quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Estão abertas as inscrições para o concurso público da Secitec com 162 vagas

Estão abertas as inscrições para o concurso público da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Mato Grosso (Secitec-MT) que vai preencher 162 vagas imediatas e formar cadastro de reserva em cargos de níveis médio, médio/técnico e superior. As vagas são para Cuiabá e mais 12 municípios e as contratações serão pelo regime estatutário, que garante estabilidade. A remuneração varia de R$ 2.297 a R$ 4.176. No caso das vagas de docência o vencimento inicial é de R$ 3.480 e chega a R$ 9.907 na faixa final.
As inscrições para o concurso poderão ser feitas até o dia 15 de março de 2018, pela internet, no site do Instituto Selecon – www.selecon.org.br, organizador, ou pelo site da Secitec – www.secitec.mt.gov.br. O valor da taxa de inscrição é de R$ 65,00 para técnico de apoio educacional (médio e médio/técnico), R$ 90,00 para técnico administrativo educacional (superior) e R$ 110,00 para professor (superior).
Para melhor atender os candidatos foi montado um ponto de apoio, que receberá os pedidos de isenção de taxa, na Escola Estadual Cesário Neto. “Além de entregar os pedidos in loco, os candidatos também poderão sanar suas dúvidas sobre o Edital”, explica o superintendente de Ensino Profissional e Superior, Joaci Conceição Silva. Os interessados em pedir isenção da taxa têm até o dia 25 de janeiro para fazer a solicitação, no site do organizador. O resultado será divulgado no dia 5 de fevereiro. O Superintendente ainda destaca que os candidatos podem tirar dúvidas e esclarecimentos pelo telefone (65) 99646-1497.
Os inscritos farão prova objetiva no dia 15 de abril. Para os candidatos às vagas de professor haverá ainda Redação, análise de títulos e prova didática. O resultado preliminar das provas objetivas está previsto para o dia 25 de abril e da Redação para o dia 2 de maio.
Além da capital, as oportunidades são para as cidades de Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Diamantino, Juara, Lucas do Rio Verde, Matupá, Poxoréo, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra. Para os níveis médio e médio/técnico, as oportunidades são para técnico de apoio educacional (Técnico em Administração; Análises Clínica; Química; Patologia; Bioquímica; Informática; e Secretariado). Para o nível superior as vagas são para técnico administrativo educacional (Biblioteconomia; Ciência da Computação e Pedagogia) e professor (com oportunidades para graduados em Administração; Ciências Contábeis; Ciências da Computação Ciências Biológicas; Letras com habilitação Português-inglês; Matemática; Engenharia Civil; Enfermagem; Agronomia; Zootecnia; e Medicina Veterinária). No caso dos cargos de Professor e de Técnico de Apoio Educacional, para algumas áreas é exigido registro no conselho de classe.
O concurso é uma boa oportunidade para quem procura emprego e estabilidade, uma vez que a Secitec está ampliando a rede e vai precisar contratar mais servidores, o que será feito com base no cadastro de reserva, já que o concurso terá validade de um ano, com possibilidade de prorrogação.
Serviço - Concurso SECITEC
Vagas: 162
Inscrições: de 22/01/2018 a 15/03/2018
Tel.: (21) 3129-5335/ 2532-9638 e (65) 99646-1497

Fonte: Maria Helena Manhães | Secitec 
Secitec

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

MEC inicia debates para implantar Base Nacional Comum Curricular



Edwirges Nogueira - Repórter da Agência Brasil

O Ministério da Educação (MEC) escolheu o Ceará para começar a elaborar as estratégias de implantação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a educação infantil e o ensino fundamental. As diretrizes, que definem a aprendizagem essencial que todos os alunos, tanto na rede pública como particular, devem adquirir na escola, foram homologadas em dezembro e entram em vigor em janeiro de 2019.
O secretário da Educação Básica do MEC, Rossieli Silva, reuniu-se hoje (16) em Fortaleza com o secretário da Educação do Ceará, Idilvan Alencar, e com o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais (Undime), Aléssio Costa Lima, para debater o assunto e conhecer as experiências do estado que podem auxiliar na construção e revisão dos currículos, material didático e formação de professores.
Silva destacou o modelo do Programa Alfabetização na Idade Certa (Paic), implantado há 10 anos no Ceará e que reduziu de 32% para 0,7% o número de crianças não alfabetizadas até o final do segundo ano.

