segunda-feira, 30 de julho de 2018

33% dos professores estão insatisfeitos com a profissão, mostra pesquisa

Marcos Santos/USP Imagens
Apenas 21% dos professores da educação básica no Brasil afirmam estar totalmente satisfeitos com a atividade docente, enquanto um terço deles (33%) diz estar totalmente insatisfeito com a profissão.
É o que mostram os dados da pesquisa "Profissão Docente", divulgada nesta segunda-feira (30). O levantamento é uma iniciativa do Todos Pela Educação e do Itaú Social, com realização do Ibope Inteligência em parceria com a Conhecimento Social.
A pesquisa ouviu 2.160 professores da educação básica (desde a educação infantil até o ensino médio) de todo o Brasil, tanto da rede pública como da rede privada. A coleta foi realizada por telefone entre os dias 16 de março e 7 de maio deste ano. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
De acordo com o levantamento, 78% dos professores afirmam ter escolhido a carreira principalmente por aspectos ligados à afinidade com a profissão, como o prazer por ensinar ou transmitir conhecimento (34%) e a aptidão e talento para ser professor (13%).
Ao mesmo tempo, quase metade dos docentes (49%) não recomendaria a própria profissão para um jovem por considerá-la "desvalorizada".
"Quando o professor tem dificuldade em ver sua motivação se concretizar na prática --o que tem a ver com uma estrutura de formação, de preparo e de apoio muito frágil, com condições de trabalho não adequadas-- isso se reflete em uma insatisfação profissional", diz Olavo Nogueira Filho, diretor de políticas educacionais do Todos Pela Educação.
Ana Carolina Timóteo, 26, é professora há 7 anos. Formada em Letras, ela dá aulas para turmas do ensino fundamental 2 (do 6º ao 9º ano) em uma escola da rede municipal em Minas Gerais e também na rede privada.
"É uma paixão, é um prazer muito grande estar em sala de aula. Apesar de tudo, a melhor parte é essa", afirma.
Na opinião dela, o professor é desvalorizado, principalmente, pela gestão pública. "Tem se encarado o trabalho do professorado como um 'bico'", diz.
A pesquisa aponta que a qualificação e a escuta dos professores são, para os docentes, as medidas mais eficazes a serem tomadas para que haja maior valorização da profissão pela sociedade. Eles apontam a necessidade da formação continuada (69%) e a escuta dos docentes para a formulação de políticas educacionais (67%). Em seguida, a restauração da autoridade e do respeito à figura do professor (64%) e o aumento salarial (62%).
"As duas principais medidas indicadas pelos professores como as mais efetivas para valorizar a carreira envolvem mais oportunidade de qualificação para eles. É um pedido claro dos professores dizendo: 'olha, falta me apoiar, me dar mais oportunidade de formação para que eu possa melhorar a minha prática'", afirma Nogueira.
"É preciso parar de tratar o professor como um sujeito iluminado, que trabalha por um 'muito obrigado', por uma realização pessoal. A gente quer ter condições de trabalhador: hora para chegar, para sair. Tem que ser vista a questão da hora extra, do trabalho em casa", pontua Ana Carolina.

Formação e condições de trabalho

O levantamento também aponta que os cursos de formação inicial não parecem ser suficientes para o exercício da profissão, na avaliação dos docentes.

Desafios para a educação e as eleições

Só 29% dos professores ouvidos concordam com a afirmação de que esses cursos os prepararam para os desafios do começo da docência. Por outro lado, 79% deles afirmam ter continuado os estudos depois da graduação, buscando, principalmente, uma especialização.
"Isso é um reflexo de que o professor quer tentar melhorar e se aprimorar. E isso é natural, entendendo que a formação inicial não consegue prepará-lo para o todo da profissão, para o todo da sua carreira", afirma Nogueira.
Segundo a pesquisa, os professores trabalham, em média, em uma a duas escolas: 63% dizem trabalhar em um colégio, enquanto 30% dizem trabalhar em dois. A professora Ana Carolina diz que divide sua rotina em duas jornadas de trabalho por uma questão de renda.
"A conta não fecha com esse salário que a gente recebe", lamenta. "Muita gente trabalha em duas, três escolas, e tem que fracionar sua memória, sua capacidade de trabalho também em duas ou três vezes", diz.
Nogueira concorda: "Isso pode parecer bobagem, mas dar aula em mais de uma escola significa que você, em uma mesma rotina profissional, está lidando com duas dinâmicas de trabalho diferentes, com dois contextos diferentes".
"Para uma profissão que exige um preparo, um planejamento, um trabalho colaborativo com a sua equipe, é algo que prejudica enormemente a qualidade da prática profissional. Avançar no que a gente chama de dedicação exclusiva, com o professor em uma única escola, é algo importante", complementa.
A professora Ana Carolina afirma que, apesar das dificuldades em sua rotina, ainda recomendaria a profissão para outras pessoas. Mesmo assim, ela diz acreditar que não será professora por muitos anos.
"É um problema. Sou apaixonada pela sala de aula, mas sei que não vou conseguir ficar lá por 20, 30 anos. Como a gente faz hoje, dando 40 aulas em uma semana, cada uma delas de 50 minutos, é impossível uma pessoa da faixa etária de 50 anos continuar com essa rotina", diz. "É desumano. A gente vai cansando", lamenta.

