terça-feira, 20 de agosto de 2013

Escolas especiais tentam manter alunos e criticam 'inclusão radical'

No começo dos anos 1980, Margarida Seabra precisou travar uma verdadeira batalha para mostrar que a sua filha merecia ser tratada de maneira igual a todas as outras crianças da sua idade. Débora, hoje com 32 anos, é a primeira professora com Síndrome de Down do Brasil e uma das maiores defensoras da inclusão de todas as crianças com deficiência intelectual na escola regular. Prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), essa inclusão, contudo, não é unanimidade e recebeu, por alguns setores, a alcunha de "radical".
Um grupo de entidades se mobiliza para garantir o funcionamento de escolas especiais para atender essas crianças. Na quarta-feira, representantes das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) protestaram em Brasília contra mudanças no PNE, projeto que apresenta as 20 metas para a educação brasileira para os próximos dez anos e que está em tramitação no Congresso Nacional.


http://noticias.terra.com.br/educacao/escolas-especiais-tentam-manter-alunos-e-criticam-inclusao-radical,ff00ddb091e70410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...