Por Ana Luiza Basílio e Julia Dietrich do Centro de Referências em Educação Integral
A tarefa de educar como responsabilidade da sociedade. Esse princípio é o grande norteador de uma cidade educadora que se define como aquela que entende o potencial do território, explora suas possibilidades e as transforma em capital educativo.
As cidades educadoras são regidas por princípios de ações formadoras que objetivam, sobretudo, o desenvolvimento integral de todos os cidadãos em um processo educativo ao longo da vida e a partir da relação com os espaços e indivíduos do município.
No mundo, cerca de 450 cidades assinaram a Carta de Princípios da Associação Internacional de Cidades Educadoras. Listamos aqui 19 elementos que você pode encontrar nos municípios que pactuaram com essa proposta.
1. Respeito ao meio ambiente de seu próprio território, de territórios vizinhos e de outras cidades do mundo
Na experiência de Jardins Comunitários de Rennes, na França, crianças, adultos e idosos são convidados a cuidar do espaço público, que ganha as cores e as características de cada comunidade local. Ao todo, são 850 hectares de espaços verdes.
2. Integração de conhecimentos de cada indivíduo, favorecendo que as pessoas aprendam, partilhem, troquem e, consequentemente, enriqueçam suas vidas.
Veja como o programa Escola Integrada ressignificou a relação entre escolas e comunidade em Belo Horizonte, no Brasil. Nele, estudantes, professores, espaços comunitários e universidades estão em permanente aprendizagem e colaboração.
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