“A base trouxe essa decisão de, na alfabetização, seguir o exemplo do Ceará e ter a alfabetização feita até o segundo ano. O restante será feito respeitando o contexto local. O currículo não será definido por Brasília ou por gabinetes, mas pela participação dos professores num processo que já é feito aqui no estado”, disse o representante do MEC.
Idilvan Alencar, que também preside o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), explicou que o programa cearense criou formas de cooperação entre o estado e os municípios que podem facilitar a implantação da BNCC e servir de exemplo para o Brasil.
“Implantar a base significa desenvolver currículos e materiais didáticos novos. É um grande desafio, pois o documento oportuniza direitos iguais para todos. Defendemos uma boa implantação, com a participação de professores e diretores e, aqui do Ceará, vamos ajudar nacionalmente”, acrescentou Idilvan.
A elaboração ou atualização dos currículos é um dos primeiros passos da implantação da Base Nacional Comum Curricular. Segundo Aléssio Costa Lima, da Undime, os currículos podem ser municipais, regionais ou estaduais e devem envolver todos os atores.
“Queremos uma discussão articulada, subsidiada pelo Ministério da Educação, que propicie aos municípios criar redes de colaboração para ter currículos que reflitam as realidades locais. É preciso ter uma formação intensa das equipes técnicas das secretarias de Educação e, a partir daí, traçar os passos para que esta discussão chegue na ponta, ao professor, e que ele participe de forma muito crítica para poder vivenciar a BNCC de forma prática”, enfatizou Rossieli.
Nesta quarta-feira (17), em Brasília, o MEC dá prosseguimento aos debates sobre a implantação da Base Comum Curricular, em reunião com representantes de outros estados e de entidades da sociedade civil.

Edição: Nádia Franco
ebc

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

“Temos que tirar nossos filhos de suas cavernas digitais”, afirma Catherine L’Ecuyer

Catherine L'Ecuyer
Se estivesse viva, é provável que a arquiteta italiana Lina Bo Bardi festejasse os debates calorosos que aconteceram na antiga Fábrica de Tambores da Pompeia, transformada por ela no emblemático Sesc Pompeia. Nos últimos dias 12 e 13 de dezembro, o teatro do Sesc sediou o  SIEI – Seminário Internacional de Educação Integral, realizado pela Fundação SM em parceria com a Fundação Itaú Social, que reuniu especialistas de diferentes localidades e áreas da Educação para debater o tema “Desenvolvimento integral e a Aprendizagem: o mesmo direito, várias realidades”.
Um dos destaques do evento, a palestra “A importância de educar na atenção” foi ministrada pela canadense Catherine L’Ecuyer (autora do livro Educar na curiosidade), que instigou a plateia a refletir sobre a importância de apresentar a realidade para os pequenos, a influência da tecnologia na aprendizagem, os conceitos de curiosidade e de “assombro”.
Em entrevista para o site da Fundação SM,  que você lê a seguir, L’Ecuyer desenvolveu alguns dos pontos tangenciados durante sua apresentação no SIEI. Boa leitura!
Fundação SM – Como podemos caracterizar a curiosidade na infância?
Catherine L’Ecuyer – Não se infunde a curiosidade nas crianças, isso é algo inato. Todos nascemos com a curiosidade, com o “assombro”. O “assombro” diante da realidade é o que faz com que nos interessemos pela realidade, estejamos abertos. Platão dizia que o “assombro” é o início da filosofia.
 Em sua palestra, a senhora relacionou o uso dos meios digitais com o mito da caverna. Poderia desenvolver um pouco mais esse ponto?
