São Paulo - Após um ano da Lei de Cotas, universidades federais começam a reservar vagas para negros e índios também em mestrados e doutorados. Departamentos das Universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de Brasília (UnB) desenvolvem políticas afirmativas na pós-graduação por iniciativa de professores e alunos.
A Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da UFRJ reservará o mínimo de duas vagas aos indígenas. Para negros, haverá nota de corte menor do que de outros concorrentes e adicional de 20% de vagas. Neste ano, nove candidatos já se declararam indígenas e 27, negros. Os primeiros cotistas devem começar em 2014.
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