Veja outros destaques do levantamento:

Alex Almeida/Folhapress
Alex Almeida/Folhapress

Perfil demográfico

Entre os professores entrevistados, 68% são mulheres, com média de 43 anos de idade e 17 de carreira. A maioria (70%) possui especialização e 56% dá aula na rede pública municipal.
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Getty Images/iStockphoto
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Carga horária

Um em cada três professores ouvidos têm contrato com carga horária de menos de 20 horas semanais, o que pode ter impacto na renda e também no cumprimento do 1/3 da carga horária prevista na Lei do Piso do Magistério para atividades extra-classe.
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Reprodução
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Gestão e apoio

Na rede pública, 77% dos professores ouvidos consideram muito importante que as secretarias de educação forneçam recursos digitais tecnológicos para apoio em sala de aula. 84% dizem não ser bem atendidos pelas secretarias quanto à saúde e questões psicológicas do professor.
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Getty Images/iStockphoto/RapidEye
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Renda mensal

A remuneração média no país é de R$ 4.451,56, segundo os docentes ouvidos. A maioria deles (71%) tem a principal renda da casa e 29% deles afirma ter uma outra atividade como fonte de renda complementar.
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http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/noticia.php?id=58920783

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Mais de 28 mil escolas públicas e particulares são convidadas a discutir Base do Ensino Médio. Veja o material de apoio.


Dois de agosto foi a data escolhida pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) para promover um Dia D de discussão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino médio. Mais de 28 mil escolas públicas e particulares de todo o país estão sendo convidadas a participar, envolvendo 509 mil professores na avaliação da proposta da Base, que está em análise pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). A iniciativa é promovida pelo Consed, com apoio do Ministério da Educação.
Nesta terça-feira, em coletiva de imprensa, o ministro da Educação, Rossieli Soares, a presidente do Consed, Cecília Motta, e o presidente do CNE, Eduardo Dechamps, destacaram a importância do processo e convocaram os professores a discutirem o futuro do ensino médio.
“É uma grande oportunidade ter um debate no qual estão envolvidos 509 mil professores de milhares de escolas públicas e privadas. Ainda estamos em meio às discussões e audiências públicas e esse será um passo muito importante do processo de definição da Base Nacional Comum Curricular”, apontou o ministro. “O que os secretários de estado, por meio do Consed, estão propondo é que os professores tenham um tempo dentro da escola para que possam se debruçar ainda mais sobre esse debate. O resultado disso, ou seja, a visão mais apropriada do professor, vai chegar até o MEC, o CNE e o próprio Consed. Quanto maior a participação, melhor será o resultado deste debate.”   
A secretária de Educação do Mato Grosso do Sul e presidente do Consed, Cecilia Motta, destaca que o objetivo da ação é realizar uma grande consulta pública sobre a Base e receber sugestões de melhorias. “O Dia D é um momento de consulta a todas as escolas brasileiras que oferecem o ensino médio. É uma oportunidade de os professores observarem as competências e habilidades, e fazer uma análise se isso está compatível com aquilo que eles acreditam ser importante. Um documento com as observações dos professores de todo o país vai ser compilado e encaminhado para o CNE, para que o Conselho possa ter em mãos as sugestões de quem está lá, no chão da escola, que é quem vai operacionalizar a base”, afirmou Cecilia Motta, que reitera o convite para visitar o site do Consed, onde já podem ser encontradas as orientações necessárias. “No site há todo o encaminhamento, passo a passo, para que o professor participe desse debate. Esperamos que essas sugestões cheguem até o dia 26 de agosto.”
Segundo o presidente do CNE, Eduardo Deschamps, é importante essa escuta que o Consed está fazendo junto a sua rede, colhendo a contribuição dos professores, dos estudantes e dos secretários para a elaboração da BNCC do ensino médio. “O CNE está em momento de escuta da sociedade brasileira. Primeiro com as audiências públicas, quando recebemos algumas entidades. E quando o Consed, que é uma entidade importante, organiza um evento dessa natureza, que vai possibilitar termos a manifestações de todos esses professores, estudantes e secretários, o CNE só tem a ganhar, pois temos aí mais uma ajuda no processo de análise que temos realizado junto à população”, destacou.
O Dia D será promovido nas próprias escolas. Cada uma deverá reunir o corpo docente do ensino médio para a realização de cinco atividades. A principal delas é o preenchimento do formulário de avaliação da BNCC. Nesse momento, de acordo com a atividade proposta, os professores serão divididos por áreas de conhecimento, para analisar as competências e habilidades da sua área. Vale lembrar que no dia 2 de agosto não haverá aulas no ensino médio. 
Para a mobilização das escolas estaduais, as secretarias de Educação dos estados e do Distrito Federal farão reuniões prévias com suas equipes e orientarão as unidades de ensino por meio das diretorias regionais. As grandes redes particulares também estão sendo acionadas pelo Consed para se engajarem na discussão. O Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação também é parceiro do Consed na iniciativa. O resultado da consulta pública será encaminhado ao CNE.
Acesse o material de apoio.
Assessoria de Comunicação Social, com informações do Consed
MEC

