O governo não apresentou nenhuma proposta à categoria, segundo o presidente do Sintep, Henrique Lopes do Nascimento. "Desde o dia 3 [de setembro] disseram que iriam encaminhar a proposta, mas o governo foi leviano nas suas afirmações. Por um lado disse que iria mandar a proposta e, por outro, entrou com um pedido de ilegalidade da greve", reclamou.
A decisão declarando a greve abusiva foi proferida na terça-feira (10) pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) Marcos Machado. O magistrado deu prazo de 72 horas, a partir da publicação da decisão, para que a categoria retome os trabalhos e considerou o fato de aproximadamente 430 mil alunos estarem sem aula. No entanto, o Sintep disse que irá recorrer da decisão e manter a paralisação.
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