Por Ana Luisa Basílio, do Centro de Referências em Educação Integral
Para o jornalista Gilberto Dimenstein, o Mundial da Educação vai para além do mapeamento de oportunidades. “É importante destacar as oportunidades que estão no entorno da escola para que a cidade seja uma extensão da sala de aula”. Priscila Cruz, diretora executiva do Todos pela Educação, reforça a importância do movimento e alega que “para ganharmos a educação precisamos de toda a sociedade”.
Cleuza Repulho, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), aponta a importância da educação pública no país e a necessidade de que as escolas estejam abertas para novas oportunidades. “A comunidade definitivamente é parte da escola”, destacou.
Para Anna Penido, diretora do Instituto Inspirare, não dá para esperar que a escola dê conta da integralidade do indivíduo. Para a profissional uma das saídas é ‘quebrar o muro das escolas’ ideia com a qual o Mundial de Educação dialoga: “Ao permitir que os jovens andem pela cidade fisicamente ou virtualmente já estamos contribuindo com a ampliação de repertório deles”.
Entre os parceiros envolvidos estão todas as organizações do Centro de Referências, o Catraca Livre, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o Portal Aprendiz e VilaMundo, o Porvir, o Grupo Educacional Kroton, a escola de jornalismo online Énóis, o Todos pela Educação e o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (CONSED).
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