Mães de alunos que estudam em escolas municipais de Cuiabá estão na bronca com a falta
de estrutura e condições básicas oferecidos pela Educação, no município. Na escola
Aristotelino Alves Praeiro, por exemplo, segundo reclamações de uma mãe – que preferiu não se
identificar – desde o ano passado nada funciona. Ela conta que ao pedir informações na
secretaria, a pessoa responsável trata os pais sem nenhum respeito.
“Ela trata a gente igual cachorro, é uma grossa essa secretária. Não sei se tem formação uma
pessoa dessa. Essa escola está uma anarquia. Mudaram o horário das aulas e não
consultaram a gente”, disse revoltada.
de estrutura e condições básicas oferecidos pela Educação, no município. Na escola
Aristotelino Alves Praeiro, por exemplo, segundo reclamações de uma mãe – que preferiu não se
identificar – desde o ano passado nada funciona. Ela conta que ao pedir informações na
secretaria, a pessoa responsável trata os pais sem nenhum respeito.
“Ela trata a gente igual cachorro, é uma grossa essa secretária. Não sei se tem formação uma
pessoa dessa. Essa escola está uma anarquia. Mudaram o horário das aulas e não
consultaram a gente”, disse revoltada.
A mãe ainda ressaltou que a escola não
tem banheiro adequado para atender
as crianças, que chegam sujas em
casa. “É direito nosso ter educação
com qualidade para nossos filhos.
Na TV mostra uma coisa, mas a
realidade é outra. Estamos revoltosos com
o modo que nos tratam, porque não
explicam nada”. Também com
problemas parecidos, a escola
municipal Quintino Pereira de Freitas, no bairro Terra Nova na Capital, estava sem
energia desde a semana passada, além de não contar com infraestrutura apropriada às crianças.
tem banheiro adequado para atender
as crianças, que chegam sujas em
casa. “É direito nosso ter educação
com qualidade para nossos filhos.
Na TV mostra uma coisa, mas a
realidade é outra. Estamos revoltosos com
o modo que nos tratam, porque não
explicam nada”. Também com
problemas parecidos, a escola
municipal Quintino Pereira de Freitas, no bairro Terra Nova na Capital, estava sem
energia desde a semana passada, além de não contar com infraestrutura apropriada às crianças.
Conforme a servidora pública, Lilian Paiter, mãe de um menino de 5 anos e que estuda
na escola, o local não possui parquinho adequado e muitas vezes falta água. Ela explica
que a direção da escola foi acionada, no entanto, alegaram que não tinham dinheiro
para resolver os problemas. “Precisamos que estes serviços sejam restabelecidos o
quanto antes. As crianças vão estudar de manhã, mas no período da tarde têm que voltar
pra casa porque não tem energia para ligar os ventiladores. Assim não tem condição”, reclama.
na escola, o local não possui parquinho adequado e muitas vezes falta água. Ela explica
que a direção da escola foi acionada, no entanto, alegaram que não tinham dinheiro
para resolver os problemas. “Precisamos que estes serviços sejam restabelecidos o
quanto antes. As crianças vão estudar de manhã, mas no período da tarde têm que voltar
pra casa porque não tem energia para ligar os ventiladores. Assim não tem condição”, reclama.
Por meio da assessoria de imprensa, a secretaria municipal de Educação, informou que nesta
escola o problema de fiação já foi resolvido e as aulas retornaram ao normal. Quanto à situação
da infraestrutura, alegou que será feita uma reforma nas duas escolas, uma vez que a secretaria
já cadastrou os projetos no Plano de Ações Articuladas (PAR) e aguarda análise do FNDE.
Segundo a SME, assim que os recursos forem liberados, as escolas serão reformadas.
Ainda reforçou que não são apenas estas unidades que têm problemas. Existe uma lista
onde outras escolas solicitam readequações, no entanto, dependem de recursos do governo
Federal.
escola o problema de fiação já foi resolvido e as aulas retornaram ao normal. Quanto à situação
da infraestrutura, alegou que será feita uma reforma nas duas escolas, uma vez que a secretaria
já cadastrou os projetos no Plano de Ações Articuladas (PAR) e aguarda análise do FNDE.
Segundo a SME, assim que os recursos forem liberados, as escolas serão reformadas.
Ainda reforçou que não são apenas estas unidades que têm problemas. Existe uma lista
onde outras escolas solicitam readequações, no entanto, dependem de recursos do governo
Federal.
Na Aristotelino, a secretaria comunicou que uma equipe foi até a escola para averiguar a
informação. Disse que sobre os maus tratos com os pais, a direção foi orientada a ter “fino trato”
com os mesmos e com a comunidade, de forma que seja proporcionado atendimento
com educação para todos.
informação. Disse que sobre os maus tratos com os pais, a direção foi orientada a ter “fino trato”
com os mesmos e com a comunidade, de forma que seja proporcionado atendimento
com educação para todos.
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