Catherine L’Ecuyer – Na caverna de Platão existem personagens aprisionados, que olham para sombras em uma das paredes. Atrás deles estão objetos que eles não veem, que recebem luz de uma fogueira, e que têm a sombra projetada na parede que eles estão olhando. Essas sombras são reais? Sim, claro. Porém, não tão reais como os objetos que dão origem a essas sombras. Com o mundo digital ocorre algo semelhante. É real, porém é o reflexo de algo ainda mais real. O problema não acontece quando nossos filhos veem sombras, acontece quando passam a vida toda olhando para elas e não sabem como são os objetos reais. Ou pior, quando mal saem da caverna para ver a beleza da realidade. Muitas crianças conheceram a realidade por meio do mundo digital. Temos que tirar nossos filhos de suas cavernas digitais. Hoje, as crianças têm um déficit de realidade. Temos de preencher suas vidas com realidade.
Como conciliar a curiosidade das crianças pelas telas e a necessidade de viver a realidade?
Catherine L’Ecuyer – Mais do que curiosidade, eu falaria de fascínio. O “assombro”, a atenção sustentada, são fenômenos ativos. Por outro lado, o fascínio é algo passivo. É importante que nossos filhos desenvolvam uma atitude ativa para aprender, que eles mesmos tomem as rédeas e sejam protagonistas.
A senhora disse que “está convencida de que a crise da educação é uma crise de atenção”. O que isso significa?
Catherine L’Ecuyer – Quando a criança é bombardeada com estímulos contínuos, se acostuma com a motivação externa e seu “assombro”, sua curiosidade ficam adormecidos. Então, desaparece o motor interno que a leva a fazer descobertas. Ela deixa de prestar atenção ativamente e se torna desatenta, entediada, ansiosa, hiperativa… Busca sensações novas, ritmos cada vez mais rápidos, fica viciada em velocidade. Eventualmente, a criança não está adaptada à realidade e deixa de prestar atenção, porque a realidade é lenta e exigente, e tudo a aborrece. Essa situação não favorece a aprendizagem, porque para aprender é preciso saber como prestar atenção. Sem atenção, sem sentido, não há aprendizagem.
Quais são as consequências de uma educação, ou de uma formação, marcada pelos signos da velocidade e do virtual? Os dispositivos tecnológicos viciam?
Catherine L’Ecuyer – Os dispositivos tecnológicos são altamente viciantes, pois introduzem a criança em um círculo de recompensas, que se dá por meio da produção do hormônio da dopamina. Por que os neuropedriatras geralmente não fazem diagnósticos observando uma criança com suspeita de TDAH [Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade] diante da tela? Pois consideram que esta é uma situação artificial, passiva. O que acontece diante da tela – e agora falo principalmente em relação às crianças menores, em que o cérebro é imaturo – é fascínio e não atenção sustentada.
E como podemos preparar as crianças para o uso adequado da tecnologia?
Catherine L’Ecuyer – Temperança, sentido de intimidade e discrição, força e autocontrole, por exemplo, são qualidades que permitem que uma pessoa navegue de forma responsável. A melhor preparação para o mundo online é o mundo offline, o mundo real.
De que maneira a escola e o professor devem proceder para educar as crianças para a atenção e propiciar o “assombro”?
Catherine L’Ecuyer – Educar no “assombro” é partir do desejo de conhecer, do interesse da criança por aprender, envolvê-la em um ambiente que respeite esse interesse, considerando seus ritmos, etapas da infância, necessidade de silêncio, de mistério, de beleza.
Por Priscila Fernandes.

