É hora de começar a semana, mais uma segunda-feira na escola. Sentados em roda, cerca de 20 estudantes e professores aguardam o início da assembleia e definem a pauta numa lousa, enquanto a mesa, responsável por organizar e encaminhar a reunião, é formada por um educador e uma jovem estudante. Esse momento diz muito sobre a Politeia, uma escola democrática de ensino Fundamental localizada no bairro de Perdizes, zona oeste da cidade de São Paulo.
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A assembleia discute temas pertinentes ao dia a dia escolar, que vão desde os grupos de pesquisa, passando pelas saídas do espaço escolar, às regras de convivência que todos terão de respeitar – como, por exemplo, o que pode ou não ser visto na internet. Todos têm voz e voto e apropriam-se de fato de seus direitos, colocando-se publicamente. Os mais jovens (por volta de 6 anos) também expõem argumentos, mas aos poucos, vão trocando a discussão política pelo brincar. Afinal, são crianças.
Percursos
“O grande desafio é despertar o interesse deles pelo conhecimento. O processo de alfabetização, por exemplo, deve partir de uma necessidade que eles sintam de aprender a ler e escrever. E tudo isso é permeado pelo brincar. A criança aqui não irá repetir os padrões de uma escola normal. E os pais geralmente entendem e apoiam essa escolha”, conta Yvan Dourado, professor-tutor da Politeia.
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http://portal.aprendiz.uol.com.br/2013/09/10/uma-escola-onde-todos-sao-iguais/
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