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Conhecida por sistema rígido de educação, Índia cria 'aulas de felicidade' em escolas públicas

Ministro da Educação afirma que objetivo é formar 'bons seres humanos para a sociedade'. Aulas incluem meditação e relaxamento.


Escolas na Índia são conhecidas por focar em avaliações.
(Foto: akshayapatra/Creative Commons
Na Índia, crianças que estudam em escolas públicas voltaram das férias e descobriram que uma nova disciplina integra a grade curricular: aulas de felicidade. A medida contrasta com um sistema rígido de educação, criticado por exigir a memorização de conteúdos e por gerar estresse na infância. O que o governo busca é trazer bem-estar aos alunos.
Segundo o jornal The Washington Post, o ministro da Educação, Manish Sisodia, afirmou que a Índia, até o momento, havia priorizado a formação de bons profissionais - mas não necessariamente de bons cidadãos. "Nós demos os melhores trabalhadores para a indústria. Mas fomos capazes de entregar os melhores cidadãos à sociedade?", disse.
De acordo com o ministro, as aulas de felicidade ocuparão os primeiros 30 minutos do dia dos alunos. Durante esse tempo, as crianças não poderão abrir nenhum livro. As atividades devem ser lúdicas e relaxantes: aulas de meditação, de yoga, de música e de ética, por exemplo.
Professores entrevistados pelo Washington Post dividem-se: alguns acreditam que as salas superlotadas, com 80 alunos, não permitem a realização de atividades de "interação social". Outros veem as aulas de felicidade como uma forma de combater o hábito de focar apenas em avaliações de desempenho.
G1

terça-feira, 10 de julho de 2018

No Brasil, Malala defende que a educação é o melhor investimento


A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, em visita hoje (9) à capital paulista, defendeu a educação a longo prazo como melhor investimento, em especial para o desenvolvimento feminino. “O empoderamento das meninas vem da educação, tem a ver com emancipação”, disse. Ela participou de evento promovido pelo Itaú Unibanco, no Auditório Ibirapuera.

Malala é a pessoa mais jovem a receber um Prêmio Nobel da Paz, aos 17 anos de idade. Com 15 anos, ela foi baleada pelo Talibã por se manifestar contra a proibição da educação para mulheres. A paquistanesa lembra que, quando era uma aluna em seu país, outras colegas de sua classe também defendiam a educação feminina. “A diferença é que os meus pais nunca me impediram de falar o que eu pensava”, disse.
A ativista lembrou uma situação em que uma colega da escola chegou atrasada para aula. A garota tinha de esperar os pais saírem de casa e, assim, sair para estudar escondida. “O papel dos pais e das mães é fundamental no empoderamento feminino”, disse. “É importante que as mulheres se expressem, as mulheres têm que quebrar essas barreiras”, completou.