fundacaosmbrasil

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

SEDUC - MT Instituto divulga o resultado da avaliação didática para professores da Educação Básica

Gustavo Nascimento Seduc-MT 

O Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), responsável pelo concurso público para o preenchimento de vagas da Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), divulgou nesta quarta-feira (10.01) o resultado da avaliação didática para professores da Educação Básica do concurso público.


RESULTADO DEFINITIVO DA AVALIAÇÃO DIDÁTICA

RESULTADO PRELIMINAR DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS


Conforme o edital, o prazo para interposição do recurso contra o resultado preliminar da avaliação de títulos, para o cargo de Professor de Educação Básica, será de dois dias úteis no horário das 9 horas do primeiro dia às 16 horas do último dia, observado o horário de Cuiabá, nos termos do item 13 do Edital de abertura.
seduc

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

MEC cria programa MAIS ALFABETIZAÇÃO para reverter estagnação na aprendizagem

O Ministério da Educação publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 5, a portaria nº 4/2018, que institui o Programa Mais Alfabetização (páginas 15 e 16). O objetivo é fortalecer e apoiar as escolas no processo de alfabetização dos estudantes de todas as turmas do primeiro e segundo anos do ensino fundamental. Entre as principais ações estão a garantia do assistente de alfabetização ao professor em sala. A expectativa é atender a 4,6 milhões de estudantes em 200 mil turmas em todo o país. O investimento será de R$ 523 milhões em 2018.
A ministra da Educação substituta, Maria Helena Guimarães de Castro, defende o apoio aos professores como importante ferramenta para melhorar a alfabetização das crianças de todo o país. “O apoio virá tanto no mestrado profissional para os professores que atuam no primeiro e segundo anos do ensino fundamental, como a residência pedagógica para os futuros professores, com 80 mil vagas a partir de 2018 e ênfase na alfabetização”, disse.
No Mais Alfabetização, todo professor regente contará com o apoio de um assistente de alfabetização para o desenvolvimento de atividades pedagógicas. Haverá apoio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), com recursos específicos para a contratação desses assistentes e para a realização de atividades voltadas para as turmas de primeiro e segundo anos do ensino fundamental.
Tudo será feito de acordo com a organização de cada escola, que deverá seguir orientação da secretaria de educação e o seu próprio projeto político pedagógico. O apoio também se dará por meio do fortalecimento da gestão das secretarias de educação e escolas, da formação inicial e continuada, além de material didático, que serão selecionados pelos estados e que podem ser próprios ou pré-qualificados. Em qualquer das opções, deverá ser focado na prática para professores e alunos, realizado em regime de colaboração e privilegiando o protagonismo das redes.
Nas escolas mais vulneráveis, onde mais da metade dos estudantes tiveram desempenho insuficiente na Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), em 2016, serão 10 horas por semana com os assistentes de alfabetização. Nas demais, as atividades terão cinco horas semanais.  No Programa Mais Alfabetização as escolas e redes farão ainda avaliações periódicas para acompanhar a aprendizagem das crianças e dar suporte ao replanejamento do trabalho desenvolvido pelas escolas considerando os resultados obtidos com o programa.
Formação – A formação também será focada no protagonismo para as redes, centrada na prática e realizada em serviço. A formação continuada de professores regentes contemplará também mestrado profissional em alfabetização e didática aplicada, com foco na alfabetização e gestão da aprendizagem. No caso dos assistentes de alfabetização, serão realizadas oficinas com foco na alfabetização e gestão da aprendizagem. Gestores das escolas e equipes técnicas também serão capacitados.
No caso da formação inicial, a articulação do Mais Alfabetização com a Política Nacional de Formação de Professores vai direcionar os estudantes de pedagogia e licenciaturas afins para residência pedagógica nos primeiros e segundo anos do ensino fundamental.
“Recentemente divulgamos os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização e vimos que os resultados são muito preocupantes, sem qualquer avanço nos últimos anos”, ressaltou o secretário de Educação Básica, Rossieli Soares. “Como resposta nós criamos o Mais Alfabetização, que vai levar um assistente de alfabetização para cada um dos professores do Brasil, em todas as turmas com mais de 10 alunos matriculados, garantindo que o professor possa dar mais tempo de qualidade no atendimento aos alunos, visando a melhoria e a qualidade da aprendizagem no processo, que é o mais importante de toda a educação.”
Alfabetização – O programa Mais Alfabetização faz parte de uma série de ações que respondem a um cenário preocupante revelado pelos resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) no final de 2017.
De acordo com a ANA, os níveis de alfabetização das crianças brasileiras em 2016 são praticamente os mesmos que em 2014. Os resultados revelaram que 54,73% dos estudantes acima dos 8 anos, faixa etária de 90% dos avaliados, permanecem em níveis insuficientes de leitura. Encontram-se nos níveis 1 e 2 (elementares). Na avaliação realizada em 2014, esse percentual era de 56,1. Outros 45,2% dos estudantes avaliados obtiveram níveis satisfatórios em leitura, com desempenho nos níveis 3 (adequado) e 4 (desejável). Em 2014, esse percentual era de 43,8.
O desempenho dos estudantes do terceiro ano do ensino fundamental matriculados nas escolas públicas permaneceu estatisticamente estagnado na avaliação durante esse período. Os resultados revelam ainda que parte considerável dos estudantes, mesmo tendo passado por três anos de escolarização, apresentam níveis de proficiência insuficientes para a idade. A terceira edição da ANA foi aplicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) entre 14 e 25 de novembro de 2016. Foram avaliadas 48.860 escolas, 106.575 turmas e 2.206.625 estudantes.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, determina o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo.
A Portaria 4/2018 observa que “em média, 97% das crianças brasileiras estão matriculadas no primeiro ano e que o processo de alfabetização é a base para garantir uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem durante toda a vida para todos”. Diante disso, o programa Mais Alfabetização vem para reforçar a necessidade de fortalecer o aprendizado desses alunos em sua fase inicial.
Para ser considerado alfabetizado o estudante deve compreender o funcionamento do sistema alfabético de escrita; construir autonomia de leitura e se apropriar de estratégias de compreensão e de produção de textos. Já em matemática, deve aprender a raciocinar, representar, comunicar, argumentar, resolver problemas em diferentes contextos, utilizando conceitos, procedimentos e fatos matematicamente.
Adesão - A partir de 12 de janeiro os estados e municípios terão 30 dias para fazer a adesão ao programa pelo Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do MEC (Simec). A expectativa é de que o programa esteja em pleno funcionamento a partir de março.

