quinta-feira, 24 de abril de 2014

Aula de campo no Centro Histórico

Estátuas, ruas, casarões e outros pontos que fazem parte da história de Cuiabá, e que na correria do dia-a-dia passam despercebidos pelas pessoas, fizeram parte de uma aula de campo promovida pela Escola Estadual Tancredo Neves. Para fomentar o conhecimento e levar aos alunos um pouco mais sobre a história da capital mato-grossense, a escola realizou o projeto “Caminhando pelo Centro Histórico”. Pelo menos 35 alunos do 2° Ano da Educação de Jovens e Adultos participaram desta aula de campo.
A atividade desenvolvida por professores de História e Sociologia com objetivo de possibilitar o entendimento sobre a cidade que vivencia todo dia, mas que não é percebida com olhos do passado. Segundo o aluno Marcelo Emanuel Messias Souza, a aula foi muito importante. “Eu até conhecia muitos dos pontos visitados. Porém, não sabia qual era o significado de cada um. Os professores falaram um pouco da história de cada um dos lugares. Eu mesmo trabalhei próximo a estátua dos Bandeirantes e não sabia o que era, achava até estranho. Acho esse tipo de aula muito interessante e que nos chama a aprender” diz o estudante.

Segundo o professor de História Pedro Félix, o objetivo foi demonstrar aos alunos determinados pontos históricos e turísticos de Cuiabá, desde sua origem, a fatos que marcaram a História desta cidade. “A caminhada começou em frente às estátuas da avenida Coronel Escolástico, que representa o simbolismo do nosso cordão umbilical entre São Paulo e Mato Grosso, bem como o contato com o indígena e o negro. Praça Alencastro, igreja de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito, e outros pontos foram visitados” diz o professor.
A diretora da escola destaca que a atividade já foi desenvolvida no ano passado, e devido o resultado positivo resolveu estender mais este ano. “Os alunos aplaudiram a iniciativa da escola e perceberam que a teoria acontece a partir da prática. Que a história é um processo que se inicia no antes, passando pelo agora e culminando no depois” diz a diretora Márcia Jamil.
http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=14281&parent=20

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