estudos nas condições atuais.
“Desde o início, ocorreram problemas como ausência de professores, materiais e até dificuldade em entrar nos hospitais para consolidar o aprendizado. Após diversas tentativas de conciliação com os responsáveis pelo curso e pela universidade, os discentes de todos os períodos optaram pela greve total do curso com retorno apenas quando suas deficiências forem sanadas”, diz trecho de publicação dos alunos no blog.
Divulgação
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Estudantes protestaram em frente à área que seria usada para construção de prédio do curso de Medicina
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Manifestos
Na manhã desta quinta-feira (14), os alunos fizeram um protesto no campus da sede da Unemat, que contou com a presença da coordenadora e assessora do curso.
Os estudantes ainda fizeram um manifesto em frente ao local onde o prédio do curso de Medicina deveria ter sido erguido ,e devem realizar um novo ato em frente à reitoria.
Outro lado
MidiaNews tentou contato com a reitoria da Unemat, mas, até a edição desta matéria, não foi possível.
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