Jessé Leonardo Justino, de 17 anos, sempre gostou de estudar.
Inglês necessário para estudar fora ele aprendeu no ensino médio.
Jessé tem 17 anos e mora em Ourinhos (Foto: Reprodução/TV TEM) |
Sete grandes universidades americanas estão disputando um jovem de Ourinhos(SP). Jessé Leonardo Justino, de 17 anos, é estudante de escola pública e foi aprovado em sete universidades das treze em que se inscreveu. E todas com bolsa de estudos.
“Penso seriamente em tentar encontrar soluções para conseguirmos continuar nos desenvolvendo tecnologicamente de uma maneira mais sustentável. A gente não pode consumir recursos naturais de forma desenfreada pra sempre. Os recursos são limitados e a gente precisa mudar alguma coisa. Realmente penso em atuar nesse sentido e também poder fazer que muitos outros brasileiros tenham acesso e oportunidades como as que eu tive”, completou o estudante.
Ele é o filho mais novo de quatro irmãos. O pai, Francisco Cândido Neto, é ferroviário e, a mãe Elisa Justina da Silva Cândido, professora. “Sempre estudou e gostava de estudar. Isso sempre por conta dele”, diz o pai.
Todos os filhos fizeram o ensino fundamental em escola pública e tiveram bolsa integral para o ensino médio em colégio particular. O curso superior também foi feito em universidades públicas. Jessé conquistou vaga nos Estados Unidos. “[Ele] Tem o sonho de fazer uma faculdade lá fora. Tem que ir porque educação é tudo na vida da gente. Tem que buscar sempre o melhor”, enfatiza a mãe.
O inglês necessário para estudar fora ele aprendeu durante o ensino médio e fez uma prova em uma escola de idiomas. Ele recebeu um convite para fazer o curso sem pagar nada e sempre foi um bom aluno. “Participei de olimpíadas avançadas em física na USP São Carlos, Unicamp, e de engenharia mecatrônica na Poli/USP”, conta Jessé.
O inglês necessário para estudar fora ele aprendeu durante o ensino médio e fez uma prova em uma escola de idiomas. Ele recebeu um convite para fazer o curso sem pagar nada e sempre foi um bom aluno. “Participei de olimpíadas avançadas em física na USP São Carlos, Unicamp, e de engenharia mecatrônica na Poli/USP”, conta Jessé.
Brasileiros no exterior
Jessé vai elevar o número de estudantes brasileiros matriculados em universidades norte-americanas. No ano letivo 2012 -2013, o número cresceu 20,4% em relação ao período anterior. São 10.868 pessoas buscando um diploma em universidades americanas. O resultado empurrou o país da 14º para a 11ª posição no ranking dos países que mais enviam alunos para os Estados Unidos. Quem não tem condições financeiras precisa se dedicar para conseguir uma bolsa.
Jessé vai elevar o número de estudantes brasileiros matriculados em universidades norte-americanas. No ano letivo 2012 -2013, o número cresceu 20,4% em relação ao período anterior. São 10.868 pessoas buscando um diploma em universidades americanas. O resultado empurrou o país da 14º para a 11ª posição no ranking dos países que mais enviam alunos para os Estados Unidos. Quem não tem condições financeiras precisa se dedicar para conseguir uma bolsa.
Renata Moraes é gerente de educação em uma entidade mantida por investidores que oferece gratuitamente 50 bolsas preparatórias por ano . Ela explica que a fundação existe há 23 anos e somente em 2014 ajudou 64 estudantes a entrarem em universidades americanas.
Jessé mais uma vez prestou uma prova e conseguiu de graça a preparação que precisava para estudar fora do país. “A gente sempre está procurando alunos que tiveram notas excelentes e que têm histórico pessoal de grande superação. Exatamente esse tipo de aluno que a gente procura para oferecer essas 50 bolsas de preparação todos os anos”, diz.
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2014/05/sete-universidades-dos-estados-unidos-disputam-aluno-de-ourinhos.html
Jessé mais uma vez prestou uma prova e conseguiu de graça a preparação que precisava para estudar fora do país. “A gente sempre está procurando alunos que tiveram notas excelentes e que têm histórico pessoal de grande superação. Exatamente esse tipo de aluno que a gente procura para oferecer essas 50 bolsas de preparação todos os anos”, diz.
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