Viagem ao Brasil

A ativista disse que um dos seus objetivos no Brasil é “achar meios para que as 1,5 milhão de meninas [fora da escola] tenham acesso à educação”. Outra razão que levou Malala a viajar para o Brasil foi a força dos ativistas locais descobertos por ela. A ativista quer promover a educação entre as comunidades menos favorecidas do Brasil, especialmente as afro-brasileiras.
“Trabalhando junto com os defensores da educação e podendo dar a todas as pessoas, que vem das camadas menos privilegiadas, a esperança de que todos em volta se sintam seguras em receber educação de alta qualidade”, disse. Malala afirmou ainda que vai anunciar, em breve, um projeto do Fundo Malala para que a educação seja abordada pelas campanhas eleitorais.
Participou também do debate sobre o assunto, a ativista Tábata Amaral, de 24 anos, nascida na periferia de São Paulo, que representou o Brasil em competições internacionais de ciências e estuda astrofísica em Harvard. Tábata questionou sobre a possibilidade da união entre os ativistas internacionais. Em resposta, Malala disse acreditar na solução nascida entre os líderes comunitários. “Temos que ir às comunidades de base e trabalhar com os ativistas locais, que entendem os problemas e sabem a melhor maneira de resolvê-los”, disse.

Leitura

Outra participante foi a escritora mineira Conceição Evaristo, doutora em literatura comparada e vencedora do Prêmio Jabuti na categoria contos pela obra Olhos d'Água(2014). Conceição destacou o poder da leitura e da escrita incentivados por Malala, já que a adolescente partilhou a sua história e luta em seu livro.
“As pessoas que não têm acesso [à leitura], não têm uma cidadania incompleta. Que a sua presença fortifique essa ideia e o compromisso que o estado brasileiro precisa ter com a alfabetização”, disse a escritora. “A escrita amplia o seu papel, porque, enquanto leitor, você pode abarcar o mundo através da leitura. Mas quando você escreve, tem esse poder de intervenção no mundo”, acrescentou.
Em resposta ao tema, Malala lembrou da história da própria mãe, que parou de estudar aos seis anos. “Como filha, estou lendo para a minha mãe, é uma experiência maravilhosa”, disse. Segundo a paquistanesa, a sua mãe está estudando novamente, e este é seu grande estímulo para continuar na buscar pela educação das mulheres.

Agência Brasil

Leia mais: Entrevista em  Folha UOL

quinta-feira, 5 de julho de 2018

De 1958 a 2018: Como evoluímos na educação desde o primeiro título na Copa

Sessenta anos se passaram desde que o Brasil levantou a primeira taça. Veja linha do tempo que combina marcos educacionais e conquistas no futebol


por Marina Lopes / Vinícius de Oliveira / Dados: Portal Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede)


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Quando Pelé estreou no terceiro jogo da Copa de 1958, as crianças do Grupo Escolar Cesar Martinez, escola na zona sul de São Paulo (SP), estavam em aula. No 2º ano do primário, Renato Janine Ribeiro, que viria a se tornar filósofo, professor universitário e ministro da Educação, sabia poucos detalhes do que acontecia na Suécia. Seu colega de classe, Esper Abrão Cavalheiro, médico e atual pró-reitor de pós-graduação da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), só sabia os resultados pelo pai, corintiano fanático que seguia a seleção pelo rádio.
Naquela época, acompanhar a seleção na Copa era tão difícil quanto garantir o acesso à educação para crianças e jovens brasileiros. Quando os jogos ainda eram transmitidos apenas pelo rádio, quase 50% da população sabia sequer ler e escrever. O número de estudantes na escola ainda era baixo: 6.569.322 matrículas no ensino fundamental e 989.700 no ensino médio, segundo dados do Anuário Estatístico do Brasil.
Veja matéria completa Porvir

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Concurso SEDUC: Terceira lista dos aprovados


O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 66, incisos III e XI da Constituição Estadual.
Considerando o disposto no inciso II do Art. 129 da Constituição Estadual;
Considerando o disposto no inciso II do Art. 37 da Constituição Federal;
Considerando o Edital n. 01/2017, que dispõe sobre o Concurso Público para provimento de vagas e cadastro de reserva para os cargos de Professor da Educação Básica, Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, publicado no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso de 03 de julho de 2017;
Considerando a Homologação, bem como o Resultado Final do Concurso Público, para o provimento de vagas e cadastro de reserva para o cargo de Técnico Administrativo Educacional, regido pelo Edital nº 01/2017, publicada no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso de 31 de janeiro de 2018;
Considerando o Parecer Nº 127/SGA/2017 da Procuradoria Geral do Estado nos autos nº 78971/2018;
Considerando o que consta nos autos do Processo n.141113/2018-SEGES;
Considerando, finalmente o que determina os subitens 15.4, 15.6 e 15.13 do Edital n. 01/2017.

R E S O L V E:

Nomear para a Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer - SEDUC, no cargo e municípios abaixo especificados, os candidatos que seguem:

ATO Nº 26.074/2018.
CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL

ATO Nº 26.075/2018.
CARGO: PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA

ATO Nº 26.076/2018.
CARGO: APOIO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...