Assessoria de Comunicação Social
MEC

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Seduc MT divulga o resultado para o cargo de Técnico Administrativo Educacional. Veja AQUI

Gustavo Nascimento Seduc-MT 


A Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc) e o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), responsável pelo concurso público para o preenchimento de vagas da Seduc, divulgam nesta segunda-feira (08.01) o resultado do concurso público para o cargo de Técnico Administrativo Educacional (TAE).
Conforme o cronograma, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) da última sexta-feira (05.01), o resultado estará disponível no site do IBFC a partir das 16h.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) tem nova edição publicada

Resultado de imagem para rbepA edição 250 da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) já esta disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A publicação traz como destaques o artigo “A análise do trabalho em didática profissional”, de Pierre Pastré, que discute analiticamente a formação no desenvolvimento profissional; e o estudo mexicano “Investigación narrativa con docentes sobre mundos posibles para la educación: la recreación de otros sentidos”. Ambos têm como objetivo ampliar o campo de discussão de um dos temas mais recorrentes na história da RBEP: a formação docente.
Os três artigos iniciais discutem a atualidade do debate sobre educação em direitos humanos e educação como um direito de todos. Os demais artigos abordam temas como material didático e letramento digital. A edição 250 encerra com duas resenhas, uma sobre metodologia da pesquisa-ação e outra sobre educação, inteligência artificial e desemprego.
Publicada desde 1944, a RBEP tem nota máxima no Qualis Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes): A1 na área “Ensino” e A2 em “Educação”. O periódico quadrimestral é publicado em formato impresso e eletrônico. A RBEP reúne artigos inéditos, resultantes de pesquisas que apresentem consistência, rigor e originalidade na abordagem do tema e contribuam para a construção do conhecimento na área de Educação. A RBEP também publica relatos de experiência e resenhas. Artigos e resenhas deverão ser encaminhados exclusivamente pelo Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (Seer). As instruções estão disponíveis no site da revista.
Clique aqui para acessar a edição
INEP

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Valores do FUNDEB para 2018

No dia 29 de dezembro de 2017, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a estimativa da receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos profissionais da Educação (Fundeb) para o exercício de 2018. De acordo com a Portaria Interministerial 10/2017, a previsão total do Fundo para este ano é de R$ 148.331.515,90.

Veja aqui a Portaria 10/2017. Confira abaixo por Estado (e Municípios) os valores para 2018:


CNM

MEC anuncia piso salarial dos professores com aumento de 6,81%, índice acima da inflação

  • Escrito por  Assessoria de Comunicação Social do MEC
O ministro da Educação, Mendonça Filho, assinou nesta quinta-feira, 28, portaria com aumento de 6,81% para o piso salarial dos professores para 2018. O índice, anunciado pelo Ministério da Educação, é 4,01% acima da inflação prevista para este ano, que é de 2,8%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), divulgado na última semana pelo Banco Central (BC). Com isso, o piso nacional do magistério tem um ganho real de 3,90% e um salário de R$ 2.455,35, para jornada de 40 horas semanais.
“Esse é o segundo ano consecutivo que o piso é reajustado com valor real acima da inflação. O que é muito bom para os professores”, afirmou Mendonça Filho. Nos últimos dois anos, os professores tiveram um ganho real de 5,22%, o que corresponde a R$ 124,96.
O reajuste anunciado segue os termos do art. 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que estabelece a atualização anual do piso nacional do magistério, sempre a partir de janeiro. “Isso é importante, pois estamos cumprindo a lei que determina esse reajuste”, finalizou Mendonça Filho.
Na última semana, o MEC realizou uma reunião com os membros do Fórum Permanente de Acompanhamento da Atualização Progressiva do Valor do Piso Salarial para Profissionais do Magistério Público da Educação Básica. Na ocasião, foi aberto diálogo com representantes da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) – que representam os estados – e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Critério – O critério adotado para o reajuste, desde 2009, tem como referência o índice de crescimento do valor mínimo por aluno ao ano do Fundeb, que toma como base o último valor mínimo nacional por aluno (vigente no exercício que finda) em relação ao penúltimo exercício. No caso do reajuste deste ano, é considerado o crescimento do valor mínimo do Fundeb de 2016 em relação a 2015.
Clique aqui e acesse a portaria.


Base Nacional Comum Curricular - Texto Homologado


Acesse o documento

Base Nacional Comum Curricular

Declaração para um novo ano

20 para 21  Certamente tivemos que fazer muitas mudanças naquilo que planejamos em 2019. Iniciamos 2020 e uma pandemia nos assolou, fazendo-...