Antes de entrar em vigor, documento tem que ser analisado e aprovado no Conselho Nacional de Educação; ao G1, relator da base afirmou que o trabalho pode ser concluído até o fim de 2019.
Por Ana Carolina Moreno e Flavia Foreque, G1 e TV Globo
Entre as principais mudanças propostas estão:
- a criação de um instituto nacional de formação de professores para centralizar ações de acreditação de cursos, formulação de políticas avaliação e monitoramento
- a substituição das horas de estágio por uma residência pedagógica desde o primeiro semestre do curso
- a aplicação anual do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) para as licenciaturas, que seja obrigatório para que o estudante possa dar aulas
- a criação de um estágio probatório para professores novatos, sob a mentoria paga de professores mais experientes
- a redefinição da formação continuada no âmbito das secretarias estaduais e municipais, criando quatro níveis de proficiência
- a instituição de avaliações ao longo da carreira docente
- a atualização das diretrizes curriculares dos cursos de licenciatura e de pedagogia pelo CNE; no caso da pedagogia, a proposta do MEC é dividir os quatro anos de graduação em três etapas distintas de formação
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